Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. cuba. oftalmol ; 33(3): e878, graf
Artículo en Español | LILACS, CUMED | ID: biblio-1139101

RESUMEN

RESUMEN El origen del pseudotumor orbitario no es del todo conocido. Se admite su naturaleza inflamatoria granulomatosa e inespecífica en diferentes localizaciones. El pseudotumor orbitario se define como una respuesta inflamatoria celular pleomórfica, que está usualmente confinado a estructuras de la órbita y tiene una evolución limitada. En este trabajo se presenta una paciente femenina de 16 años, con diagnóstico de pseudotumor orbitario corroborado por biopsia y tomografía axial computarizada, refractaria al tratamiento con esteroides sistémicos, por lo que se decide iniciar con la aplicación de hialuronidasa y triamcinolona en el espacio peribulbar. Los casos agudos casi siempre responden rápidamente al tratamiento con cortocoesteroides, como prednisona, pero debemos tener en cuenta que existen pacientes que son refractarios al tratamiento, por lo que es necesario buscar procedimientos alternativos. Una opción es el uso de hialuronidasa para destruir las uniones extracelulares, y difundir un esteroide de manera local, como la triamcinolona, más efectiva dentro del tejido inflamatorio para provocar un efecto localizado de este. A los tres meses del tratamiento hubo una regresión total del cuadro en esta paciente(AU)


ABSTRACT The exact etiology of orbital pseudotumor is unknown, but its granulomatous unspecific inflammatory nature at various locations has been recognized. Orbital pseudotumor is defined as a cellular pleomorphic inflammatory response of limited evolution often confined to orbital structures. A case is presented of a female 16-year-old patient diagnosed with orbital pseudotumor confirmed by biopsy and computerized axial tomography, refractory to treatment with systemic steroids, due to which it is decided to start treatment with hyaluronidase and triamcinolone in the peribulbar space. Acute cases often respond fast to treatment with corticosteroids such as prednisone. It should be borne in mind that there are patients who are refractory to treatment for whom alternative treatments should be sought. An option is the use of hyaluronidase to destroy extracellular junctions and locally spread a steroid such as triamcinolone, most effectively within the inflammatory tissue to ensure its localized effect. Total regression of the patient's status was observed at three months of treatment(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Triamcinolona/uso terapéutico , Seudotumor Orbitario/diagnóstico , Hialuronoglucosaminidasa/uso terapéutico
2.
Rev. bras. oftalmol ; 70(3): 168-173, maio-jun. 2011. ilus, graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-596341

RESUMEN

OBJETIVOS:Comparar os efeitos sobre a PIO após o bloqueio peribulbar com lidocaína e bupivacaína em pacientessubmetidos à cirurgia de facectomia com implante de lente intraocular (LIO), bem como avaliar indiretamente e comparar a distribuição dos anestésicos na órbita com a medida da exoftalmometria antes e após a anestesia peribulbar. A bupivacaína e a lidocaína são anestésicos locais que rotineiramente têm sido utilizados para realização de bloqueio peribulbar. Sabe-se que a pressão intraocular (PIO) é um fator importante no pré-operatório imediato da cirurgia de catarata para evitar possíveis complicações como perda vítrea e hérnia de íris. MÉTODOS: Cinquenta pacientes de ambos os sexos, com idade entre 48 e 93 anos, com avaliação pré-anestésica ASA I e II, foram randomizados após a conclusão da pesquisa em 2 grupos: Grupo 1: os que receberam lidocaína e Grupo 2: os que receberam bupivacaína. A medida da PIO foi realizada e analisada em 4 momentos: Antes da anestesia; 1 minuto após o bloqueio; 5 minutos após o bloqueio; 7 minutos após o bloqueio. Também foi avaliado a exoftalmometria antes e imediatamente após o bloqueio com exoftalmômetro de Luedde. RESULTADOS: Houve um aumento na medida da PIO com o bloqueio anestésico nos dois grupos comparados, porém não houve diferença estatisticamente significante no aumento da PIO quando comparada as duas drogas analisadas. Quando comparamos a exoftalmometria, identificamos que não houve diferença estatisticamente significante no aumento da proptose em relação aos dois grupos, isto é, os dois anestésicos quando comparados distribuem-se da mesma forma na cavidade orbitária. CONCLUSÃO: Não houve diferença na variação do aumento da PIO e da na variação da exoftalmometria entre os dois anestésicos comparados.


PURPOSE: To compare the effects of IOP after peribulbar anaesthesia with lidocain and bupivacain for cataract surgerywith intraocular lens implantation and evaluate exoftalmometer results after the same procedure. Bupivacain and lidocain are local drugs used for peribulbar anaesthesia. It is known that intraocular pressure (IOP) is an important factor for cataract surgery to avoid complications like vitreous loss and iris hernia. METHODS: Fifty male and female patients, between 48 and 93 years old, with ASA I and II evaluation before anaesthesia were recruted to participate for this study. We had 2 groups for the study. Group 1: lidocain patients and group 2: bupivacain patients. Intraocular pressure was measured in 4 different periods: before peribulbar anaesthesia, 1 minute, 5 minutes and 7 minutes after. We also performed exoftalmometer evaluation before and right after peribulbar anaesthesia with Luedde exoftalmometer. RESULTS: There was higher IOP after peribulbar anaesthesia, but not significant when compared between both drugs. The exoftalmometer evaluation showed that both drugs are equal distributed in orbit and they both cause proptosis of the ocular globe. CONCLUSION: There was no difference comparing higher intraocular pressure or exoftalmometer evaluation between both drugs.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA