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J. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 24(1): 42-48, 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-618173

RESUMEN

OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto por cinco indivíduos (média de idade de 9,1 anos) sem transtorno do processamento auditivo, que passaram por duas avaliações do processamento auditivo (central) com intervalo de seis a oito semanas, sem receber qualquer intervenção; Grupo Treino Formal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,3 anos), com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino formal; e Grupo Treino Informal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,1 anos) com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino informal. RESULTADOS: Após oito sessões, o grupo treino formal apresentou melhora de 8 por cento e o grupo treino informal de 22,5 por cento no que se refere ao teste padrão temporal de frequência. Para o teste padrão temporal de duração, o grupo treino formal melhorou 12,9 por cento e o grupo treino informal 18,7 por cento. No desempenho nos testes padrão de frequência e padrão de duração, não houve diferença estatística entre as médias obtidas pelos dois grupos após a intervenção. CONCLUSÃO: Embora os resultados não tenham apresentado significância estatística, o estudo piloto apresentado sugere que ambos os treinos, formal e informal, proporcionam melhora das habilidades de processamento temporal em crianças com transtorno fonológico e do processamento auditivo.


PURPOSE: This study compared the temporal processing performance of children with phonological disorders submitted to formal and informal auditory training. METHODS: Fifteen subjects with phonological disorder (pure tone thresholds ≤20 dBHL from 0.50 to 4 kHz, and age between 7 years and 10 years and 11 months) were evaluated, divided into three groups: Control Group: five subjects (mean age 9.1 years) without auditory processing disorder, who passed through two evaluations of the auditory processing at intervals of six to eight weeks and without any intervention; Formal Training Group with five subjects (average 8.3 years) with auditory processing disorder submitted to eight sessions of formal training; and Informal Training Group, with five subjects (average 8.1 years) with auditory processing disorder submitted to eight sessions of informal training. RESULTS: After eight sessions the formal training group showed an improvement of 8 percent and the informal training group of 22.5 percent in comparison with the pitch pattern sequence test. For the duration pattern sequence test, the average of the formal training group improved by 12.9 percent and the informal training group by 18.7 percent. There was no statistical difference between the means obtained by both groups after intervention, neither in the pitch pattern nor in the duration pattern sequence test. CONCLUSION: Although the results did not present significant differences, this pilot study suggests that both formal and informal trainings provide improvement in the temporal processing abilities of children with phonological and auditory processing disorders.


Asunto(s)
Niño , Femenino , Humanos , Masculino , Trastornos de la Articulación/rehabilitación , Trastornos de la Percepción Auditiva/rehabilitación , Estimulación Acústica/métodos , Trastornos de la Articulación/etiología , Trastornos de la Percepción Auditiva/complicaciones , Estudios de Casos y Controles , Proyectos Piloto , Logopedia/métodos
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