Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. ortop ; 53(1): 53-59, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-899233

RESUMEN

ABSTRACT Objective: Synthetic adhesives are used by various medical specialties, especially in surgery; however, studies reporting their use in orthopedic practice are scarce. The aim of this study was to compare the results in using ethyl-2-cyanoacrylate or butyl-2-cyanoacrylate in the treatment of fractures in rats. Methods: This was an experimental prospective controlled study in 90 rats, with humerus, femur, and tibia fractures, treated with ethyl-2-cyanoacrylate (SB group; n = 45) or butyl-2-cyanoacrylate (HA group; n = 45). Biomechanical and histomorphometric analyses were performed at three different moments (60, 120, and 180 days); besides a clinical study performed weekly by measurement of the animals body mass. Results: No differences were observed regarding body mass (p = 0.07). In both groups, there were no significant differences regarding maximum load (p = 0.6), yield point strength (p = 0.6), and stiffness coefficient (p = 0.4) of the femurs. The same was observed in tibias for maximum load (p = 0.4), yield point strength (p = 0.7), and stiffness coefficient (p = 0.6). The humerus from both groups had similar bone callus area (p = 0.66). In both groups, there were no statistical differences related to inflammatory cells (p = 0.4), osteoblasts (p = 0.2), and osteoclasts (p = 0.2). Conclusion: Ethyl-2-cyanoacrylate was more effective than butyl-2-cyanoacrylate in the treatment of fractures in rats.


RESUMO Objetivo: Os adesivos sintéticos são usados em várias especialidades médicas cirúrgicas, contudo, os estudos que relatam seu uso na prática ortopédica são escassos. O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados do uso do etil-2-cianoacrilato e do butil-2-cianoacrilato no tratamento de fraturas em ratos. Métodos: Foi realizado um estudo experimental, prospectivo e controlado em 90 ratos com fraturas de úmero, fêmur e tíbia, tratados com etil-2-cianoacrilato (grupo SB; n = 45) ou butil-2-cianoacrilato (grupo HA; n = 45). Foram realizadas análises biomecânicas e histomorfométricas em três momentos (60, 120 e 180 dias), além do estudo clínico pela aferição semanal da massa corporal dos animais. Resultados: Não foram observadas diferenças relacionadas à massa corporal dos animais (p = 0,07). Os fêmures de ambos os grupos não apresentaram diferença com relação à carga máxima (p = 0,6), limite de elasticidade (p = 0,6) e coeficiente de rigidez (p = 0,4). Analisando-se as tíbias, o mesmo foi observado com relação à carga máxima (p = 0,4), ao limite de elasticidade (p = 0,7) e ao coeficiente de rigidez (p = 0,6). Os úmeros de ambos os grupos apresentaram a mesma área de calo ósseo formado (p = 0,66). Em ambos os grupos, não houve diferença estatística relacionada ao número de osteoblastos (p = 0,2), osteoclastos (p = 0,2) e células inflamatórias (p = 0,4). Conclusão: O etil-2-cianoacrilato foi mais eficaz do que o butil-2-cianoacrilato no tratamento de fraturas em ratos.


Asunto(s)
Animales , Ratas , Cianoacrilatos , Curación de Fractura , Fracturas Óseas , Adhesivos Tisulares
2.
HU rev ; 44(2): 241-249, 2018.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1048059

RESUMEN

Durante anos a obesidade foi vista como um fator protetor para fraturas e osteoporose. Diversos estudos, no entanto, contestam esta tese, descrevendo que a obesidade na verdade afeta negativamente o sistema esquelético, em especial a homeostase óssea, diminuindo a rigidez do tecido ósseo e aumentando o risco de fraturas. A obesidade e o diabetes estão frequentemente associados no mesmo paciente, e a compreensão da alteração do tecido ósseo nestas duas condições clínicas é fundamental para o melhor cuidado destes pacientes, principalmente devido ao risco aumentado de fraturas, que estão associadas a maior número de complicações no seu tratamento. O presente estudo, em revisão narrativa, descreve a relação entre obesidade e homeostase óssea, a fragilidade óssea nos pacientes obesos, diabéticos ou não, e a relação entre obesidade e fraturas.


Obesity has seen as a protective factor for fractures and osteoporosis for ages. However, several studies challenged this thesis and reported obesity really affects skeletal system negatively, especially bone homeostasis, decreasing bone tissue stiffness and rising the risk of fractures. Data demonstrate that obesity and diabetes are frequently associated in the same patient, and that understanding the alteration of bone tissue in these two clinical conditions is fundamental for the better care of these patients, mainly due to the increased risk of fractures, which are associated with greater number of complications in their treatment. This narrative review aims to describe the relationship between obesity and bone homeostasis, bone fragility in obese patients with or without diabetes, and the relationship between obesity and fractures.


Asunto(s)
Diabetes Mellitus , Obesidad , Osteoporosis , Huesos , Factores de Riesgo , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Fracturas Óseas
3.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 37-39, nov.-dez. 2010. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-571653

RESUMEN

OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade intraobservador e interobservador da classificação proposta pelo grupo AO/ASIF, para as fraturas dos ossos longos em crianças. MÉTODO: Foram analisadas e classificadas por cinco avaliadores, 100 radiografias convencionais digitalizadas de fraturas dos ossos longos em crianças, utilizando a classificação alfanumérica proposta pelo grupo AO/ASIF. A força de concordância intraobservador (realizada com intervalo de 90 dias) e a interobservador foram avaliadas através do coeficiente Kappa. RESULTADOS: O índice Kappa para observação intraobservador foi de 0,69 (grande concordância) e na análise interobservador o índice foi de 0,64 (grande concordância) na primeira avaliação e 0,61 (grande concordância) na segunda análise realizada 90 dias após a classificação inicial. CONCLUSÃO: A classificação proposta pelo grupo AO/ASIF mostrou grande concordância intra e interobservador, sendo útil para utilização nas fraturas dos ossos longos em crianças.


OBJECTIVE: To evaluate the interobserver and intraobserver reproducibility of the classification proposed by the AO/ASIF group for long bone fractures in children. METHODS: One hundred roentgenograms of long bone fractures in children were evaluated and classified according to the alphanumeric AO/ASIF classification by six observers. The strength of theintraobserver(performed with a 90-day interval) and interobserveragreementwere evaluated using the Kappa coefficient. RESULTS: The intraobserver Kappa index was 0.69 (good agreement). The interobserver index was 0.64 (good agreement) in the first evaluation and 0.61 (goodagreement) in the second analysisperformed 90 days after the initial classification. CONCLUSION: The classification proposed by the AO/ASIF group for long bone fractures demonstrated good inter- and intraobserver agreement. This classification is useful for describing fractures of long bones in children.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Fracturas Óseas/clasificación , Fracturas de la Tibia/clasificación , Fracturas del Fémur/clasificación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA