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Clinics ; 62(4): 439-446, 2007. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-460027

RESUMEN

OJETIVE: The objective of the present study was to evaluate the effect of pelvic floor muscle training in 46 nulliparous pregnant women. METHODS: The women were divided into 2 groups: an exercise group and a control group. Functional evaluation of the pelvic floor muscle was performed by digital vaginal palpation using the strength scale described by Ortiz and by a perineometer (with and without biofeedback). RESULTS: The functional evaluation of the pelvic floor muscles showed a significant increase in pelvic floor muscle strength during pregnancy in both groups (P < .001). However, the magnitude of the change was greater in the exercise group than in the control group (47.4 percent vs. 17.3 percent, P < .001). The study also showed a significant positive correlation (Spearman's test, r = 0.643; P < .001) between perineometry and digital assessment in the strength of pelvic floor muscles. CONCLUSIONS: Pelvic floor muscle training resulted in a significant increase in pelvic floor muscle pressure and strength during pregnancy. A significant positive correlation between functional evaluation of the pelvic floor muscle and perineometry was observed during pregnancy.


INTRODUÇÃO: A gravidez traz importantes modificações hormonais e anatômicas que têm efeito sobre a musculatura do assoalho pélvico. A cinesioterapia aplicada à musculatura do assoalho pélvico na gestação pode ser grande aliada no controle das alterações músculo-esqueléticas. OBJETIVOS: Avaliar efeitos da cinesioterapia no assoalho pélvico durante a gravidez, por meio da perineometria com e sem "biofeedback" e da avaliação funcional do assoalho pélvico, e correlacionar os valores da avaliação funcional com as perineometrias. MÉTODOS: Estudamos 46 gestantes nulíparas em seguimento pré-natal no Departamento de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, entre novembro de 2003 e dezembro de 2004, com até 20 semanas de gestação, atendidas no Setor de Baixo-Risco, divididas em dois grupos: Grupo exercício (23 casos): pacientes submetidas à cinesioterapia para a musculatura do assoalho pélvico; e grupo controle (23 casos): sem a prática da cinesioterapia. Por 12 semanas, até a 36ª semana, seguiu-se um protocolo, com treinamento de 60 minutos semanais, executando-se quatro séries de 10 contrações destes músculos com seis segundos de manutenção e 12 segundos de relaxamento, em decúbitos distintos. Realizaram-se 2 avaliações: 1ª (até 20 semanas) e 2ª (36 semanas gestacionais), por meio da avaliação funcional do assoalho pélvico e da perineometria. RESULTADOS: Na avaliação funcional do assoalho pélvico, tanto o grupo exercício como o grupo controle apresentaram aumento significativo da 1ª avaliação para a 2ª avaliação. Para a perineometria sem "biofeedback", na 2ª avaliação, somente o grupo exercício obteve aumento significativo, com p < 0,001. Quanto à perineometria com "biofeedback", tanto o grupo exercício como o controle tiveram aumento significativo nos valores, porém o delta porcentual foi maior no grupo exercício. Houve correlação significativa e positiva entre a avaliação funcional do assoalho pélvico e as perineometrias...


Asunto(s)
Adolescente , Adulto , Femenino , Humanos , Terapia por Ejercicio/métodos , Fuerza Muscular/fisiología , Embarazo , Diafragma Pélvico/fisiología , Perineo/fisiología , Estudios de Casos y Controles
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