Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(3): 253-258, May-June 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1013415

RESUMEN

Abstract Background and objectives: The current study aimed to determine the minimum effective volume (MEV) of bupivacaine 0.5% in 50% of patients for an ultrasound-guided retroclavicular approach to infraclavicular brachial plexus block. Methods: A total of 25 adult patients who were scheduled for upper limb surgery received an ultrasound-guided retroclavicular approach to infraclavicular brachial plexus block with bupivacaine 0.5%. The needle insertion point was posterior to the clavicle and the needle was advanced from cephalad to caudal. Block success was defined as a composite score of 14 at 30 min after local anesthetic (LA) injection. The minimum effective volume in 50% of patients was determined using the Dixon-Massey up-and-down staircase method. Minimum effective volume for a successful block in 95% of the patients was also calculated using logistic regression and probit transformation. Results: The minimum effective volume of bupivacaine 0.5% resulting in successful block in 50% of patients (MEV50) according to the up-and-down staircase method was found to be 9.6 mL (95% confidence interval (CI), 5.7-13.4). The calculated minimum effective volume required for a successful block in 95% of patients (MEV95) using the probit transformation and logistic regression analysis was 23.2 mL (95% CI, 18.8-36.7). Conclusions: The MEV50 of bupivacaine 0.5% for US-guided retroclavicular approach to infraclavicular brachial plexus block was 9.6 mL and the calculated MEV95 was 23.2 mL. Future studies are required for infraclavicular brachial plexus block with different approaches, other LA agents and different concentrations of bupivacaine.


Resumo Justificativa e objetivos: Determinar o volume mínimo efetivo (VE) de bupivacaína a 0,5% em 50% dos pacientes para uma abordagem retroclavicular guiada por ultrassom no bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular. Métodos: Um total de 25 pacientes adultos agendados para cirurgia do membro superior receberam abordagem retroclavicular guiada por ultrassom para o bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular com bupivacaína a 0,5%. O ponto de inserção da agulha foi posterior à clavícula e a agulha foi avançada de cefálica para caudal. O sucesso do bloqueio foi definido como um escore composto de 14 aos 30 min após a injeção do anestésico local. O VE em 50% dos pacientes foi determinado com o método de escalonamento progressivo-regressivo de Dixon-Massey. O VE para um bloqueio bem-sucedido em 95% dos pacientes também foi calculado com regressão logística e transformação probit. Resultados: O volume mínimo efetivo (VE50) de bupivacaína a 0,5% que resultou em bloqueio bem-sucedido em 50% dos pacientes, de acordo com o método de escalonamento progressivo-regressivo, foi de 9,6 ml (intervalo de confiança de 95%, IC 5,7-13,4). O cálculo do volume mínimo efetivo necessário para um bloqueio bem-sucedido em 95% dos pacientes (VE95) com a análise de transformação probit e regressão logística foi de 23,2 ml (IC 95%, 18,8-36,7). Conclusões: O VE50 de bupivacaína a 0,5% para abordagem retroclavicular guiada por US para o bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular foi de 9,6 ml e o VE95 calculado foi de 23,2 ml. Estudos futuros são necessários para o bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular com diferentes abordagens, outros anestésicos locais e diferentes concentrações de bupivacaína.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Bupivacaína/administración & dosificación , Ultrasonografía Intervencional/métodos , Bloqueo del Plexo Braquial/métodos , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Extremidad Superior/cirugía , Relación Dosis-Respuesta a Droga , Persona de Mediana Edad
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(6): 650-652, Nov.-Dec. 2018.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-977390

RESUMEN

Abstract Background and objectives: Ultrasound-guided thoracic paravertebral block is usually considered a good alternative to epidural thoracic for anesthesia and pain control in thoracic and breast surgery. Furthermore it has also been used during abdominal surgery lately, especially hepatic and renal surgery. However, its role is poorly defined in this context. The purpose of this report was to highlight the role of thoracic paravertebral block in providing effective anesthesia and analgesia during both the abdominal surgical intervention and pain control in post-operative period, avoiding possible complications which general anesthesia may arise, which are fairly common in patients with chronic obstructive pulmonary disease and similar comorbidities. Case report: The authors present a case of abdominal surgery successfully performed on a woman affected by severe chronic obstructive pulmonary disease requiring closed loop ileostomy repair performed with ultrasound guided thoracic paravertebral block without any complications. Conclusions: Thoracic paravertebral block may be a safe anesthetic method for abdominal surgery in those patients who would undergo potential severe complications by using general anesthesia.


Resumo Justificativa e objetivos: O bloqueio paravertebral torácico guiado por ultrassom é geralmente considerado uma boa alternativa à anestesia peridural torácica para o controle da dor em cirurgia torácica e mamária. Além disso, ultimamente o bloqueio paravertebral torácico tem sido usado durante cirurgias abdominais, especialmente hepática e renal. No entanto, seu papel está mal definido nesse contexto. O objetivo deste relato foi destacar o papel do bloqueio paravertebral torácico em fornecer anestesia e analgesia efetiva tanto na intervenção cirúrgica abdominal quanto no controle da dor pós-operatória, evitando as possíveis complicações que podem surgir da anestesia geral, bastante comuns em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e comorbidades similares. Relato de caso: Apresentamos um caso de cirurgia abdominal realizada com sucesso em uma mulher com doença pulmonar obstrutiva crônica grave que precisou de correção de ileostomia em alça, realizada com bloqueio paravertebral torácico guiado por ultrassom sem complicações. Conclusões: O bloqueio paravertebral torácico pode ser um método anestésico seguro para cirurgia abdominal em pacientes que poderiam apresentar complicações possivelmente graves com o uso de anestesia geral.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Complicaciones Posoperatorias/cirugía , Ileostomía/métodos , Ultrasonografía Intervencional , Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica/complicaciones , Bloqueo Nervioso/métodos , Índice de Severidad de la Enfermedad
3.
Rev. bras. anestesiol ; 67(5): 487-492, Sept-Oct. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-897756

RESUMEN

Abstract Background Transversus abdominis plane (TAP) block is useful in reducing post-operative pain in laparoscopic nephrectomy compared to placebo. The purpose of this work is to compare post-operative pain and recovery after TAP block or trocar site infiltration (TSI) in this surgery. Methods A prospective, single blinded study on patients scheduled for laparoscopic nephrectomy. Patients were assigned to two groups: TSI Group: trocar site infiltration at the end of surgery; TAP Group: unilateral ultrasound-guided TAP block after induction. Sevoflurane and remifentanil, in a target controlled infusion mode, were used for maintenance of general anesthesia. Before the end of surgery paracetamol, tramadol and morphine were administered. Visual analogue scale (VAS 0-100 mm) at rest and with cough was applied in three moments: in recovery room (T1 at admission and T2 before discharge) and 24 h after surgery (T3). Pain scores with incentive spirometer were also evaluated at T3. In recovery, morphine was administered as a rescue drug whenever VAS > 30 mm. Time to oral intake, chair sitting, ambulation and length of hospital stay were evaluated 24 h after surgery. Statistical analysis: Student's t-test and Chi-square test, and linear regression models. A p-value < 0.05 was considered significant. Data are presented as mean (SD). Results Forty patients were enrolled in the study. The primary outcome variable, VAS pain scores did not show a statistical significant difference between groups (p > 0.05). VAS at rest (TAP vs. TSI groups) was: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32, T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 and T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. VAS with cough (TAP vs. TSI groups) was: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32, T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 and T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. VAS with incentive spirometer (TAP vs. TSI groups) was: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. Intraoperative remifentanil consumption was similar between TAP (0.16 ± 0.07 mcg.kg-1.min-1) and TSI (0.18 ± 0.9 mcg.kg-1.min-1) groups. There were no differences in opioid consumption between TAP (4.4 ± 3.49 mg) and TSI (6.87 ± 4.83 mg) groups during recovery. Functional recovery parameters were not statistically different between groups. Conclusions Multimodal analgesia with TAP block did not show a significant clinical benefit compared with trocar site infiltration in laparoscopic nephrectomies.


Resumo Justificativa O bloqueio do plano transverso abdominal (TAP) é útil para reduzir a dor no pós-operatório de nefrectomia laparoscópica comparado com o placebo. O objetivo deste estudo foi comparar a dor no pós-operatório e a recuperação após bloqueio TAP ou infiltração do sítio do trocarte (TSI) nesse tipo de cirurgia. Métodos Estudo prospectivo e cego com pacientes agendados para nefrectomia laparoscópica. Os pacientes foram divididos em dois grupos: Grupo TSI: infiltração do sítio do trocarte ao final da cirurgia; Grupo TAP: bloqueio TAP unilateral guiado por ultrassom após a indução. Sevoflurano e remifentanil administrado em perfusão alvo-controlada foram usados para a manutenção da anestesia geral. Paracetamol, tramadol e morfina foram administrados antes do fim da cirurgia. Escala analógica visual (VAS 0-100 mm), para avaliar a dor em repouso e durante a tosse, foi aplicada em três momentos: na sala de recuperação [na admissão (T1) e antes da alta (T2)] e 24 horas após a cirurgia (T3). Os escores de dor com espirômetro de incentivo também foram avaliados em T3. Durante a recuperação, morfina foi administrada como medicamento de resgate, sempre que VAS > 30 mm. Os tempos até a ingestão oral, sentar em cadeira, deambulação e de permanência hospitalar foram avaliados 24 horas após a cirurgia. Análise estatística: teste t de Student, teste do qui-quadrado e modelos de regressão linear. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Os dados foram expressos em média (DP). Resultados Quarenta pacientes foram incluídos no estudo. Os escores do desfecho primário e da VAS não apresentaram diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Os escores VAS em repouso (TAP vs. TSI) foram: T1 = 33 ± 29 vs. 39 ± 32; T2 = 10 ± 9 vs. 17 ± 18 e T3 = 7 ± 12 vs. 10 ± 18. Os escores VAS durante a tosse (TAP vs. TSI) foram: T1 = 51 ± 34 vs. 45 ± 32; T2 = 24 ± 24 vs. 33 ± 23 e T3 = 20 ± 23 vs. 23 ± 23. Os escores VAS com espirômetro de incentivo (TAP vs. TSI) foram: T3 = 21 ± 27 vs. 21 ± 25. O consumo de remifentanil no intraoperatório foi semelhante entre os grupos TAP (0,16 ± 0,07 mcg.kg-1.min-1) e TSI (0,18 ± 0,9 mcg.kg-1.min-1). Não houve diferença no consumo de opioides entre os grupos TAP (4,4 ± 3,49 mg) e TSI (6,87 ± 4,83 mg) durante a recuperação. Os parâmetros funcionais de recuperação não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Conclusões A analgesia multimodal com bloqueio TAP não mostrou benefício clínico significativo comparado com a infiltração do sítio do trocarte em nefrectomia laparoscópica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Dolor Postoperatorio/prevención & control , Laparoscopía , Ultrasonografía Intervencional , Anestesia Local/métodos , Nefrectomía/métodos , Bloqueo Nervioso/métodos , Estudios Prospectivos , Músculos Abdominales , Anestesia Local/instrumentación , Persona de Mediana Edad
4.
Rev. bras. anestesiol ; 66(5): 499-504, Sept.-Oct. 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-794817

RESUMEN

Abstract The ultrasound guidance in regional anesthesia ensures the visualization of needle placement and the spread of Local Anesthetics. Over the past few years there was a substantial interest in determining the Minimum Effective Anesthetic Volume necessary to accomplish surgical anesthesia. The precise and real-time visualization of Local Anesthetics spread under ultrasound guidance block may represent the best requisite for reducing Local Anesthetics dose and Local Anesthetics-related effects. We will report a series of studies that have demonstrated the efficacy of ultrasound guidance blocks to reduce Local Anesthetics and obtain surgical anesthesia as compared to block performed under blind or electrical nerve stimulation technique. Unfortunately, the results of studies are widely divergent and not seem to indicate a dose considered effective, for each block, in a definitive way; but it is true that, through the use of ultrasound guidance, it is possible to reduce the dose of anesthetic in the performance of anesthetic blocks.


Resumo O uso de ultrassom em anestesia regional permite visualizar a colocação da agulha e a propagação dos anestésicos locais. Nos últimos anos houve um grande interesse em determinar o volume mínimo eficaz de anestésico necessário para fazer a anestesia cirúrgica. A visualização precisa e em tempo real da difusão dos anestésicos locais com o uso de ultrassom pode ser o melhor requisito para reduzir a dose e os efeitos relacionados aos anestésicos locais. Revisamos uma série de estudos que relataram a eficácia de bloqueios guiados por ultrassom para reduzir o uso de anestésicos locais e obter anestesia cirúrgica, em comparação com bloqueios feitos com a técnica às cegas e de estimulação elétrica de nervos. Infelizmente, os resultados dos estudos são muito divergentes e não parecem indicar uma dose considerada eficaz para cada bloqueio de modo definitivo, mas é verdade que, com o auxílio do ultrassom, é possível reduzir a dose dos anestésicos em bloqueios.


Asunto(s)
Humanos , Ultrasonografía Intervencional/métodos , Anestesia de Conducción/métodos , Anestésicos/administración & dosificación , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto
5.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 222-229, May-Jun/2015. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-748917

RESUMEN

BACKGROUND AND OBJECTIVES: In this study, the aim was to compare postoperative analgesia effects of the administration of ultrasound-guided interscalene brachial plexus block and intra-articular bupivacaine carried out with bupivacaine. METHODS: In the first group of patients 20 mL 0.25% bupivacaine and ultrasound-guided interscalene brachial plexus block (ISPB) were applied, while 20 mL 0.25% bupivacaine was given via intra-articular (IA) administration to the second group patients after surgery. Patients in the third group were considered the control group and no block was performed. Patient-controlled analgesia (PCA) with morphine was used in all three groups for postoperative analgesia. RESULTS: In the ISPB group, morphine consumption in the periods between 0-4, 6-12 and 12-24 postoperative hours and total consumption within 24 h was lower than in the other two groups. Morphine consumption in the IA group was lower than in the control group in the period from 0 to 6 h and the same was true for total morphine consumption in 24 h. Postoperative VASr scores in the ISPB group were lower than both of the other groups in the first 2 h and lower than the control group in the 4th and 6th hours (p < 0.05). In the IA group, VASr and VASm scores in the 2nd, 4th and 6th hours were lower than in the control group (p < 0.05). CONCLUSION: Interscalene brachial plexus block was found to be more effective than intra-articular local anesthetic injection for postoperative analgesia. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Comparar os efeitos na analgesia no pós-operatório da administração de bloqueio do plexo braquial por via interescalênica guiado por ultrassom e bupivacaína intra-articular, feito com bupivacaína. MÉTODOS: No primeiro grupo de pacientes, 20 mL de bupivacaína a 0,25% e bloqueio do plexo braquial por via interescalênica guiado por ultrassom (BPBI) foram administrados, enquanto 20 mL de bupivacaína a 0,25% foram administrados por via intra-articular (IA) ao segundo grupo de pacientes após a cirurgia. Os pacientes do terceiro grupo foram considerados grupo controle e nenhum bloqueio foi feito. Analgesia controlada pelo paciente (ACP) com morfina foi usada nos três grupos para analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No grupo BPBI, o consumo de morfina nos períodos entre 0-4, 6-12 e 12-24 horas após a cirurgia e o consumo total em 24 horas foram mais baixos do que nos outros dois grupos. O consumo de morfina no grupo IA foi menor do que no grupo controle no período de 0-6 horas, como também foi menor o consumo total de morfina em 24 horas. Os escores EVAr no pós-operatório do grupo BPBI foram menores do que os escores dos dois outros grupos nas primeiras duas horas e menores do que os do grupo controle nos períodos de 4 e 6 horas (p < 0,05). No grupo IA, os escores EVAr e EVAm nos períodos de 2, 4 e 6 horas foram menores do que no grupo controle (p < 0,05). CONCLUSÃO: O bloqueio do plexo braquial por via interescalênica mostrou ser mais eficaz do que a injeção intra-articular de anestésico local para analgesia pós-operatória. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: En este estudio, nuestro objetivo fue comparar en el período postoperatorio los efectos analgésicos de la administración de la bupivacaína en el bloqueo del plexo braquial por vía interescalénica guiado por ecografía y bupivacaína intraarticular. MÉTODOS: En el primer grupo de pacientes se administraron 20 mL de bupivacaína al 0,25% y se llevó a cabo el bloqueo del plexo braquial por vía interescalénica (BPBI) guiado por ecografía, mientras que al segundo grupo de pacientes se le administraron 20 mL de bupivacaína al 0,25% por vía intraarticular (IA) tras la cirugía. Los pacientes del tercer grupo fueron considerados como grupo control y en ellos no se realizó ningún bloqueo. La analgesia controlada por el paciente con morfina se usó en los 3 grupos para la analgesia postoperatoria. RESULTADOS: En el grupo BPBI, el consumo de morfina en los períodos entre 0-4, 6-12 y 12-24 h del postoperatorio y el consumo total en 24 h fueron más bajos que en los otros 2 grupos. El consumo de morfina en el grupo IA fue menor que en el grupo control en el período de 0-6 h, como también fue menor el consumo total de morfina en 24 h. Las puntuaciones EVAr en el postoperatorio del grupo BPBI fueron menores que las de los otros 2 grupos en las primeras 2 h y menores que los del grupo control en los períodos de 4 y 6 h (p < 0,05). En el grupo IA, las puntuaciones EVAr y EVAm en los períodos de 2, 4 y 6 h fueron menores que en el grupo control (p < 0,05). CONCLUSIÓN: El BPBI mostró ser más eficaz que la inyección intraarticular de anestésico local para analgesia postoperatoria. .


Asunto(s)
Dineínas/metabolismo , Cinesinas/metabolismo , Proteínas Asociadas a Microtúbulos/metabolismo , Microtúbulos/metabolismo , Proteínas Motoras Moleculares/metabolismo , Proteínas de Saccharomyces cerevisiae/metabolismo , Saccharomyces cerevisiae/metabolismo , Dineínas/química , Dineínas/aislamiento & purificación , Modelos Biológicos , Complejos Multiproteicos/metabolismo , Estructura Terciaria de Proteína , Transporte de Proteínas
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA