Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(3): 242-248, June-Sept. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1040322

RESUMEN

ABSTRACT Rationale: Fistulotomy followed by primary sphincteroplasty is one of the therapeutic options in transsphincteric fistulae; however, it was not known which suture would present a better result. Objective: To compare polypropylene and polyglactin sutures in primary sphincteroplasty in rats subjected to fistulotomy. Method: Thirty Wistar rats were subjected to peritoneal anesthesia with ketamine and xylazine, followed by transfixation of the anal sphincter with steel thread, which remained for 30 days to develop the anal fistula. After this period, the steel thread was removed and four groups were formed: A - Control (n = 5), without treatment; B - Fistulotomy (n = 5), performed fistulotomy only; C - Polypropylene (n = 10), in which fistulotomy was performed followed by primary sphincteroplasty with polypropylene suture; D - Polyglactin (n = 10), in which fistulotomy was performed followed by primary sphincteroplasty with polyglactin suture; after 30 days the animals were anesthetized again and submitted to euthanasia by deepening the anesthetic plane to remove the specimens, analyzing fistula closure, muscle fiber distance, and inflammatory process. Results: The fistula persisted in all animals of the control group and in none of the other groups; the distances between the muscle fibers were 1620 µm, 4665 µm, and 2520 µm, respectively in Groups B, C, and D (p = 0.067); in relation to fibrosis, the means were 2.4, 2.8, and 3.6, respectively in Groups B, C, and D, showing greater fibrosis in the latter group (p = 0.041). Conclusion: There was no persistence of the fistula in any of the treated animals; there was no difference in the distance between the muscle fibers between the groups subjected to primary sphincteroplasty with polypropylene or polyglactin, or between these groups and the one treated only by fistulotomy. There was greater fibrosis in animals treated with primary sphincteroplasty with polyglactin.


RESUMO Racional: A fistulotomia seguida de esfincteroplastia primária é uma das opções terapêuticas nas fístulas transesfincterianas, porém, não se sabe ao certo qual fio poderia apresentar melhor resultado. Objetivo: Comparar os fios de polipropileno e poliglactina na esfincteroplastia primária em ratos submetidos a fistulotomia. Método: Utilizou-se 30 ratos Wistar, confeccionada fístula por transfixação do esfíncter anal com fio de aço, que permaneceu por 30 dias. Após, o fio de aço foi removido e foram formados quatro grupos: A - Controle (n = 5), sem tratamento; B - Fistulotomia (n = 5), realizada fistulotomia apenas; C - Polipropileno (n = 10), em que foi realizada fistulotomia seguida por esfincteroplastia primário com fio de polipropileno; D - Poliglactina (n = 10), mesmo procedimento com fio de poliglactina; após 30 dias analisou-se o fechamento da fístula, afastamento dos cabos musculares e processo inflamatório. Resultados: A fístula persistiu em todos animais do grupo controle e em nenhum dos demais grupos; dos grupos tratados a área de afstamento dos cabos musculares foi 1620 µm, 4665 µm e 2520 µm, respectivamente nos Grupos B, C e D (p = 0,067); em relação à fibrose as médias foram 2,4; 2,8 e 3,6; respectivamente nos Grupos B, C e D, demonstrando maior fibrose neste último grupo (p = 0,041). Conclusão: Não houve persistência da fístula em nenhum dos animais tratados, não houve diferença no afastamento dos cabos musculares entre os grupos submetidos a esfincteroplastia primária com polipropileno ou poliglactina, e nem destes com o grupo tratado apenas por fistulotomia. Houve maior fibrose nos animais tratados por esfincteroplastia primária com poliglactina.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Poliglactina 910 , Polipropilenos , Suturas , Fístula Rectal/cirugía , Esfinterotomía
2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(3): 232-237, July-Sept. 2017. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-893984

RESUMEN

Abstract Introduction The ideal method of treating the complex anal fistula is to eradicate the sepsis and preserve the anal sphincter; since there is no definite consensus on the surgical method of treating it. Recent studies show that fistulectomy and immediate sphincteroplasy are a safe and appropriate way to treat the fistula-in-ano. The aim of this study was to evaluate the long term outcomes of fistulectmy and sphincteroplasty in the treatment of complex perianal fistula. Methods In this prospective study, we have analyzed the data of 80 patients who underwent fistulectomy and sphincteroplasty from May 2013 to May 2016. Preoperative information included physical examination, preoperative fecal incontinence evaluation and taking a complete history about underlying diseases and past related surgeries were collected. Results Of all 80 patients with complex fistula, 57.5% (46 patients) were male. 70-Patients were presented with high transsphincteric fistula (87.5%) and anterior fistula was diagnosed in 10 of them (12.5%). 9 patients (11.3%) suffered from hypertension and 43 patients (53.75%) had recurrent fistula after previous surgeries. During the follow-up period, the overall success rate was 98.8% (98.8%) and fistulectomy and sphincteroplasty failed in only one patient (failure rate: 1.3%). preoperative and post-operative scoring showed mild fecal incontinence in 8 patients (10%). We have found no significant relation between the age, gender, hypertension, previous surgery and post-operative recurrence. Conclusion Fistulectomy and sphincteroplasty is a safe surgical procedure in the treatment of anterior anal fistula in females and high transsphincteric fistulas.


Resumo Introdução o método ideal para tratar a fístula anal complexa consiste em erradicar a sepse e preservar o esfíncter anal, uma vez que não existe consenso definitivo com relação ao método cirúrgico para tratamento desse problema. Estudos recentes demonstram que a fistulectomia, seguida imediatamente pela esfincteroplastia, é procedimento seguro e apropriado no tratamento da fístula perianal. O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados em longo prazo da fistulectomia e da esfincteroplastia no tratamento da fístula perianal complexa. Métodos Neste estudo prospectivo analisamos os dados de 80 pacientes tratados por fistulectomia e esfíncteroplastia no período de maio de 2013 até maio de 2016. Foram coletadas as seguintes informações pré-operatórias: exame físico, avaliação pré-operatória de incontinência fecal e história completa sobre doenças subjacentes e cirurgias prévias afins. Resultados De todos os 80 pacientes com fístula complexa, 57,5% (46 pacientes) pertenciam ao gênero masculino. Setenta pacientes se apresentaram com fístula trans-esfinctérica alta (87,5%); em 10 desses pacientes (12,5%), foi diagnosticada fístula anterior. Nove pacientes (11,3%) sofriam de hipertensão (HT), tendo sido observada recorrência de fístula após cirurgias prévias em 43 pacientes (53,75%). Durante o período de seguimento, o percentual de sucesso global foi de 98,8%, e em apenas um paciente os procedimentos de fistulectomia e esfincteroplastia não obtiveram sucesso (percentual de falha: 1,3%). Os escores pré-operatórios e pós-operatórios revelaram incontinência fecal leve em 8 pacientes (10%). Não observamos nenhuma relação significativa entre idade, gênero, HT, cirurgia prévia e recorrência pós-operatória. Conclusão Fistulectomia e esfincteroplastia constituem procedimento cirúrgico seguro no tratamento de fístulas anais anteriores em mulheres e de fístulas trans-esfinctéricas altas.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Perineo/lesiones , Esfinterotomía Transduodenal/métodos , Fístula Rectal/complicaciones , Resultado del Tratamiento , Fístula Rectal/diagnóstico
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(1): 18-24, Jan.-Mar. 2017. tab, graf, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-841304

RESUMEN

ABSTRACT Background: Traumatic cloacal defect (TCD) is the condition that occurs in 0.3% of women who have experienced the third/fourth-degree perineal laceration during traumatic Natural Vaginal Delivery (NVD). This condition has many undesirable effects in their lives. Surgery is the best way to repair this deformity and will improve the quality of life in these patients. Design: In this study, we prospectively studied 19 patients who were referred to the hospital with symptoms of TCD within years 2011 and 2015 with the mean of 2.6-yrs follow-up. They all underwent sphincteroplasty and perineoplasty with skin advancement flap. Results: Of all 19 patients, incontinence to solid faeces in 16 patients (84%), incontinence to liquid stool in 15 patients (78%) and incontinence to flatus in 4 patients (21%) were completely resolved. The FI score was decreased from the mean of 12.7 to 2.6. Sexual function was significantly improved in all of them and dyspareunia was completely disappeared in 9 patients (50%). The quality of life score was increased from the mean of 45 to 95. Post-operation complications were occurred in 3 of patients (wound infection in 2-cases and recto-vaginal fistula in another). Conclusion: Our findings show that sphincteroplasty and perineoplasty with skin advancement flap is an effective surgical technique to repair the perineal body due to its benefits and few complications. In this study, there was significant improvement in quality of life of almost all patients after this reconstructive surgery. Consulting with a colorectal surgeon is recommended for these cases.


RESUMO Experiência: Defeito cloacal traumático (RCT) é a condição que ocorre em 0,3% das mulheres que sofreram laceração perineal de terceiro/quarto grau durante um parto vaginal natural (PNV) traumático. Essa condição causa muitos efeitos indesejáveis em suas vidas. A cirurgia é a melhor forma de reparar essa deformidade, e melhorará a qualidade de vida nessas pacientes. Modelo: Nesse estudo, estudamos prospectivamente 19 pacientes que foram encaminhadas ao hospital com sintomas de RCT entre 2011 e 2015, com uma media de 2,6 anos de seguimento. Todas foram submetidas a uma esfincteroplastia e perineoplastia, com retalho cutâneo de avanço. Resultados: Da totalidade de 19 pacientes, a incontinência para fezes sólidas em 16 pacientes (84%), a incontinência para fezes líquidas em 15 pacientes (78%) e a incontinência para flatos em quatro pacientes (21%) foram completamente resolvidas. Ocorreu redução no escore FI, de uma media de 12,7 para 2,6. A função sexual melhorou significativamente em todas as pacientes, e a dispareunia desapareceu completamente em nove pacientes (50%). O escore para qualidade de vida melhorou, da media de 45 para 95. Ocorreram complicações pós-operatórias em três pacientes (infecção da ferida em dois casos e fistula retovaginal no caso restante). Conclusão: Nossos achados demonstram que a esfincteroplastia e a perineoplastia com retalho cutâneo de avanço é técnica cirúrgica efetiva para o reparo do corpo perineal, graças a seus benefícios e às poucas complicações. Nesse estudo, foi observada melhora siga na qualidade de vida de praticamente todas as pacientes em seguida a essa cirurgia reconstrutiva. Para tais casos, é recomendável uma consulta com um cirurgião colorretal.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Perineo/lesiones , Calidad de Vida , Colgajos Quirúrgicos , Procedimientos de Cirugía Plástica/métodos , Esfinterotomía , Resultado del Tratamiento , Parto Obstétrico/efectos adversos , Complicaciones del Trabajo de Parto/cirugía
4.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(1): 13-17, Jan.-Mar. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-841300

RESUMEN

ABSTRACT Aim: Anal stenosis is an uncommon complication of anorectal surgery, mostly resulting from circumferential hemorrhoidectomy or resection of the skin tag in surgical management of chronic anal fissure. The aim of anoplasty is to restore normal function to the anus by dividing the stricture and widening the anal canal. Internal sphincterotomy may cause gas incontinence and if we manage the stenosis without sphincterotomy it could be failed. Could we use anoplasty without sphincterotomy? Method: The patients with anal stenosis were assigned in to two groups. The first group underwent Y-V anoplasty without partial lateral internal sphinctrotomy and the second one underwent Y-V anoplasty with partial lateral internal sphinctrotomy. Result: A total of 25 patients (10 male and 15 female) underwent anoplasty, 14 without partial lateral internal sphincterotomy and 11 patients with partial lateral internal sphincterotomy. The healing rate of stenosis was 91% and 93% in groups undergoing anoplasty without partial lateral internal sphinctrotomy and anoplasty with partial lateral internal sphictrotomy, respectively (p value 0.69). There was no significant change in both groups for post-operative incontinence complaints. Conclusion: The healing rate of anal stenosis was the same in the patients who underwent Y-V anoplasty with or without partial lateral internal sphinctrotomy. There was no significant change in post-operation incontinence between the two groups. Therefore, Y-V anoplasty would be a safe and simple surgical method in selected patients. Partial lateral internal sphinctrotomy procedure has been noticed in individual cases.


RESUMO Objetivo: A estenose anal é complicação incomum da cirurgia anorretal, sendo principalmente resultante de uma hemorroidectomia circunferencial ou ressecção do pólipo cutâneo no tratamento cirúrgico da fissura anal crônica. O objetivo da anoplastia é a restauração da função normal do ânus, mediante a divisão da constrição e alargamento do canal anal. A esfincterotomia interna pode causar incontinência gasosa; e se tratarmos a estenose sem esfincterotomia, poderá ocorrer insucesso. Poderíamos usar a anoplastia sem esfincterotomia? Método: Os pacientes com estenose anal foram designados para dois grupos. O primeiro grupo foi tratado com anoplastia em Y-V sem esfincterotomia interna lateral parcial, e o segundo grupo foi tratado com anoplastia em Y-V com esfincterotomia interna lateral parcial. Resultado: No total, 25 pacientes (10 homens e 15 mulheres) foram tratados com anoplastia-14 sem esfincterotomia interna lateral parcial, e 11 com esfincterotomia interna lateral parcial. Os percentuais de cura da estenose foram de 91% e 93% nos grupos tratados com anoplastia sem esfincterotomia interna lateral parcial e com esfincterotomia interna lateral parcial, respectivamente (p = 0,69). Não ocorreu mudança significativa nos dois grupos com relação às queixas de incontinência pós-operatória. Conclusão: O percentual de cura da estenose anal foi igual nos pacientes tratados com anoplastia em Y-V com ou sem esfincterotomia interna lateral parcial. Não foi observada mudança significativa na incontinência pós-operatória entre os dois grupos. Portanto, a anoplastia em Y-V seria um método cirúrgico seguro e simples em pacientes selecionados. Em casos isolados, o procedimento de esfincterotomia interna lateral parcial tem sido observado.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Procedimientos Quirúrgicos Operativos/efectos adversos , Fístula Rectal/cirugía , Malformaciones Anorrectales/cirugía , Esfinterotomía/instrumentación , Estudios Retrospectivos
5.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 36(1): 40-44, Jan.-Mar. 2016. tab, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-780054

RESUMEN

Purpose: Sphincter repair is the primary management for fecal incontinence especially in traumatic causes. Regardless of progression in the method and material of sphincter repair, the results are still disappointing. This study evaluates the efficacy of using amniotic membrane during sphincteroplasty regarding its effects in healing of various tissues. Methods: Rabbits undergone sphincterotomy and after three weeks end to end sphincteroplasty was done. Animals divided to three groups: classic sphincteroplasty, sphincteroplasty with fresh amniotic membrane and sphincteroplasty with decellularized amniotic membrane. Three weeks after sphincteroplasty animals were sacrificed and sphincter complex was sent for histopathologic evaluation. Sphincter muscle diameter and composition of sphincter was evaluated. Before sphincterotomy, before and after sphincteroplasty electromyography of sphincter at the site of repair were recorded. Results: No statistical significant difference was seen between groups even in histopathology or electromyography. Conclusion: Although amniotic showed promising effects in the healing of different tissue in animal and human studies it was not effective in healing of injured sphincter.


Objetivo: Reparo do esfíncter é o tratamento primário para casos de incontinência fecal, especialmente em causas traumáticas. Independentemente da progressão no método e do material de reparo do esfíncter, os resultados são ainda desapontadores. Esse estudo avalia a eficácia do uso da membrana amniótica durante a esfincteroplastia, com relação aos seus efeitos na cura de diversos tecidos. Métodos: Coelhos foram submetidos a um procedimento de esfincterotomia e, depois de transcorridas três semanas, foi realizada uma esfincteroplastia término-terminal. Os animais foram divididos em três grupos: esfincteroplastia clássica, esfincteroplastia com membrana amniótica fresca, e esfincteroplastia com membrana amniótica descelularizada. Três semanas após a realização da esfincteroplastia, os animais foram sacrificados e o complexo esfinctérico foi encaminhado para avaliação histopatológica. O diâmetro do músculo esfinctérico e a composição do esfíncter foram avaliados. Antes da esfincterotomia, e antes e depois da esfincteroplastia, foi registrada a eletromiografia do esfíncter no local do reparo. Resultados: Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os grupos, mesmo na histopatologia, ou na eletromiografia. Conclusão: Embora a membrana amniótica tenha demonstrado efeitos promissores em termos da cicatrização dos diferentes tecidos em estudos com animais e em humanos, não foi observada eficácia na cura do esfíncter lesionado.


Asunto(s)
Animales , Conejos , Canal Anal/cirugía , Esfinterotomía/métodos , Amnios , Canal Anal/patología , Modelos Animales , Experimentación Animal , Electromiografía , Incontinencia Fecal/cirugía , Amnios/cirugía
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA