Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. bras. psicanál ; 54(4): 73-81, out.-dez. 2020. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288946

RESUMEN

RESUMO O artigo defende que os ideais são instâncias psíquicas inexistentes e irrealizáveis. São herdeiros do Édipo e se originam da economia narcísica, estando ligados às nossas identificações. Nascidos das nossas desilusões, eles dão suporte à transformação delas em fantasias e ilusões de prazer que sustentam o ego diante das suas limitações. O homem contemporâneo vive entre seus desejos e idealizações e as limitações de sua existência. O ego e seu ideal são separados por uma distância maior. Utopias desempenham uma função análoga à dos sonhos, quando permitem a elaboração da experiência. E desempenham outra função, semelhante à do ideal do ego, porque sustentam uma identificação idealizada que nos permite investir novamente no mundo das coisas. Esses ideais nos trazem esperança para lidar com os sentimentos de desilusão.


ABSTRACT The paper states that the ideals are inexistent psychical elements. They derive from the Oedipus complex, originated from the narcissistic economy and are linked to our identifications. Originated from our disillusions, they give support to their transformations in phantasies and illusions of pleasures which sustain the Ego in face of its limitations. Contemporary men spend a life between his desires that don't necessarily come true and his idealizations, besides the limitations of his own existence. Consequently, his Ego and its 'Ideal' are further apart. Utopias have a similar function as the dreams when they allow the experience to be worked on. They have another function, similar to the "Ideal of the Ego", because it supports the idealized identification which allows us to reinvest, once again, in the material world. These 'Ideals' bring us hope to deal with the disillusions feelings.


RESUMEN El artículo sostiene que los ideales son instancias psíquicas inexistentes e irrealizables. Son herederos de Edipo y tienen su origen en la economía narcisista, estando vinculados a nuestras identificaciones. Nacidos de nuestras desilusiones, apoyan su transformación en fantasías y delirios de placer que sostienen al Ego frente a sus limitaciones. El hombre contemporáneo vive entre sus deseos e idealizaciones y las limitaciones de su existencia. El ego y su "ideal" están separados por una distancia mayor. Las utopías cumplen una función similar a la de los sueños, cuando permiten la elaboración de la experiencia. Y cumple otra función, similar a la del 'yo ideal', porque apoya una identificación idealizada que nos permite invertir nuevamente en el mundo de las cosas. Estos "ideales" nos dan la esperanza de lidiar con los sentimientos de desilusión.


RÉSUMÉ L'article soutient que les idéaux sont des instances psychiques inexistantes et irréalisables. Ils sont héritiers d'Œdipe et sont issus de l'économie narcissique, et sont liés à nos identifications. Nés de nos désillusions, ils offrent du support à leur transformation en fantasmes et illusions de plaisir qui soutiennent le moi face à ses limitations. L'homme contemporain vit entre ses désirs et ses idéalisations, et les limitations de son existence. Le moi et son « idéal ¼ sont séparés par une plus grande distance. Les utopies accomplissent une fonction similaire à celle des rêves, lorsqu'elles permettent l'élaboration de l'expérience. Et elles accomplissent une autre fonction, similaire à celle de « l'idéal du moi ¼, parce qu'elles soutiennent une identification idéalisée qui nous permet d'investir à nouveau dans le monde des choses. Ces « idéaux ¼ nous apportent de l'espoir pour faire face aux sentiments de désillusion.

2.
Rev. psicanal ; 26(1)2019.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-995915

RESUMEN

A autora descreve e discute um tipo particular de personalidade psicopática, que denomina o impostor de tipo não dramático. Relata o tratamento de Jimmy, iniciado na adolescência, aos 14 anos, e retomado após uma interrupção de 8 anos. Descreve a intensa sintomatologia de conduta, de natureza predominantemente antissocial, apresentada pelo paciente, a qual começou a se manifestar ainda na infância, logo após a recuperação de um episódio depressivo por volta de seus 7 anos, causado pela abrupta separação do pai, que se isolou, vítima de doença crônica grave. Discute o que entende ser a patologia do Ideal do Ego, que resultaria em um Ego desvalorizado e cheio de culpa, estabelecendo também diferenças entre o impostor e as personalidades como se. Destaca a importância das características de personalidade dos pais de Jimmy como elementos de sua predisposição a um desenvolvimento emocional perturbado, mas enfatiza sobremaneira a vivência traumática ocasionada pela doença do pai como desencadeante de sua psicopatologia de personalidade na vida adulta.


Asunto(s)
Psicopatología , Egocentrismo , Trastorno de Personalidad Antisocial
3.
Psicol. USP ; 26(1): 71-79, Jan-Apr/2015.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-744544

RESUMEN

O artigo discute, a partir da abordagem psicanalítica de Freud e Lacan, a relevante problemática das dificuldades de aprendizagem quando se apresentam na vertente sintomática. Argumenta que de um lado a aprendizagem se sustenta na suposição de que o Outro sabe, mas, de outro, podemos verificar nos quadros de dificuldade de aprendizagem vicissitudes que colocam em questão a relação do sujeito com o saber e que nos conduzem para outra dimensão dessa problemática do estatuto do saber no Outro. Trata-se nesse campo somente de um Outro que não sabe ou pode emergir também um Outro cujo saber é excessivamente idealizado? Nesse sentido, o artigo trata da dimensão do Ideal presente nas dificuldades de aprendizagem.


This article discusses, from the psychoanalytic approach of Freud and Lacan, the relevant problem of learning dif ficulties when they come in symptomatic sense. It argues that on one hand learning is sustained on the assumption that the Other knows, but on the other hand we can verify within the cases of learning difficulties vicissitudes that call into question the relationship between subject and knowledge and that guide us to another dimension of this problematic status of knowledge in the Other. In this field, we can only verify one Other who does not know or can also emerge an Other whose knowledge is excessively idealized? In this sense, this article discusses the role of the Ideal in learning disabilities.


L'article aborde, à partir de l'approche psychanalytique de Freud avec Lacan, la problématique concernant les diffi cultés d'apprentissage présentées en dimension symptomatique. Il est soutient que, d'un part, l' apprentissage est basée sur l'hypothèse que l'Autre sait, mais d'autre part, on peut voir dans les contextes de difficulté d' apprentissage des événements qui remettent en question la relation du sujet avec le savoir, qui nous conduise à une autre dimension de cette question du statut du savoir chez l'Autre. S'agit-il, dans ce domaine, seulement d'un Autre que ne sait pas, ou peut-il se produire également un Autre dont le savoir est trop idéalisé ? En ce sens, l'article traite de la dimension de l'Idéal présente dans la difficulté d'apprentissage.


El artículo plantea, a partir del abordaje psicoanalítico de Freud y Lacan, la relevante problemática de las dificultades de aprendizaje cuando se presentan en la vertiente sintomática. Para ello, argumenta que de un lado el aprendizaje sostiene la suposición de que el Otro sabe, pero, por otro lado podemos verificar en los cuadros de dificultad de aprendizaje vicisitudes que ponen en cuestión la relación del sujeto al saber que nos conducen a otra dimensión de esa problemática del estatuto del saber en el Otro ¿Se trata en ese campo solamente de un Otro que no sabe o puede emerger también un Otro cuyo saber es excesivamente idealizado? En este sentido, el artículo trata de la dimensión del Ideal presente en las dificultades de aprendizaje.


Asunto(s)
Ego , Teoría Freudiana , Aprendizaje , Discapacidades para el Aprendizaje
4.
Rev. bras. psicanál ; 46(1): 75-85, jan.-mar. 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138207

RESUMEN

A autora inicia seu trabalho falando da sua inspiração no poeta Rainer Marie Rilke. A partir daí vai situar a questão da paixão de onde somos fisgados e inconscientemente engendramos as nossas vocações. Como o poeta, também se dirige ao jovem analista e ao percurso na formação que, segundo seu entendimento, enraíza-se no Édipo. Aí encontra a construção do próprio aparelho psíquico, no qual o dentro e o fora estão implicados (ego ideal e ideal do ego). Vê uma invariância na questão edípica, que é atravessada historicamente por diferentes culturas, sofre flutuações, mudanças e tropeços, mas permanece como uma pedra de toque fundamental da psicanálise e da formação analítica. Após girar em torno desse eixo, mostra o Édipo não como uma armadura defensiva para nossa subjetividade, mas como um jogo de dados, onde as jogadas se sucedem com as imagos inconscientes, num caminho que nunca se fecha.


The author starts by speaking of the inspiration brought by the poet Rainer Marie Rilke. From this, she goes on to contextualize the matter of passion from which we are caught and unconsciously produce our vocations. Much like the poet, she speaks to the young analyst and to the path of development which, in her conception, is rooted in Oedipus. Exploring this issue, the author finds the construction of the psychic device itself, in which inside and out are implied (ideal ego and ego ideal). The author understands that there is invariance in the Oedipal issue, which is experienced historically by different cultures and suffers fluctuations, changes and slips, but remains basic in psychoanalysis and the analytical formation. After circling this matter, she presents Oedipus not as a defensive armor for our subjectivity, but as a game of dice, where moves occur with the unconscious imago, in a path that never is closed.


La autora inicia su trabajo hablando de su inspiración en el poeta Rainer Marie Rilke. Con base en esto va a situar la cuestión de la pasión por la cual somos tomados e inconscientemente engendramos nuestras vocaciones. Como el poeta, también se dirige al joven analista y a la trayectoria de la formación que, según su forma de ver, se enraíza en Edipo. Ahí encuentra la construcción del propio aparato psíquico, en el cual lo que está dentro y fuera están implicados (ego ideal e ideal del ego). Observa una invariancia en la cuestión edípica que trasciende históricamente las diferentes culturas, que sufre fluctuaciones, cambios y tropiezos, pero que permanece como piedra de toque fundamental del psicoanálisis y de la formación psicoanalítica. La autora finaliza su trabajo, después de girar en torno de ese eje, mostrando a Edipo no como una armadura defensiva para nuestra subjetividad, sino como un juego de dados, donde las jugadas se suceden con los imagos inconscientes, en un camino que nunca termina.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA