Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
1.
Audiol., Commun. res ; 28: e2713, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1420267

RESUMEN

RESUMO Objetivo Analisar a interlocução terapeuta-sujeito com afasia no processo de interpretação e organização de história em quadrinhos. Métodos Estudo transversal, de natureza qualitativa. Os dados coletados foram de situações enunciativas audiogravadas e apresentadas descritivamente por quadros de interlocução (A1-T1) e (A2-T2), registrando atividade com Histórias em Quadrinhos (HQ), realizada em encontro do Grupo Interdisciplinar de Convivência da instituição, do qual participaram sujeitos com e sem afasia. Analisou-se a interlocução entre duas terapeutas em formação (T1 e T2) e dois sujeitos com afasia (A1 e A2). Resultados As interlocuções entre A1-T1 e A2-T2, ocorridas durante o processo de organização das HQ, evidenciaram posicionamentos diferentes das terapeutas, no que tange ao ouvido e ao narrado. A1 foi reconhecida por T1 como sujeito de linguagem, à medida que a terapeuta promoveu a disjunção, ou seja, encaminhou A1 à condição de locutor; o mesmo fato não ocorreu com A2 e T2, pois o primeiro não foi reconhecido como sujeito de linguagem, já que T2 manteve-se em conjunção, não conferindo lugar de fala a A2. Conclusão A enunciação benvenistiana configura-se como recurso teórico-metodológico para análise e intervenção clínica junto a sujeitos com afasia. O contexto de convivência grupal impõe-se como lócus de cuidado e formativo para as diferentes áreas de atenção às pessoas com afasia, articulando, interdisciplinarmente, aspectos da enunciação à prática terapêutica.


ABSTRACT Purpose To analyze the therapist-subject with aphasia interlocution in the process of interpretation and organization of comics. Methods Cross-sectional study of a qualitative nature. The data are from audio-recorded enunciative situations and presented descriptively by interlocution charts (A1-T1) and (A2-T2), registering activity with Comics, held at a meeting of the Interdisciplinary Group of Coexistence (GIC) in which subjects with and without aphasia participate. The interlocution between two therapists in training (T1 and T2) and two subjects with aphasia (A1 and A2) is analyzed. Results: The interlocutions between A1-T1 and A2-T2, which occurred during the process of organization of the comic, show different positions of the therapists regarding the ear and the narrated. A1 is recognized by T1 as a subject of language as the therapist promotes disjunction, that is, it directs A1 to the condition of speaker; the same does not occur with A2 and T2, because the former is not recognized as a subject of language, since T2 remains in conjunction, not giving A2 speaking space. Conclusion Benvenistian enunciation is configured as a theoretical and methodological resource for analysis and clinical intervention with subjects with aphasia; the context of group coexistence imposes itself as a locus of care and training for the different areas of attention to people with aphasia, articulating, interdisciplinary, aspects of enunciation to therapeutic practice.


Asunto(s)
Humanos , Afasia/terapia , Trastornos del Habla , Historietas como Asunto , Estudios del Lenguaje , Estudios de Casos y Controles
2.
aSEPHallus ; 17(34): 32-47, 2022.
Artículo en Francés | LILACS | ID: biblio-1400130

RESUMEN

La psychanalyse entre dans la lettre par une faute d'orthographe qui bascule d'emblée la norme alphabétique : c'est le néologisme d'un « apprendre à lire en s'alphabêtissant ¼ avec lequel Lacan, en commettant cette première faute d'orthographe dans l'apprentissage alphabétique de l'écriture, déplace la lettre comme support phonétique différentiel minimal, dans le champ de la bêtise, ce qui oblige la psychanalyse de passer par une lecture de ce qui se dit et suppose de « prendre la fonction d'écrit pour un mode autre du parlant dans le langage ¼. Alors la question se pose pourquoi on parle de la lettre et de l'écriture si la psychanalyse est essentiellement une pratique de parole, un dispositif, depuis Freud, de l'association libre, et non pas une pratique de l'écriture au sens de représentation de la parole voire de l'analyse d'un écrit, qu'il soit littéraire ou pas : pour analyser, on a besoin de l'énonciation. La lettre sera donc prise comme fonction du langage et de la jouissance.


A psicanálise entra na letra através de um erro ortográfico que sacode de saída, a norma alfabética: É o neologismo "aprender a ler analfabetizando-se" com que Lacan, cometendo este primeiro erro ortográfico na aprendizagem alfabética da escrita, desloca a letra do lugar de suporte fonético diferencial mínimo, para o campo da estupidez, o que obriga a psicanálise a passar por uma leitura do que é dito e supõe "considerar a função de escrever como modo outro do ser falante na linguagem". Coloca-se então a questão de porque falamos da letra e da escrita se a psicanálise é essencialmente uma prática da fala, um dispositivo, desde Freud, de associação livre, e não uma prática da escrita como uma representação da fala ou mesmo da análise de uma obra escrita, literária ou não: para analisar, precisamos de enunciação. A letra será assim considerada como função da língua e do gozo.


Psychoanalysis enters the letter through a spelling error that shakes the alphabetic norm from the outset: It is the neologism "learning to read by becoming illiterate" with which Lacan, committing this first orthographic error in the alphabetic learning of writing, displaces the letter from the place of minimal differential phonetic support, into the field of stupidity, which forces psychoanalysis to undergo an interpretation of what is said and supposes "to consider the function of writing as another mode of the talking being in language". The question then arises as to why we speak of the letter and of writing if psychoanalysis is essentially a practice of speech, a device, since Freud, of free association, and not a practice of writing as a representation of speech or even the analysis of a written work, literary or otherwise: to analyze, we need enunciation. The letter will thus be considered as a function of language and enjoyment.


Asunto(s)
Psicoanálisis , Historia , Lenguaje
3.
aSEPHallus ; 17(34): 48-63, 2022.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1400185

RESUMEN

A psicanálise entra na letra através de um erro ortográfico que sacode de saída, a norma alfabética: É o neologismo "aprender a ler analfabetizando-se" com que Lacan, cometendo este primeiro erro ortográfico na aprendizagem alfabética da escrita, desloca a letra do lugar de suporte fonético diferencial mínimo, para o campo da estupidez, o que obriga a psicanálise a passar por uma leitura do que é dito e supõe "considerar a função de escrever como modo outro do ser falante na linguagem". Coloca-se então a questão de porque falamos da letra e da escrita se a psicanálise é essencialmente uma prática da fala, um dispositivo, desde Freud, de associação livre, e não uma prática da escrita como uma representação da fala ou mesmo da análise de uma obra escrita, literária ou não: para analisar, precisamos de enunciação. A letra será assim considerada como função da língua e do gozo.


La psychanalyse entre dans la lettre par une faute d'orthographe qui bascule d'emblée la norme alphabétique : c'est le néologisme d'un « apprendre à lire en s'alphabêtissant ¼ avec lequel Lacan, en commettant cette première faute d'orthographe dans l'apprentissage alphabétique de l'écriture, déplace la lettre comme support phonétique différentiel minimal, dans le champ de la bêtise, ce qui oblige la psychanalyse de passer par une lecture de ce qui se dit et suppose de « prendre la fonction d'écrit pour un mode autre du parlant dans le langage ¼. Alors la question se pose pourquoi on parle de la lettre et de l'écriture si la psychanalyse est essentiellement une pratique de parole, un dispositif, depuis Freud, de l'association libre, et non pas une pratique de l'écriture au sens de représentation de la parole voire de l'analyse d'un écrit, qu'il soit littéraire ou pas : pour analyser, on a besoin de l'énonciation. La lettre sera donc prise comme fonction du langage et de la jouissance


Psychoanalysis enters the letter through a spelling error that shakes the alphabetic norm from the outset: It is the neologism "learning to read by becoming illiterate" with which Lacan, committing this first orthographic error in the alphabetic learning of writing, displaces the letter from the place of minimal differential phonetic support, into the field of stupidity, which forces psychoanalysis to undergo an interpretation of what is said and supposes "to consider the function of writing as another mode of the talking being in language". The question then arises as to why we speak of the letter and of writing if psychoanalysis is essentially a practice of speech, a device, since Freud, of free association, and not a practice of writing as a representation of speech or even the analysis of a written work, literary or otherwise: to analyze, we need enunciation. The letter will thus be considered as a function of language and enjoyment.


Asunto(s)
Psicoanálisis , Historia , Lenguaje
4.
Psicol. estud ; 16(1): 91-99, mar. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-593919

RESUMEN

O texto visa apresentar possibilidades de uso da Filosofia da Linguagem de Bakhtin na análise de documentos, na pesquisa em história da psicologia e em outros campos. Observa-se que as proposições bakhtinianas não devem ser utilizadas como um conjunto de regras fixas e imutáveis a serem aplicadas a um objeto visando encontrar seu enunciado, visto que sua proposta envolve indeterminação, duplicação e ambiguidade. Assim, em cada investigação o caminho e o objeto devem ser construídos. O texto apresenta, de forma concisa, não só as idéias centrais da Filosofia da Linguagem, mas também as questões de autoria, temas e formas discursivas, bem como os riscos das formas de tematização estática e/ou deslocada.


The paper aims to provide possible uses of Bakhtin's Philosophy of Language in the document analysis, in the investigation of the history of psychology and other fields. Insofar as bakhtinian’s proposals involves indetermination, duplication and ambiguity, it is remarked his propositions should not be conceived as fixed and permanent rules to be applied to a subject as a way to reveal it. Therefore the method and subject should be created each and every investigation. This paper shows concisely the main proposals of his philosophy of language, the problems of authorship, themes, discursive genres and the risks of static and/or displaced analysis of the themes.


El texto tiene como objetivo presentar posibilidades del uso de la Filosofia del Lenguaje de Bakhtin para el análisis de documentos en la investigación de la historia de la psicología y otros campos. Se senãla que las proposiciones bakhtinianas no deben ser utilizadas como un conjunto de reglas fijas e inmutables, para ser aplicado a un objeto esperando mostrar su contenido, porque ella se presenta como una propuesta que envuelve indeterminación, duplicación y ambiguedad. Así para cada investigación el camino y el objeto deben ser construidos. El texto presenta, de forma concisa, no solo las ideas centrales de la Filosofia del Lenguaje sino también las interrogantes de autoría, temas y formas discursivas, así como los riesgos de formas de tematización estática y/o traspuestas.


Asunto(s)
Lenguaje , Filosofía
5.
Curinga ; (31): 59-62, dez. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-605791

RESUMEN

A partir de sonhos de sua própria análise o autor discorre sobre a diferença entre o enunciado e a enunciação, a função desejo do analista e o propósito do dormir e do despertar de um sonho.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Sueños , Psicoanálisis
6.
Curinga ; (31): 13-15, dez. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-605796

RESUMEN

Nesse texto, procura-se retomar o tema da "enunciação analisante" que inspira a XV Jornada da EBP-MG, remetendo seu recorte ao contexto mais amplo da política da AMP. Assim como a via do sonho implica necessariamente as associações do sonhador, a formação do analista remete sempre à posição analisante a partir da qual se singulariza e se res-significa todo o saber acumulado em sua experiência clínica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Psicoanálisis
7.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 9(2): 408-424, set. 2009.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-531126

RESUMEN

O presente artigo tem como finalidade discutir a temática da produção de subjetividade a partir dos escritos do pensador francês Félix Guattari. Para tanto lançamos mão de uma leitura crítico-interpretativa de seus textos e de alguns de seus comentadores e colaboradores, iniciando a discussão pelos aportes que nos conduza à delimitação do conceito de produção de subjetividade. Discorremos sobre como a subjetividade foi percebida na tradição platônico-hegeliana em contraponto com a visão empirista, através da leitura de Gilles Deleuze da obra de David Hume. Para melhor compreensão dos processos de subjetivação na contemporaneidade, tomamos as noções de máquina e de Agenciamento Coletivo de Enunciação, problematizando a dinâmica dos processos de assujeitamento e singularização da subjetividade no contexto do Capitalismo Mundial Integrado.


This article aims to serve as an introduction to the theme of the production of subjectivity from the writings of French thinker Felix Guattari. For both launched hand of a critical-reading of their interpretative texts and some of its commentators and employees, starting the discussion of the issue of subjectivity seeking contributions for a better definition of a conceptual subjectivity that is produced. This route about the subjectivity was perceived within a tradition platonic as opposed to the empiric vision from the reading of David Hume carried out by Gilles Deleuze. Then we have wrote around the notions of machine and Agency Collective of Enunciation, theoretical constructs important for a better understanding of real processes of production of subjectivity in the context of the Integrated Global Capitalism.


Asunto(s)
Humanos , Capitalismo
8.
Psicol. estud ; 12(2): 403-413, maio-ago. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-466030

RESUMEN

Neste artigo, procedemos ao debate do conceito de produção de subjetividade segundo formulação de Guattari (1985). Com base numa leitura do filme O homem que copiava, de Jorge Furtado, argumentamos a favor de uma abordagem que privilegie os agenciamentos coletivos de enunciação, em substituição à concepção de um sujeito individualizado da enunciação. Para tal fim, partimos da articulação entre saber e poder, numa ótica foucaultiana, para, a seguir, tematizar a distância entre cópia e invenção; finalmente, o debate se centra na questão da subjetividade, enfatizando-se o que denominamos "técnica de mosaico", a qual deverá corresponder à fragmentação do sujeito como alternativa a uma ótica que privilegie um modelo de sujeito cartesiano.


In this paper we intend to promote a debate on the concept of subjectivity production as it is proposed by Guattari (1985). On the basis of some considerations about Jorge Furtado's film "O homem que copiava", we support the pertinence of the concept of collective disposals of enunciation in substitution to the concept of an individual subject of enunciation. Our discussion starts with Foucault's approach to the articulation between knowledge and power; secondly, we discuss the difference between copy and invention; finally the debate focuses on subjectivity, putting forward what we have called a "technique of mosaic", which will correspond to the fragmentation of the subject as an alternative to a Cartesian approach to the matter.


En este artículo hacemos el debate del concepto de producción de subjetividades según la formulación de Guattari. Con base en una lectura de la película brasileña O homem que copiava, de Jorge Furtado, argumentamos en favor de un abordaje que privilegie los agenciamientos colectivos de enunciación, em sustitución a la concepción de un sujeto individualizado. Para tal fin, partimos de la articulación entre saber y poder en una óptica foucaultiana, para, enseguida, tematizar a distancia entre copia e invención. Finalmente, o debate se centra en la cuestión de la subjetividad, enfatizando la denominada "técnica de mosaico", la cual deberá corresponder a la fragmentación del sujeto como alternativa a una ótica que privilegie un modelo de sujeto cartesiano.


Asunto(s)
Individualidad , Estudios del Lenguaje
9.
Rev. bras. saúde ocup ; 31(114)jul.-dez. 2006.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-560133

RESUMEN

As evoluções do trabalho contemporâneo se traduzem, também, pelo crescimento da dimensão do uso da linguagem nas atividades produtivas. No setor de serviços, uma parte considerável do trabalho realiza-se por meio de diálogos e de comunicação entre cliente e trabalhador. Trata-se, nesse caso, de um verdadeiro trabalho de linguagem que nos leva a conceber esses trabalhadores como trabalhadores da linguagem.Analisaremos alguns diálogos profissionais em uma central de atendimento a fim de evidenciar a natureza do trabalho dos teleoperadores: um trabalho de verbalização, um trabalho enunciativo.


The development of contemporary labour can be featured by the increasing use of language in many productive activities, mainly in the service area, where most jobs involve dialogues and oral communication. These activities can be considered as language jobs held by a new professional group, the language workers, as I have named them. By analysing and registering some dialogues in a call center in France, I came to the conclusion that telephone operating is a linguistic activity.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA