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Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 13(4): 292-298, July-Aug. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-599889

RESUMEN

A Fibromialgia (FM) pode limitar a execução das atividades da vida diária (AVD's) e causar impacto negativo na qualidade de vida (QV) destes pacientes. O objetivo deste estudo foi verificar associações entre métodos diretos e indiretos para avaliar a capacidade funcional e a relação destes com algumas características da FM. Participaram do estudo 38 mulheres com diagnóstico de FM. A capacidade funcional foi avaliada através do Health Assessment Questionnaire (HAQ), distância no teste de caminhada de 6 minutos (DTC6) e força de preensão manual (FPM). Aplicou-se o Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) para avaliar o impacto na qualidade de vida, a escala visual analógica para mensurar a dor, além da avaliação do índice de massa corporal e circunferência abdominal. Utilizou-se correlação de Pearson para dados paramétricos e de Spearman para não-paramétricos. Além disso, algumas regressões múltiplas foram realizadas. As pacientes apresentaram alta intensidade dolorosa (mediana de 9,5). As correlações encontradas foram: DTC6 versus HAQ (r=-0,55 p<0,01), DTC6 versus FPM (r=0,34 p<0,01), dor versus FPM (r=-0,41 p<0,01), dor versus HAQ (r=0,62 p<0,01) e dor versus FIQ (r=0,66 p<0,01). A intensidade dolorosa explicou uma variação de 40 por cento na pontuação do HAQ e após a inclusão da DTC6, essa variação aumentou para 60 por cento. Em conclusão, a dor parece comprometer a FPM, as AVD's e a QV destas pacientes. O menor desempenho na DTC6 foi explicado pelo aumento do índice de massa corporal. Em relação à interferência da dor, o HAQ parece ser um instrumento adequado para mensurar a capacidade funcional de mulheres com fibromialgia.


Fibromyalgia can limit activities of daily living (ADLs) performance and has a negative impact on the quality of life of these patients. The objective of this study was to evaluate the association between direct and indirect methods for the assessment of functional capacity and their relationship with some features of fibromyalgia. Thirty-eight women with a diagnosis of fibromyalgia participated in the study. Functional capacity was assessed by the Health Assessment Questionnaire (HAQ), distance in the six-minute walk test (6MWT), and handgrip strength (HGS). Pain was rated on a visual analog scale. The Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) was applied to assess the impact on quality of life. Body mass index and waist circumference were also evaluated. Pearson's correlation test was used for parametric data and Spearman's correlation test for nonparametric data. Multiple regressions were also performed. Pain intensity was high in the patients (median: 9.5). The 6MWT distance was correlated with HAQ score (r=-0.55, p<0.01) and HGS (r=0.34, p<0.01). Pain was correlated with HGS (r=-0.41, p<0.01), HAQ score (r=0.62, p<0.01), and FIQ (r =0.66, p<0.01). Pain intensity explained 40 percent of the variation in HAQ scores. This variation increased to 60 percent after inclusion of 6MWT distance. In conclusion, pain seems to compromise HGS, ADLs and quality of life in women with fibromyalgia. The lower performance in the 6MWT might be explained by high body mass index. Taking into account pain, the HAQ seems to be an appropriate tool for the assessment of functional capacity in women with fibromyalgia.

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