Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Psicol. teor. prát ; 12(2): 223-253, fev. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-603586

RESUMEN

Este artigo trata do problema do estatuto científico da psicologia. Seu objetivo é avaliar em que medida o cognitivismo solucionou objeções históricas levantadas contra a possibilidade de uma psicologia científica. Com base em avaliação de textos clássicos da "revolução cognitiva", conclui-se que esta abordagem apresentou um projeto filosófico de ciência psicológica que resolveu a maior parte dos problemas ontológicos e epistemológicos endêmicos da disciplina, como o da natureza inquantificável do objeto psicológico, da simultaneidade da condição de sujeito e objeto, da suposta inexistência de objeto próprio e da impossibilidade de observação direta do fenômeno psicológico. Porém, ignorou ou agravou os problemas da possibilidade de algum nível de autonomia humana e da complexidade da explicação psicológica. Apesar de seus importantes avanços, o cognitivismo não conseguiu ainda a plena realização do projeto de fundamentação ontológica, epistemológica e metodológica de uma psicologia plenamente aderida à ciência moderna.


This article is about the problem of scientific statute of psychology. Its proposal is to evaluate in what extension cognitivism solved historical objections to the possibility of a scientific psychology. Based on an evaluation of classical texts of the "cognitive revolution", it concludes that this approach presented a philosophical project of psychological science that solved most of the ontological and epistemological endemic problems of the discipline, like the one of non quantitative nature of psychological object, the subject and object simultaneity condition, the supposed non-existence of own object and the impossibility of psychological phenomenon direct observation. However, cognitivism ignored or worsened the problems about the possibility of some level of human autonomy and of the psychological explanation complexity. Despite its evident advances, cognitivism still doesn't get full accomplishment of the project of ontological, epistemological and methodological fundamentation of a psychology completed adhered to modern science.


Este artículo trata del problema del estatuto científico de la psicología. Su objetivo es evaluar en que medida el cognitivismo solucionó objeciones históricas a la posibilidad de una psicología científica. Con base en evaluación de textos clásicos de la "revolución cognoscitiva", se concluye que este abordaje presentó un proyecto filosófico de ciencia psicológica que resolvió la mayor parte de los problemas ontológicos y epistemológicos endémicos de la disciplina, como el de la naturaleza no cuantitativa del objeto psicológico, de la simultaneidad de la condición de sujeto y objeto, de la supuesta inexistencia del objeto propio y de La imposibilidad de observación directa del fenómeno psicológico. Sin embargo, ignoró o agravo los problemas de la posibilidad de algún nivel de autonomía humana y de la complejidad de la explicación psicológica. A pesar de sus evidentes avances, el cognitivismo no logró aún la plena realización del proyecto de fundamentación ontológica, epistemológica y metodológica de una psicología plenamente adherida a la ciencia moderna.

2.
Psicol. estud ; 10(3): 463-469, set.-dez. 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-420329

RESUMEN

O presente artigo busca propor e resolver o seguinte problema: é, de fato, surpreendente notar que a poesia seja concebida na obra de Bachelard, assim como na de Freud, como um modo especificamente adequado de acesso ao inconsciente. Como explicar, nessas duas teorias, a presença de tal postulado? Para responder a essa questão, esboça-se uma explicação genética e histórica. Tal laço entre a poesia e o inconsciente psíquico deve ser compreendido como uma conseqüência da revolução poética (J. Rancière) iniciada pelo filósofo Gianbatistta Vico, revolução na concepção de poesia como na concepção e psiquismo humano, que trouxe novos princípios de compreensão e de leitura das produções da humanidade.


Asunto(s)
Filosofía , Psicología
3.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 2(1): 103-119, jan.-jun. 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-768888

RESUMEN

Procura-se, aqui, saber por que a Psicologia, mesmo almejando-se científica, possui uma multiplicidade de orientações, sem que nenhuma saia vencedora, ou, ao menos, perdedora. Sem se ater à qualquer juízo epistemológico sobre a cientificidade daPsicologia, o que se busca aqui é a constituição de modelos que dêem conta deste estado de coisas. Inicialmente postula-se um modelo sincrônico e descritivo deste quadro da Psicologia, batizado de máquina de múltiplas capturas. Sugere-se aqui que as diferentes Psicologias representam diversos modos em que práticas sociais são acopladas a conceitos científicos que, com este poder de ser ciência, retornam às práticas sociais, produzindo subjetividades. Para explicar o funcionamento destas máquinas, é constituído um modelo diacrônico que visa buscar as condições históricas destas múltiplas capturas na modernidade, onde são inventadas diversas cisões como as existentes entre: homem X natureza; indivíduo autônomo X controlado; sujeito empírico X transcendental, passíveis de várias combinações.


The question of this article is to know why psychology, even considering itself scientific, has a multiplicity of orientations, without any winner, or any looser. This work searches for the constituition of models that explains this situation of psychology, without anyepistemological judgement about its scientificity. The first model, descriptive and not historical, is the machine of multiple captures, which explains the multiplicity of psychologies, suggesting that all of it are the junction of social pratices with scientific concepts producing like consequence kinds of diferents subjects. To explain this machine, a second model is postulated to explain the historical conditions of this multiple captures in the modernity, when are invented divisions like: Man X Nature; Individual SelfgoverningX Individual Controled; Subject Empirical X Subject Transcendental. All of these division are capable of new combinations, constructing new machines.


Asunto(s)
Conocimiento , Filosofía , Psicología/historia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA