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Intervalo de año
1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 26(4): 130-132, jul.-ago. 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-564774

RESUMEN

Abuso e dependência alcoólica são os mais sérios problemas médicos do mundo industrializado. Cerca de 10% a 35% dos alcoólatras cursam com hepatite crônica ativa, síndrome inflamatória que traduz necrose hepática em diferentes graus de intensidade, dependentes da quantidade de álcool ingerido diariamente ao longo dos anos. Alguns revelam-se pouco sintomáticos ou assintomáticos. Forma mais grave da doença expressa-se pelo aparecimento de icterícia, ascite, sinais de coagulopatia e até encefalopatia. Esses doentes cursam ainda com dor em hipocôndrio direito, hepatomegalia, febre e leucocitose. A mortalidade nesse caso é alta, todos evoluindo com neutrofilia, metabolismo alterado dos carboidratos, lipídeos e minerais. Nesses casos graves, a literatura mundial preconiza, dentre outras terapias, o uso de corticóides com o objetivode suprimir a inflamação tecidual, diminuir a formação de colágeno, bloquear os mecanismos de perpetuação imunológica da doença, melhorar o apetite e estimular a síntese de albumina. Este artigo tem por objetivo apresentar um caso de hepatite alcoólica aguda grave que evoluiu com sucesso após o tratamento com corticóide e revisar esse tema tão atual e problemático em nosso país.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Corticoesteroides/uso terapéutico , Hepatitis Alcohólica/tratamiento farmacológico , Alcoholismo , Endoscopía Gastrointestinal , Prednisolona
2.
Salvador; s.n; 2003. 93 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-571292

RESUMEN

Hepatite Aguda Criptogênica ou Hepatite Não A-E são as denominações para uma doença clinicamente e histopatologicamente sugestiva de Hepatite Aguda sem definição etiológica. Num período de 8 anos valíamos, em Salvador-Ba, 32 pacientes que preencheram critérios para o diagnóstico de hepatite Aguda Não A-E. Nosso objetivo foi determinar os achados clínicos, bioquímicos e histopatológicos desta doença em nosso meio. Para admitir o diagnóstico de hepatite aguda criptogênica, todos os pacientes foram submetidos a testes sorológicos e biomoleculares para afastar viroses hepatotrópicas conhecidas, além de infecção por EBVjCMV e H5V. Hepatite por droga foi excluída por questionário e hepatite autoimune pela determinação dos autoanticorpos. Doença de Wilson foi excluída nos pacientes com menos de 25 anos. A história Natural da doença revelou cura espontânea em 25 pacientes, enquanto que 7 (sete) deles persistiram com agressão hepatocelular após 6 meses de doença. Destes, 3 (Três) tiveram hepatite crôn ica na biópsia e um apreentava fibrose progressiva. Durante a fase aguda, a media de ALT foi 1.267 UI, a bilirrubina alcançou média 4,Omg% e a ferritina 1393 UI. GBV-C RNA estava presente em 6 pacientes, enquanto que o TTV foi encontrado em 5 pacientes. Hepatite criptogênica na Bahia tem provável etiologia viral por vírus ainda desconhecidos. O curso de doença e o padrão histológico são similares àqueles encontrados na Hepatite Aguda por vírus hepatotópico conhecido. Continuar a busca pela etiologia da doença se faz necessário.


Asunto(s)
Humanos , Hepatitis Autoinmune/metabolismo , Hepatitis Crónica/virología , Hepatitis/patología
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