Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. colomb. anestesiol ; 49(3): e300, July-Sept. 2021. graf
Artículo en Inglés | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1280179

RESUMEN

Abstract Post-dural puncture headache is a frequent complication in neuraxial approaches. It may result in disability, healthcare dissatisfaction and potentially serious complications. The traditional initial management includes general and analgesia measures with poor evidence. The treatment approach best supported by the literature is the epidural blood patch for which rates of up 70% improvement have been reported. Regional techniques have been recently described that may be helpful because they are less invasive than the epidural blood patch, under certain clinical circumstances. This article suggests an algorithm that uses such techniques for the management of this complication.


Resumen La cefalea pospunción dural es una complicación frecuente del abordaje del neuroeje. Puede producir incapacidad, insatisfacción con la atención en salud y complicaciones potencialmente graves. Tradicionalmente su manejo inicial incluye medidas generales y de analgesia las cuales tienen baja evidencia. La medida para su tratamiento, con mejor soporte en la literatura, es la realización de parche hemático, el cual informa tazas de mejoría hasta del 70 %. Recientemente se han descrito técnicas regionales, que pueden resultar útiles por ser menos invasivas que el parche hemático, en ciertos contextos clínicos. En este artículo se propone un algoritmo que permite incorporar dichas técnicas al manejo de esta complicación.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Terapéutica , Parche de Sangre Epidural , Cefalea Pospunción de la Duramadre , Cefalea , Analgesia , Bloqueo Nervioso , Atención a la Salud , Anestesia de Conducción
2.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 561-564, Sept.-Oct. 2020. graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1143959

RESUMEN

Abstract Background and objectives The Sphenopalatine Ganglion Block (SGB) is an effective, low-risk treatment option for Postdural Puncture Headache (PDPH) refractory to conservative management. Case report This report presents four complex cases of patients with headache related to low cerebrospinal fluid pressure. Three of them were successfully treated with the application of local anesthetic topical drops through the nasal cavity. Conclusion The novel approach described in this report has minimal risks of discomfort or injury to the nasal mucosa. It is quick to apply and can be administered by the patient himself.


Resumo Justificativa e objetivos: O Bloqueio do Gânglio Esfenopalatino (BGEP) é opção de tratamento efetivo associado a baixo risco para Cefaleia Pós-Punção Dural (CPPD) refratária às medidas conservadoras. Relato de caso: Este relato apresenta quatro pacientes com alta complexidade que apresentaram cefaleia relacionada à baixa pressão do líquido cefaloraquidiano. Três pacientes foram tratados com sucesso pela instilação de gotas de anestésico local tópico na cavidade nasal. Conclusões: A nova abordagem descrita neste relato apresenta riscos mínimos de desconforto ou lesão à mucosa nasal. A aplicação é rápida e pode ser administrada pelo próprio paciente.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Cefalea Pospunción de la Duramadre/terapia , Bloqueo del Ganglio Esfenopalatino/métodos , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Administración Intranasal , Autoadministración , Resultado del Tratamiento , Persona de Mediana Edad , Mucosa Nasal/metabolismo
3.
Rev. bras. anestesiol ; 68(4): 421-424, July-Aug. 2018. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-958307

RESUMEN

Abstract Purpose Sphenopalatine ganglion block is widely accepted in chronic pain; however it has been underestimated in post dural puncture headache treatment. The ganglion block does not restore normal cerebrospinal fluid dynamics but effectively reduces symptoms associated with resultant hypotension. When correctly applied it may avoid performance of epidural blood patch. The transnasal approach is a simple and minimally invasive technique. In the cases presented, we attempted to perform and report the ganglion block effectiveness and duration, using ropivacaine. Clinical features We present four obstetrics patients with post dural puncture headache, after epidural or combined techniques, with Tuohy needle 18G that underwent a safe and successful sphenopalatine ganglion block. We performed the block 24-48 h after dural puncture, with 4 mL of ropivacaine 0.75% in each nostril. In three cases pain recurred within 12-48 h, although less intense. In one patient a second block was performed with complete relief and without further recurrence. In the other two patients a blood patch was performed without success. All patients were asymptomatic within 7 days. Conclusion The average duration of analgesic effect of the block remains poorly defined. In the cases reported, blocking with ropivacaine was a simple, safe and effective technique, with immediate and sustained pain relief for at least 12-24 h.


Resumo Justificativa e objetivo O bloqueio do gânglio esfenopalatino é amplamente aceito em dor crônica; porém, esse bloqueio tem sido subestimado no tratamento de cefaleia pós-punção dural. O bloqueio do gânglio não restaura a dinâmica normal do líquido cefalorraquidiano, mas reduz de modo eficaz os sintomas associados à hipotensão resultante. Quando aplicado corretamente, pode evitar a realização de tampão sanguíneo epidural. A abordagem transnasal é uma técnica simples e minimamente invasiva. Nos casos apresentados, tentamos realizar o bloqueio do gânglio e relatar sua eficácia e duração usando ropivacaína. Características clínicas Apresentamos quatro pacientes de obstetrícia com cefaleia pós-punção dural, após técnica epidural ou técnicas combinadas, com agulha Tuohy (18 G), que foram submetidas ao bloqueio do gânglio esfenopalatino de forma segura e bem-sucedida. Realizamos o bloqueio após 24 a 48 horas da punção dural, com 4 mL de ropivacaína a 0,75% em cada narina. Em três casos, a dor voltou em 1-48 horas, embora menos intensa. Em uma paciente, um segundo bloqueio foi realizado com alívio completo e sem recorrência. Nas outras duas pacientes, um tampão sanguíneo foi feito sem sucesso. Todas as pacientes estavam assintomáticas dentro de sete dias. Conclusão A duração média do efeito analgésico do bloqueio continua mal definida. Nos casos relatados, o bloqueio com ropivacaína foi uma técnica simples, segura e eficaz, com alívio imediato e prolongado da dor durante pelo menos 12-24 horas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Atención Posnatal , Cefalea Pospunción de la Duramadre/fisiopatología , Bloqueo del Ganglio Esfenopalatino/métodos , Ropivacaína/administración & dosificación
4.
Rev. bras. anestesiol ; 67(3): 311-313, Mar.-June 2017.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-843391

RESUMEN

Abstract Background and objectives: Postdural puncture headache (PDPH) is a common complication following subarachnoid blockade and its incidence varies with the size of the needle used and the needle design. Suportive therapy is the usual initial approach. Epidural blood patch (EBP) is the gold-standard when supportive therapy fails but has significant risks associated. Sphenopalatine ganglion block (SPGB) may be a safer alternative. Case report: We observed a 41 year-old female patient presenting with PDPH after a subarachnoid blockade a week before. We administrated 1 l of crystalloids, Dexamethasone 4 mg, parecoxib 40 mg, acetaminophen 1 g and caffeine 500 mg without significant relief after 2 hours. We performed a bilateral SPGB with a cotton-tipped applicator saturated with 0.5% Levobupivacaine under standard ASA monitoring. Symptoms relief was reported 5 minutes after the block. The patient was monitored for an hour after which she was discharged and prescribed acetaminophen 1 g and ibuprofen 400 mg every 8 hours for the following 2 days. She was contacted on the next day and again after a week reporting no pain in both situation. Conclusions: SPGB may attenuate cerebral vasodilation induced by parasympathetic stimulation transmitted through neurons that have synapses in the sphenopalatine ganglion. This would be in agreement with the Monro-Kellie concept and would explain why caffeine and sumatriptan can have some effect in the treatment of PDPH. Apparently, SPGB has a faster onset than EBP with better safety profile. We suggest that patients presenting with PDPH should be considered primarily for SPGB. Patients may have a rescue EBP if needed.


Resumo Justificativa e objetivos: Cefaleia pós-punção dural (CPPD) é uma complicação comum após bloqueio subaracnoideo e sua incidência varia de acordo com o tamanho e desenho da agulha usada. Geralmente, a terapia de apoio é a abordagem inicial. O tampão sanguíneo peridural (TSP) é o padrão de terapia quando a terapia de apoio falha, mas tem riscos significativos associados. O bloqueio do gânglio esfenopalatino (BGEP) pode ser uma opção mais segura. Relato de caso: Atendemos uma paciente de 41 anos, com CPPD após bloqueio subaracnoideo uma semana antes. Administramos cristaloides (1 L), dexametasona (4 mg), parecoxib (40 mg), acetaminofeno (1 g) e cafeína (500 mg), sem alívio significativo após 2 horas. Fizemos um bloqueio bilateral do gânglio esfenopalatino, com um aplicador com ponta de algodão saturada com levobupivacaína a 0,5% sob monitoração padrão ASA. O alívio dos sintomas foi relatado 5 minutos após o bloqueio. A paciente foi monitorada por uma hora e depois recebeu alta com prescrição de acetaminofeno (1 g) e ibuprofeno (400 mg) a cada 8 horas para os dois dias seguintes. A paciente foi contatada no dia seguinte e novamente após uma semana e, em ambos os contatos, relatou não sentir dor. Conclusões: O BGEP pode ter atenuado a vasodilatação cerebral induzida pelo estímulo parassimpático transmitido através dos neurônios que têm sinapses no gânglio esfenopalatino. Esse mecanismo estaria de acordo com o conceito de Monro-Kellie e explicaria por que a cafeína e o sumatriptano podem ter algum efeito no tratamento da CPPD. Aparentemente, o BGEP tem um início mais rápido do que o do TSP, com um melhor perfil de segurança. Sugerimos que os pacientes que se apresentam com CPPD devam ser considerados primeiro para BGEP. Os pacientes podem ser submetidos a um TSP de resgate, caso necessário.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Cefalea Pospunción de la Duramadre/terapia , Bloqueo del Ganglio Esfenopalatino , Atención Ambulatoria
5.
Rev. bras. anestesiol ; 66(1): 50-54, Jan.-Feb. 2016. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-773484

RESUMEN

PURPOSE: There are various facial pain syndromes including trigeminal neuralgia, trigeminal neuropathic pain and atypical facial pain syndromes. Effectiveness of the pulsed radiofrequency in managing various pain syndromes has been clearly demonstrated. There are a limited number of studies on the pulsed radiofrequency treatment for sphenopalatine ganglion in patients suffering from face and head pain. The purpose of this study is to evaluate the satisfaction of pulsed radiofrequency treatment at our patients retrospectively. METHODS: Infrazygomatic approach was used for the pulsed radiofrequency of the sphenopalatine ganglion under fluoroscopic guidance. After the tip of the needle reached the target point, 0.25-0.5 ms pulse width was applied for sensory stimulation at frequencies from 50 Hz to 1 V. Paraesthesias were exposed at the roof of the nose at 0.5-0.7 V. To rule out trigeminal contact that led to rhythmic mandibular contraction, motor stimulation at a frequency of 2 Hz was applied. Then, four cycles of pulsed radiofrequency lesioning were performed for 120 s at a temperature of 42 °C. RESULTS: Pain relief could not be achieved in 23% of the patients (unacceptable), whereas pain was completely relieved in 35% of the patients (excellent) and mild to moderate pain relief could be achieved in 42% of the patients (good) through sphenopalatine ganglion-pulsed radiofrequency treatment. CONCLUSION: Pulsed radiofrequency of the sphenopalatine ganglion is effective in treating the patients suffering from intractable chronic facial and head pain as shown by our findings. There is a need for prospective, randomized, controlled trials in order to confirm the efficacy and safety of this new treatment modality in chronic head and face pain.


OBJETIVO: Existem várias síndromes de dor facial, incluindo neuralgia trigeminal, dor neuropática trigeminal e síndromes atípicas de dor facial. A eficácia da radiofrequência pulsada (RFP) para o manejo de várias síndromes de dor foi claramente demonstrada. Há um número limitado de estudos sobre o tratamento com RFP para gânglio esfenopalatino (GEP) em pacientes que sofrem de dor facial e de cabeça. O objetivo deste estudo foi avaliar a satisfação do tratamento com PRF em nossos pacientes, retrospectivamente. MÉTODOS: A abordagem infrazigomática foi usada para a RFP do GEP sob orientação fluoroscópica. Depois de a ponta da agulha atingir o ponto alvo, pulsos de 0,25 a 0,5 ms foram aplicados para a estimulação sensorial em frequências de 50 Hz a 1 V. Parestesias foram expostas no teto do nariz em 0,5 a 0,7 V. Para excluir o contato trigeminal que levou à contração mandibular rítmica, a estimulação motora foi aplicada na frequência de 2 Hz. Em seguida, quatro ciclos de RFP foram feitos durante 120 segundos a uma temperatura de 42 °C. RESULTADOS: O alívio da dor não foi obtido em 23% dos pacientes (inaceitável); enquanto a dor foi totalmente aliviada em 35% dos pacientes (excelente) e o alívio de leve a moderado da dor foi obtido em 42% dos pacientes (bom), com o tratamento RFP-GEP. CONCLUSÃO: RFP para GEP é eficaz no tratamento de pacientes que sofrem de dor crônica intratável, facial e de cabeça, como mostrado por nossas descobertas. Estudos prospectivos, randômicos e controlados são necessários para confirmar a eficácia e segurança dessa nova modalidade de tratamento para dor crônica facial e de cabeça.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Neuralgia Facial/terapia , Dolor Crónico/terapia , Tratamiento de Radiofrecuencia Pulsada/métodos , Cefalea/terapia , Fluoroscopía/métodos , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento , Ganglios Parasimpáticos , Persona de Mediana Edad
6.
Int. j. morphol ; 25(3): 591-596, Sept. 2007. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-626909

RESUMEN

This clinical report presents the evolution of a possible intraoral traumatic trigeminal autonomic cephalalgia simulating a probable cluster headache. A 50-year-old female patient had severe right-hand side pain for 7 years with autonomic signs and symptoms, such as lacrimation, conjunctival injection, rhinorrhoea, nasal congestion, forehead perspiration, myosis and eyelid edema. The episodes of pain lasted 4 or 5 months with 3- or 4-month remission periods between the painful onsets. The headaches presented an episodic pattern (1 to 3 attacks daily) lasting three to six hours. The patient had used five prosthetic sets continuously (24 h) for 20 years and the current prosthesis was 7 years old. Accidentally, after the alleviation of the maxillary denture due to it rested on a marked irritated incisive papilla the symptoms disappear. The patient has been periodically checked over a 5 year period since, without recurrence of her pain and autonomic symptomatology. The possible pathophysiology is discussed.


Se presenta un caso de cefalea autonómica trigeminal que simula una cefalea en cluster probable con potencial origen traumático intraoral. Mujer de 50 años que reportaba dolor derecho de intensidad severa con 7 años de evolución. El dolor se presenta con síntomas vegetativos como epifora, irritación de la conjuntiva ocular, rinorea, congestión nasal, sudoración frontal, miosis y edema palpebral. Los episodios de dolor se presentaban intermitentemente en el año, con duración de 4 a 5 meses y periodos de remisión de 3 a 4 meses. Las cefaleas se presentaban de manera episódica en el día (1 a 3 episodios) que duraban de 3 a 6 horas. Se observa prótesis intraoral en mal estado, con 7 años de realizada. La paciente reporta la elaboración de 5 juegos protésicos hasta la fecha y que usa constantemente en el día y la noche. Accidentalmente, y antes de la remisión a otro especialista, los síntomas desaparecen después del alivio mecánico en la zona anterior de la prótesis, que comprimía e irritaba la papilla incisiva. La paciente ha estado bajo controles periódicos durante 5 años y medio, sin recurrencia de los síntomas. La posible fisiopatología es discutida.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Persona de Mediana Edad , Hueso Paladar , Prótesis e Implantes/efectos adversos , Trastornos de la Articulación Temporomandibular , Cefalalgia Autónoma del Trigémino , Hemicránea Paroxística , Dolor Referido , Ganglios Parasimpáticos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA