Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Tipo de estudio
Intervalo de año
1.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 23(4): 12-19, out.-dez. 2023. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: biblio-1561321

RESUMEN

Introdução: O tecido ósseo é um tipo de tecido conjuntivo especializado, caracterizado pelo seu metabolismo dinâmico. Ao sofrer um trauma, podendo ser cirúrgico (como osteotomias) ou não cirúrgico, resultando em uma fratura, o osso passa por dois processos de cicatrização, primária e secundária. A primária é caracterizada pelo mínimo movimento entre os fragmentos, e ocorre na presença de estabilização, sendo muitas vezes a fixação interna (FI) responsável por isso. A secundária ocorre na presença de um gap entre os fragmentos ósseos, na ausência de estabilização. Ambas resultam em consolidação óssea, mas apenas a primeira garante recuperação precoce de função (como fala e mastigação) e da estética facial do paciente. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento epidemiológico a respeito do uso dos sistemas de fixação interna utilizados pela Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-faciais no Hospital Universitário da UFPI. Metodologia e Resultados: Pesquisa submetida e liberada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HU-UFPI com o número CAAE: 52493221.9.0000.8050. Foram coletados dados de 271 procedimentos registrados no sistema do hospital. Havendo 228 pacientes no total, 69 que realizaram cirurgia em outro estabelecimento de saúde, mas apresentando falha de FI com indicação de remoção; divididos em sub-áreas, 146 procedimentos foram de trauma de face, 40 de correção de deformidades dentofaciais, 28 de ressecção de tumores e 14 de cirurgia reconstrutiva. Os sítios anatômicos onde houve maior número de instalação e remoção de FI foram: mandíbula, complexo órbito-zigomático-maxilar e maxila. Cirurgia reconstrutiva foi a subárea que teve três abordagens com substituição de FI, sendo em todas o sítio anatômico a mandíbula. As principais falhas de FI encontradas foram infecção e exposição. Conclusão: Tem se mostrado uma tarefa difícil determinar as razões pelas quais um sistema de fixação deve ser removido, mesmo quando este apresenta falha. Não há consenso entre os cirurgiões sobre um protocolo de remoção de FI após o período de consolidação óssea ter passado, mas é sugerido por alguns remover as placas e parafusos após um período de 3 meses, a fim de evitar sensibilidade, palpabilidade e outras complicações, no entanto é necessário considerar a morbidade de um segundo procedimento... (AU)


Introduction: Bone tissue is a type of specialized connective tissue characterized by its dynamic metabolism. When suffering trauma, which can be surgical (such as osteotomies) or non-surgical, resulting in a fracture, the bone undergoes two healing processes, primary and secondary. The primary healing is characterized by minimal movement between fragments and occurs in the presence of stabilization, often with internal fixation (IF) responsible for this. The secondary one occurs in the presence of a gap between the bone fragments, in the absence of stabilization. Both result in bone consolidation, but only the first guarantees the early recovery of function (such as speech and chewing) and the patient's facial aesthetics. Objectives: The objective of this study was to realize an epidemiological survey regarding the use of internal fixation systems used by Oral and Maxillofacial Surgery at the University Hospital of UFPI. Methodology and Results: This research was submitted and released by the Research Ethics Committee of the HU-UFPI with the number CAAE: 52493221.9.0000.8050. Data were collected from 271 procedures registered in the hospital system. There were 228 patients in total, 69 who underwent surgery at another health facility, but with IF failure with an indication for removal; divided into sub-areas, 146 procedures were for facial trauma, 40 for correction of dentofacial deformities, 28 for tumour resection and 14 for reconstructive surgery. The anatomical sites where there was more installation and removal of FI were: mandible, orbital-zygomatic-maxillary complex and maxilla. Reconstructive surgery was the sub-area that had three approaches with IF replacement, in all of which the anatomic site was the mandible. The main IF failures found were infection and exposure. Conclusion: It has proved to be a difficult task to determine the reasons why plates and screws of a fixation system should be removed, even when it fails. There is no consensus among surgeons on a protocol for removing IF after the period of bone healing has passed, but it is suggested by some to remove the plates and screws after 3 months to avoid tenderness, palpability, and other complications, however it is necessary to consider the morbidity of a second procedure... (AU)


Introducción: El tejido óseo es un tipo de tejido conectivo especializado que se caracteriza por su metabolismo dinámico. Cuando se sufre un traumatismo, que puede ser quirúrgico (como las osteotomías) o no quirúrgico, que resulta en una fractura, el hueso sufre dos procesos de curación, primario y secundario. La curación primaria se caracteriza por un movimiento mínimo entre fragmentos y se produce en presencia de estabilización, a menudo con la fijación interna (FI) responsable de ello. El secundario ocurre en presencia de un espacio entre los fragmentos óseos, en ausencia de estabilización. Ambos dan como resultado la consolidación ósea, pero sólo el primero garantiza la recuperación temprana de la función (como el habla y la masticación) y la estética facial del paciente. Objetivos: El objetivo de este estudio fue realizar una encuesta epidemiológica sobre el uso de sistemas de fijación interna utilizados en Cirugía Oral y Maxilofacial en el Hospital Universitario de la UFPI. Metodología y Resultados: Esta investigación fue presentada y difundida por el Comité de Ética en Investigación del HU-UFPI con el número CAAE: 52493221.9.0000.8050. Se recogieron datos de 271 procedimientos registrados en el sistema hospitalario. Fueron 228 pacientes en total, 69 que fueron intervenidos quirúrgicamente en otro centro de salud, pero con fracaso del IF con indicación de retiro; divididos en subáreas, 146 procedimientos fueron de traumatismo facial, 40 de corrección de deformidades dentofaciales, 28 de resección de tumores y 14 de cirugía reconstructiva. Los sitios anatómicos donde hubo mayor instalación y remoción de FI fueron: mandíbula, complejo orbitario-cigomático-maxilar y maxilar. La cirugía reconstructiva fue la subárea que tuvo tres abordajes con reemplazo de IF, en todos los cuales el sitio anatómico fue la mandíbula. Las principales fallas de FI encontradas fueron la infección y la exposición. Conclusión: Ha demostrado ser una tarea difícil determinar las razones por las cuales se deben retirar las placas y tornillos de un sistema de fijación, incluso cuando falla. No existe consenso entre los cirujanos sobre un protocolo para retirar el IF una vez transcurrido el período de curación ósea, pero algunos sugieren retirar las placas y los tornillos después de 3 meses para evitar sensibilidad, palpabilidad y otras complicaciones, sin embargo es necesario. considerar la morbilidad de un segundo procedimiento... (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Procedimientos de Cirugía Plástica , Dispositivos de Fijación Quirúrgicos , Cirugía Ortognática , Fijadores Internos , Fijación de Fractura
2.
Rev. bras. ortop ; 50(5): 509-514, set.-out. 2015. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-766244

RESUMEN

Comparar os parâmetros mecânicos entre dois métodos de estabilização por com pressão: placa de compressão axial de 1,5 mm com o parafuso cônico de compressão usado como tutor intramedular. Métodos: Foram usados modelos de poliuretano (Sawbone(r)) que simulam a fratura da falange proximal transversa, divididos em três grupos (placa lateral, parafuso cônico, sem implante). Resultados: Há necessidade de uma maior força para resultar na fadiga da síntese com para fuso intramedular. Comprova-se, assim, a supremacia mecânica desse sobre o modelo com a placa lateral. Conclusão: A estabilização com o parafuso Acutrak(r), no tratamento das fraturas no modelo adotado neste ensaio, apresenta resultados mecânicos superiores e estatisticamente sig nificativos em comparacão com a técnica de compressão axial com o uso da placa lateral (Aptus Hand (r)).


To compare the mechanical parameters between two methods for stabilization through compression: 1.5 mm axial compression plate versus conical compression screw used as an intramedullary tutor. METHODS: Polyurethane models (Sawbone(r)) that simulated transverse fractures of the proximal phalanx were used. The models were divided into three groups: lateral plate, conical screw and no implant. RESULTS: Greater force was needed to result in fatigue in the synthesis using an intramedullary plate. Thus, this model was proven to be mechanically superior to the model with the lateral plate. CONCLUSION: Stabilization using the Acutrak(r) screw for treating fractures in the model used in this trial presents mechanical results that are statistically significantly superior to those from the axial compression technique using the lateral plate (Aptus Hand(r)).


Asunto(s)
Traumatismos de los Dedos , Fijación de Fractura , Fijación Interna de Fracturas , Traumatismos de la Mano
3.
Araraquara; s.n; 1999. 266 p. tab, ilus, graf.
Tesis en Portugués | LILACS, BBO | ID: biblio-863823

RESUMEN

Este estudo avaliou a estabilidade do avanço maxilar associado de reposicionamento inferior da maxila, comparando dois diferentes métodos de fixação. Quinze pacientes receberam fixação com fios, associada a fixação inter-maxilar e a suspensão infra-orbitária. Dezessete pacientes receberam a fixação interna rígida com placas e parafusos. Todos os pacientes receberam enxerto ósseo para aumentar a estabilidade do reposicionamento inferior. Os resultados foram analisados estatisticamente pela análise da variância e mostraram que: a) não houve diferença estatisticamente significativa na estabilidade do avanço maxilar, com os dois diferentes métodos de fixação; b) no reposicionamento inferior, a fixação interna rígida foi mais estável; c) a fixação interna rígida associada com o enxerto ósseo não eliminou totalmente a recidiva vertical


This study studied the stability of maxillary advancements associated to inferior repositioning of the maxilla, comparing two different methods of internal fixation. Fifteen patients received intermaxilar fixation and interosseous wiring and skeletal suspensions. Seventeen patients received rigid internal fixation with plates and screws. All patients were bone grafted to enhance the stability of the inferior repositioning. The results were statistically analysed (ANOVA) and showed that: a) there was no statistically significant difference in stability of the anterior movement of the maxilla, b) the inferior repositioning was more stable with rigid internal fixation and c) rigid internal fixation associated with bone grafts does not totally eliminate vertical relapse


Asunto(s)
Cirugía Bucal , Trasplante Óseo , Fijación de Fractura , Maxilar , Osteotomía Le Fort , Análisis de Varianza
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA