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Intervalo de año
1.
Ciênc. cogn ; 17(2): 14-27, jul. 2012. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-677996

RESUMEN

O presente artigo tem como objetivo analisar as características do manejo técnico e interpessoal apresentadas por profissionais da saúde na interação com pacientes em estado de coma. Para responder a este objetivo, participaram da pesquisa 14 (quatorze) profissionais da equipe de saúde que atuam em uma Unidade de Terapia Intensiva durante o período mínimo de um ano e que já tiveram contato em sua intervenção profissional com pacientes em estado de coma. O trabalho é classificado como pesquisa exploratória e qualitativa e para a coleta de dados foi utilizado um questionário composto por questões abertas e fechadas. Ao fim deste processo foram identificadas 14 ações dos profissionais de saúde que referem a interação com pacientes em coma apenas por meio do manejo técnico. Já o manejo interpessoal é apresentado em três ações realizadas na interação com pacientes em coma. Quando questionados acerca das ações realizadas na interação com pacientes em coma, a maioria dos profissionais de saúde relacionam o manejo técnico, sem menção ao manejo interpessoal. A interação interpessoal com paciente em coma viabiliza a estimulação e consequente recuperação destes pacientes. Desse modo, é possível evidenciar a importância do conhecimento técnico acerca dos níveis de coma, bem como o suporte psicológico aos profissionais de saúde, a fim de favorecer o manejo interpessoal com pacientes comatosos.


This article aims to analyze the characteristics of interpersonal and technical management provided by health professionals interacting with patients in a coma. To reach this goal, participants were fourteen (14) professionals of an occupational health team working in an intensive care unit for a minimum period of one year and who have had contact during professional interventions in patients in a coma. The work is classified as exploratory and qualitative research and data collection used a questionnaire consisting of open and closed questions. At the end of this process 14 actions of health professionals were identified which refer to the interaction with patients in a coma through technical management only. Interpersonal management was present in three actions of interaction with patients in a coma.When questioned about the actions performed in the interaction with coma patients, most health professionals refer to technical management, with no mention of management interpersonal management. The interpersonal interaction with the patient in a coma allows stimulation and subsequent recovery of these patients. It is possible to demonstrate the importance of technical knowledge about the levels of coma, as well as psychological support to health professionals in order to facilitate the interpersonal management with comatose patients.


Asunto(s)
Humanos , Coma , Personal de Salud/psicología , Relaciones Profesional-Paciente , Cuidados Críticos , Unidades de Cuidados Intensivos
2.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 17(3): 87-92, 2011. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-610922

RESUMEN

Introdução: embora o exame neurológico permaneça como o principal parâmetro de avaliação do comprometimento cerebral em muitas UTIs pediátricas do Brasil, o EEG é um exame de fácil realização, baixo custo e que não oferece riscos significativos ao paciente. Nosso objetivo foi avaliar as alterações específicas e inespecíficas, particularmente a presença de paroxismos epileptogênicos, no EEG de crianças em estado de coma e relacionar esses achados com o risco de morte. Métodos: estudo de delineamento retrospectivo. Resultados: foram analisados 36 EEGs de 18 crianças, 10 do sexo masculino (55,6 por cento), com idade entre dois meses e 15,5 anos (mediana: 3,2±4,7 anos). As etiologias do coma foram diversas. Todos os EEGs foram anormais, sendo o alentecimento e a depressão de voltagem as alterações mais observadas. Somente em um exame foi registrada assimetria entre os hemisférios cerebrais. Em 30,6 por cento dos exames foram observados paroxismos epileptogênicos focais, multifocais ou generalizados. A taxa de mortalidade foi 38,9 por cento. Dos 19 EEGs obtidos nas sete crianças que morreram durante o internamento na UTI, 21,1 por cento apresentavam paroxismos epileptogênicos. Conclusão: embora nossa casuística seja relativamente pequena, inferimos que a presença de paroxismos epileptogênicos no EEG de crianças não epilépticas em estado de coma é relativamente frequente, embora não tenhamos observado uma associação consistente desse achado com maior risco de morte.


Electroencephalografic abnormalities as prognostic factor in acute coma in non-epileptic children Introduction: Although the neurological examination remains the main parameter for assessment of the brain impairment in many pediatric ICU in Brazil, the EEG is an easy exam to perform, with low costs and offers no significant risk to the patient. Our aim was to evaluate the presence of specific and non specific abnormalities and epileptogenic paroxysms in the EEGs of children in coma and to relate these findings with the risk of death. Methods: retrospective study. Results: 36 EEGs were performed in 18 children. 10 were male (55.6 percent), aged between two months and 15.5 years (median: 3.2±4.7 years). Different causes for the coma state were described. All EEGs were abnormal and the slowing and voltage depression patterns were the most common abnormalities observed. Only one test showed asymmetry between the cerebral hemispheres. 30.6 percent of the patients had focal, multifocal or generalized epileptogenic paroxysms on the EEGs. The mortality rate was 38.9 percent. Analyzing the 19 EEGs obtained from seven children who died during the ICU stay, 21.1 percent had epileptogenic paroxysms. Conclusion: In spite of the fact that our sample is relatively small, we infer that epileptogenic paroxysms in the EEGs of non-epileptic children in coma is relatively common, even not observing a consistent association of this finding with high risk of death.


Asunto(s)
Niño , Coma , Electroencefalografía
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