Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(2): 133-137, Feb. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-776445

RESUMEN

ABSTRACT Objective Ischemic stroke (IS) prognostic scales may help clinicians in their clinical decisions. This study aimed to assess the performance of four IS prognostic scales in a Brazilian population. Method We evaluated data of IS patients admitted at Hospital Paulistano, a Joint Commission International certified primary stroke center. In-hospital mortality and modified Rankin score at discharge were defined as the outcome measures. The performance of National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), Stroke Prognostication Using Age and NIHSS (SPAN-100), Acute Stroke Registry and Analysis of Lausanne (ASTRAL), and Totaled Health Risks in Vascular Events (THRIVE) were compared. Results Two hundred six patients with a mean ± SD age of 67.58 ± 15.5 years, being 55.3% male, were included. The four scales were significantly and independently associated functional outcome. Only THRIVE was associated with in-hospital mortality. With area under the curve THRIVE and NIHSS were the scales with better performance for functional outcome and THRIVE had the best performance for mortality. Conclusion THRIVE showed the best performance among the four scales, being the only associated with in-hospital mortality.


RESUMO Objetivo Escalas de avaliação prognóstica do acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) podem ajudar decisões clinicas. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de quatro escalas prognósticas em uma população brasileira. Método Foram avaliados os dados de pacientes admitidos com AVCI no Hospital Paulistano, um hospital acreditado pela “Joint Commission International”. A mortalidade intra-hospitalar e a escala de Rankin foram definidos como desfechos de evolução clínica. O desempenho de quatro escalas: National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), Stroke Prognostication Using Age and NIHSS (SPAN-100), Acute Stroke Registry and Analysis of Lausanne (ASTRAL) e Totaled Health Risks in Vascular Events (THRIVE) foi comparado. Resultados Foram incluídos duzentos e seis pacientes, com uma idade média de 67,58 ± 15,5 anos, sendo 55,3% dos sexo masculino. Todas as quatro escalas associaram-se de forma independente com prognóstico funcional. Apenas o THRIVE correlacionou-se com a mortalidade hospitalar. O THRIVE e o NIHSS tiveram melhor desempenho para prognóstico funcional e o THRIVE teve o melhor desempenho para mortalidade pela área sob a curva. Conclusão O THRIVE mostrou-se a escala com melhor performance, sendo a única correlacionada com a mortalidade hospitalar.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Índice de Severidad de la Enfermedad , Valor Predictivo de las Pruebas , Mortalidad Hospitalaria , Accidente Cerebrovascular/mortalidad , Pronóstico , Brasil , Isquemia Encefálica/diagnóstico , Isquemia Encefálica/mortalidad , Factores de Riesgo , Curva ROC , Accidente Cerebrovascular/diagnóstico
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 74(1): 44-49, Jan. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-772609

RESUMEN

ABSTRACT Spinal cord epidural metastasis (SEM) is a common complication of systemic cancer. Predicting these patient’s survival is a key factor to select the proper treatment modality, but the three most used score scales to predict their survival (Tokuhashi revised score, Tomita score and Bauer modified score) were designed in single institutions and their reliability to predict correctly the patient’s survival were first tested only in those specific populations. This prognostication issue is addressed in this article, evaluating retrospectively the survival of 17 patients with SEM from a Brazilian general hospital with these score scales. Our results show that the actual survival of those patients were worse than the predicted of all three score scales, suggesting that differences between the different populations might have affected their reliability and alert that their usage as a major factor to select the most appropriate treatment have to be done with caution.


RESUMO Metástases vertebrais são uma complicação comum em pacientes com câncer sistêmico. Avaliar o prognóstico e a sobrevida desses pacientes é um fator de grande importância para escolher o tratamento mais adequado, porém as três escalas mais usadas atualmente para prever a sobrevida deles (Tokuhashi revisada, Tomita e Bauer modificada) foram desenhadas em instituições isoladas, e sua habilidade em estimar corretamente a sobrevida desses pacientes foram testadas primeiramente apenas nessas populações específicas. Essa questão de estimar o prognóstico é abordada nesse artigo, analisando retrospectivamente a sobrevida de 17 pacientes com metástase vertebral provenientes de um hospital geral no Brasil com essas escalas. Nossos resultados apontam que a sobrevida real desses pacientes foi menor que a prevista pelas três escalas, sugerindo que as diferenças entres as diferentes populações podem ter afetado a aplicabilidade delas. Assim, alertamos que o uso dessas escalas em populações diferentes das estudadas originalmente deve ser feito com cuidado.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Neoplasias Epidurales/mortalidad , Neoplasias Epidurales/secundario , Esperanza de Vida , Neoplasias de la Próstata/patología , Índice de Severidad de la Enfermedad , Compresión de la Médula Espinal/cirugía , Neoplasias de la Tiroides/patología , Escala Resumida de Traumatismos , Brasil/epidemiología , Toma de Decisiones Clínicas , Neoplasias Epidurales/complicaciones , Neoplasias Epidurales/cirugía , Valor Predictivo de las Pruebas , Pronóstico , Reproducibilidad de los Resultados , Estudios Retrospectivos , Tasa de Supervivencia , Compresión de la Médula Espinal/etiología , Resultado del Tratamiento
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA