Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 16(1): 43-53, ene.-jun. 2018.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-901895

RESUMEN

Resumen (descriptivo): A partir de la revisión de fuentes primarias y secundarias, procedimos a develar algunas de las formas de enunciación de la niñez indígena, saberes y prácticas en salud. Intentamos reconocer este lugar de la niñez indígena en el marco de diversas formas de vivir, de concebir la salud y de enfrentar la enfermedad, opacadas históricamente. En este recorrido se analizan, desde una perspectiva crítica, múltiples relaciones en las que se tejen significados en torno a ser niño o niña indígena, vivir, morir, ser un sujeto cuidado y valorado o en muchas ocasiones invisibilizado. Estos significados son difíciles de establecer por la historia de exclusión a la que han estado sometidos los pueblos originarios; sin embargo, ofrecemos elementos que pueden ser de utilidad como punto de partida para realizar futuras investigaciones.


Abstract (descriptive): After reviewing numerous primary and secondary sources, this article examines different studies that have explored knowledge and practices in health related to indigenous childhood. The authors seek to acknowledge the place of indigenous childhood within different ways of life, the concept of health and dealing with diseases that have historically been concealed. The complicated network of relations that leads to a vast amount of meanings on how to be an indigenous boy or girl, how to live or die, how to be looked after and valued, and on many occasions and how to become invisible are all analyzed. These meanings are difficult to establish due to the long history of exclusion suffered by the indigenous population in Colombia. Nevertheless, they provide elements that may be useful as a starting point for future research.


Resumo (descritivo): A partir da revisão de fontes primárias e secundárias, procedeu-se a desvendar algumas das formas de enunciação das crianças indígenas, de conhecimentos e de práticas de saúde. Tentou-se reconhecer o lugar das crianças indígenas no contexto de várias formas de vida, de conceber a saúde e de enfrentar as doenças historicamente ofuscadas. Neste percurso, se analisam múltiplas relações das quais tem importância ser menino ou menina indígena, viver, morrer, ser cuidado e valorizado ou muitas vezes invisível. Esses significados são difíceis de estabelecer devido a exclusão que têm sido submetidos os povos indígenas; No entanto, são fornecidos itens que podem ser úteis como um ponto de partida para a investigação futura.


Asunto(s)
Niño , Salud , Pueblos Indígenas
2.
Saúde Soc ; 27(1): 26-36, jan.-mar. 2018.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-962578

RESUMEN

Resumo Os recentes processos migratórios internacionais ocorridos no Brasil se apresentam como um campo de estudo para as ciências sociais e humanas em saúde. Este artigo tem como objetivo refletir sobre os processos de inclusão de imigrantes e refugiados pelas instituições de saúde, considerando o campo de debates das ciências sociais e humanas em Saúde e o comprometimento dessa área com os direitos humanos. Inicialmente, são apresentadas características contemporâneas das migrações internacionais, incluindo a situação brasileira. Em seguida, são descritas algumas pesquisas e práticas sobre concepções de saúde, doenças e cuidados com imigrantes e, por fim, propomos um debate acerca de alguns conceitos antropológicos que podem contribuir para uma abordagem menos estereotipada dos processos de inclusão nas instituições de saúde nacionais. Pretendemos apresentar uma perspectiva das ciências sociais e humanas em saúde em um horizonte teórico articulado com práticas em saúde que, de certa forma, podem contribuir para a formulação de conceitos, explicações e orientações no plano das políticas públicas com essas populações.


Abstract The international migratory processes that are recently occurring in Brazil are a field of study for Health Social and Human Sciences. This article aims to reflect on immigrants and refugees processes of inclusion by health institutions, considering the discussion possibilities of Health Social and Human Sciences and the commitment of this area to Human Rights. Initially, contemporary characteristics of international migrations are presented, including the Brazilian situation. Some researches and practices about conceptions of health, illness and care with immigrants are described below, and, finally, we propose a debate on some anthropological concepts that can contribute to create a less stereotyped approach in the processes of inclusion in national health institutions. We intend to present a perspective of Health Social and Human Sciences within a theoretical horizon that is articulated with health practices that can somehow contribute to the formulation of concepts, explanations and guidelines in public policies to these populations.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Política Pública , Refugiados , Ciencias Sociales , Salud , Emigración e Inmigración , Derechos Humanos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA