Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Psicol. teor. prát ; 12(3): 78-94, mar. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-603593

RESUMEN

Algunos estudios sugieren que alto grado de creencia en lo paranormal predispone a experimentar una variedad de experiencias paranormales, o incluso a interpretar como tales a un igual o mayor número de experiencias perceptuales anómalas. La propensión a la esquizotipia es otro factor que subyace en el control y mantenimiento de tales creencias. En este estudio se examinan posibles diferencias entre “alucinadores” y “noalucinadores” en una muestra de individuos creyentes en lo paranormal en términos de intensidad de la imaginería auditiva, visual, y táctil, y tres factores de propensidad a la esquizotipia. Se examinó además una muestra de creyentes en lo paranormal que incluyó 158 participantes, 110 mujeres (69,6 por ciento) y 48 varones (30,4 por ciento), rango etario 19 a 75 años (media = 46,83, SD = 11,92), y otra compuesta por 158 participantes estudiantes de psicología, 69 por ciento de mujeres y 30 por ciento varones (edad media = 46,83), de la Universidad Abierta Interamericana. Ambos grupos completaron la escala de imaginería vívida de Betts, el cuestionario Barrett de alucinaciones y el cuestionario de personalidad esquizotípica. Se encontró mayor intensidad de imaginería visual, auditiva y táctil en el grupo de alucinadores en comparación con los no-alucinadores en la muestra de creyentes en lo paranormal, pero no mayor propensión a alucinar. Sin embargo, los alucinadores visuales, auditivos, y táctiles puntuaron más alto en comparación con el factor cognitivo-perceptual que los “no-alucinadores”, y se encontró como el mejor discriminador para las modalidades alucinatorias visual, auditiva y táctil en los estudiantes. Es posible concluir que los creyentes en lo paranormal son personas psicológicamente integradas, no obstante el término alucinación debería ser descartado.


Some studies suggest that a strong belief in the paranormal predisposes one to having a variety of paranormal experiences, or even to an equal or larger extent interpret anomalous perceptual experiences as such. Proneness to shizotypy is another factor that underlies the control and preservation of these beliefs. This study examined possible differences between ”hallucinators” and ”non-hallucinators”, from a sample of believers in the paranormal, in terms of the intensity of auditory, visual and tactile imagery, as well as three factors of proneness to schizotypy. A sample of 158 believers in the paranormal was examined, including 110 women (69.6 percent) and 48 men (30.4 percent), age range 19 to 75 years (M = 46.83, SD = 11.92). A second sample included 158 psychology students, 69 percent women and 30 percent men (age M = 46.83), from the Open Interamerican University. Both groups completed Betts’ Vivid Imagery Scale, Barrett’s Hallucinations Questionnaire, and the Schizotypical Personality Questionnaire. The results revealed greater intensity of visual, auditory and táctiles imagery by hallucinators as compared to non-hallucinators among believers in the paranormal, but no greater proneness to hallucinate. However, the visual, auditory and tactile hallucinators scored higher than non-hallucinators on the cognitiveperceptual factor, which also appeared as the best discriminator of visual, auditory and tactile hallucinatory modalities in the student sample. A possible conclusion is that believers in the paranormal are psychologically integrated individuals; nevertheless the term ”hallucination” should be abandoned.


Alguns estudos sugerem que um elevado grau de crença no paranormal predispõe a experimentar uma variedade de experiências paranormais, inclusive interpretar como paranormais igual ou maior número de experiências perceptuais anormais. A propensão à esquizotipia é outro fator que regula o controle e a manutenção dessas crenças. No presente estudo, são examinadas possíveis diferenças entre “alucinadores” e “não alucinadores”, em uma amostra de indivíduos crentes no paranormal em termos de intensidade da imaginação auditiva, visual e tátil, assim como três fatores da propensão à esquizotipia. Foi avaliado um grupo de crentes no paranormal formado por 158 participantes - 110 mulheres (69,6 percent) e 48 homens (30,4 percent) - cuja faixa etária variou de 19 a 75 anos (média = 46,83, desvio padrão = 11,92). Avaliou-se também outra amostra composta por 158 participantes estudantes de psicologia - 69 percent mulheres e 30 percent homens (média = 46,83) - da Universidad Abierta Interamericana. Ambos os grupos completaram a escala de imagens vívida de Betts, o questionário Barrett de alucinações e o questionário de personalidade esquizotípica. Foi encontrada maior intensidade de imaginação visual, auditiva e tátil no grupo de alucinadores em comparação com os não alucinadores na amostra de crentes no paranormal, mas não se constatou neles maior propensão à alucinação. No entanto, os alucinadores visuais, auditivos e táteis tiveram uma pontuação mais elevada no fator cognitivo-perceptual quando comparados com os “não alucinadores”. Nos estudantes, constatou-se o melhor discriminador para as modalidades alucinatórias visual, auditiva e tátil. É possível concluir que os crentes no paranormal do grupo estudado são pessoas psicologicamente integradas e que o termo alucinação deve ser descartado.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA