Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Añadir filtros








Asunto principal
Intervalo de año
1.
Rev. colomb. ciencias quim. farm ; 50(2): 386-405, mayo-ago. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1347330

RESUMEN

SUMMARY Introduction: Non-specific intravenous human immunoglobulin (IVIG) is a valuable therapeutic resource in specific pathologies, however, there are pathological conditions for which there is not yet a defined therapeutic strategy and due to similarity or biological plausibility, some prescribers end up using it. Aim: To identify the indications for which IVIG has been prescribed in the HUS. Methodology: A descriptive observational cross-sectional study was performed with retrospective collection of information between January 1, 2017, and December 31, 2019. Materials and methods: 180 medical records were reviewed, demographic characterization of the study, clinical and pharmacological population of patients who have been prescribed at least one dose of immunoglobulin. In addition, the indications proposed in the clinical history were compared with the indications approved by regulatory authority (Invima). Results: It was determined that the population with the highest predominance to which IVIG was prescribed in the HUS, were women in young adulthood. Likewise, the use of IVIG presented a higher frequency in patients with idiopathic purple thrombocytopenia (ITP), Guillain-Barré Syndrome (GBS), Systemic Lupus Erythematosus (SLE) and neonatal jaundice due to other existing hemolysis specified as main diagnoses. The indications for which there is an Invima approval are nonspecific, which means that there is no defined therapeutic strategy with IVIG and therefore that prescribers for similarity or biological plausibility turn out to be using it, for uses not indicated in the sanitary registry (UNIRS), which represented 71 % of indications for which IVIG was prescribed in HUS. Conclusion: The indications for the most prescription with IVIG were idiopathic purple thrombocytopenia (ITP) and Guillain-Barré syndrome (GBS). The non-prescribed use of IVIG in this study reached a figure of 71%.


RESUMEN Introducción: La inmunoglobulina humana intravenosa inespecífica (IGIV) es un valioso recurso terapéutico en patologías específicas, sin embargo, existen condiciones patológicas para las que aún no existe una estrategia terapéutica definida y por similitud o plausibilidad biológica algunos prescriptores terminan usándola. Objetivo: Identificar las indicaciones para las cuales se ha prescrito inmunoglobulina humana inespecífica intravenosa (IGIV) en el HUS. Metodología: Se realizó un estudio observacional descriptivo de corte transversal con recolección retrospectiva de la información entre enero 1 de 2017 hasta diciembre 31 de 2019. Materiales y métodos: Se revisaron 180 historias clínicas, de pacientes a quienes se les prescribió al menos una dosis de inmunoglobulina, se realizó una caracterización demográfica, clínica y farmacológica de la población estudio. Además, se comparó las indicaciones descritas en la historia clínica con las indicaciones aprobadas por el Invima. Resultados: Se identificó a mujeres adultas jóvenes como población a quienes se le prescribió IGIV con mayor frecuencia. Asimismo, las indicaciones para la que se prescribe IGIV con mayor frecuencia fueron la purpura trombocitopenia idiopática (PTI), síndrome de Guillain-Barré (SGB), lupus eritematoso sistémico (LES) e ictericia neonatal debida a otras hemolisis existentes. Las indicaciones aprobadas por la agencia regulatoria colombiana (Invima) son inespecíficas por lo que el uso de la IGIV es prescrito ya sea por similitud o plausibilidad biológica, lo cual puede explicar el uso no prescrito que en este estudio alcanzó la cifra del 71%. Conclusión: Las indicaciones de mayor prescripción con IGIV fue purpura trombocitopenia idiopática (PTI) y síndrome de Guillain-Barré (SGB). El uso no prescrito de IGIV en este estudio alcanzó la cifra del 71%.


RESUMO Introdução: A imunoglobulina humana intravenosa inespecífica (IGIV) é um recurso terapêutico valioso em patologias específicas, porém existem condições patológicas para as quais ainda não há estratégia terapêutica definida e devido à semelhança ou plausibilidade biológica alguns prescritores acabam por indica-la. Objetivo: Identificar as indicações para as quais a imunoglobulina humana intravenosa inespecífica (IGIV) foi prescrita no HUS. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional transversal descritivo com coleta retrospectiva de informações entre 1° de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2019. Materiais e métodos: foram revisados 180 prontuários de pacientes que receberam prescrição de pelo menos uma dose de imunoglobulina, foi realizada uma caracterização demográfica, clínica e farmacológica da população em estudo. Além disso, as indicações descritas no prontuário foram comparadas com as indicações aprovadas pelo Invima. Resultados: Mulheres adultas jovens foram identificadas como a população que recebeu IGIV com maior frequência. Da mesma forma, as indicações para as quais a IGIV foi mais frequentemente prescrita foram trombocitopenia roxa idiopática (PTI), síndrome de Guillain-Barré (SGB), lúpus eritematoso sistémico (LES) e icterícia neonatal devido a outras hemólises existentes. As indicações aprovadas pela agência reguladora colombiana (Invima) são inespecíficas, portanto o uso de IGIV é prescrito seja por semelhança ou plausibilidade biológica, o que pode explicar o uso off" label, que neste estudo atingiu a cifra de 71%. Conclusão: As indicações para a maior prescrição de IGIV foram a trombocitopenia roxa idiopática (PTI) e a síndrome de Guillain-Barré (SGB). O uso off" label de IGIV neste estudo atingiu a cifra de 71%.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(6): 334-339, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287153

RESUMEN

Resumen: El síndrome de choque tóxico por Streptococcus se describió por primera vez en 1978 por Todd y su equipo. Éste incluye datos de hipotensión, disoxia celular, aislamiento de Streptococcus pyogenes, así como la inclusión de dos o más de los siguientes criterios: síndrome de dificultad respiratoria aguda, insuficiencia renal, anormalidad hepática, coagulopatía y erupción cutánea con descamación. Es una enfermedad relativamente rara entre niños y adultos; representa una alta mortalidad, la cual oscila de 23 al 70%. En más de la mitad de los casos, se desconoce la causa de entrada de este patógeno al torrente sanguíneo, aunque los pacientes con alcoholismo, en los extremos de la vida, con comorbilidades (como enfermedad renal crónica, insuficiencia hepática y leucemias) y que hayan sido sometidos a esplenectomía son más susceptibles al contagio y a infecciones severas. En los pacientes que desarrollan infecciones de tejidos blandos profundos, como fascitis necrosante o infección intrauterina, el dolor severo es el síntoma inicial más frecuente.


Abstract: Streptococcal toxic shock syndrome was first described by Todd and collaborators in 1978, this syndrome includes hypotension, traces of cellular dysoxia, isolation Streptococcus pyogenes; as well as two or more of the following criteria: acute respiratory distress syndrome, renal failure, liver abnormality, coagulopathy, skin rash with necrosis flaking of soft tissues. It is a relatively rare disease among children and adults, representing a high mortality ranging from 23 to 70%. In more than half of the cases the cause of entry of this pathogen into the bloodstream is unknown, although patients with alcoholism, on the edge of death, with splenectomy, with comorbidities (chronic kidney disease, liver failure, leukemia) are more susceptible to infection, to acquire severe infections and shock. Cutaneous infections usually are followed by minor skin irritations (insect bites), 20% of the cases experience a flu-like syndrome (fever, chills, myalgia and diarrhea). In patients who develop deep soft tissue infections such as necrotizing fasciitis or intrauterine infection, the severe pain is the most common initial symptom of streptococcal TSS.


Resumo: A síndrome do choque tóxico estreptocócico foi descrita pela primeira vez por Todd et al em 1978, incluindo dados sobre hipotensão, disxia celular, isolamento de Streptococcus pyogenes, bem como 2 ou mais dos seguintes critérios: síndrome do desconforto respiratório agudo, insuficiência renal, anormalidade hepática, coagulopatia, erupção cutânea com descamação. É uma doença relativamente rara em crianças e adultos, representa uma alta mortalidade que varia de 23 a 70%. Em mais da metade dos casos, a causa desse patógeno na corrente sanguínea é desconhecida, embora pacientes com alcoolismo, extremos da vida, com esplenectomia e comorbidades (como doença renal crônica, insuficiência hepática, leucemia) sejam mais suscetíveis à infecção e infecções graves. Em pacientes que desenvolvem infecções profundas dos tecidos moles, como fasceíte necrozante ou infecção intra-uterina, a dor intensa é o sintoma inicial mais frequente.

3.
Rev. Salusvita (Online) ; 37(4): 933-944, 2018.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1050841

RESUMEN

Introdução: o pênfigo vulgar é uma doença de caráter autoimune, que leva à formação de bolhas locais ou generalizadas causadas pelo ataque de autoanticorpos às estruturas da epiderme. A terapêutica Recebido em: 25/09/2018 com imunoglobulina humana como adjuvante é uma excelente opção para os casos em que há resistência ao tratamento habitual, além de poder diminuir o tempo de tratamento com imunossupressores. Objetivo: descrever um relato de caso sobre um paciente portador de pênfigo vulgar submetido ao tratamento com imunoglobulina humana como adjuvante ao corticoide oral. Relato do caso: paciente 49 anos, foi internado apresentando lesões erosivas em mucosa oral e conjuntival, com piora sistêmica após início de tratamento com antibióticos e anti-inflamatório. Inicialmente realizou-se o tratamento convencional com corticoterapia, porém sem resultados satisfatórios. Devido ao agravamento da clínica, e ao estabelecimento do diagnóstico de pênfigo vulgar, foi incluída no tratamento a imunoglobulina humana como adjuvante, o que culminou em uma melhora progressiva do paciente. Conclusão: apesar de o tratamento do pênfigo vulgar ter os corticoides como primeira opção, é importante conhecer tratamentos adjuvantes e/ou alternativos, como as imunoglobulinas humanas, para auxiliar no tratamento dos pacientes que não respondem ao corticoide.


Introduction: Pemphigus Vulgaris is an autoimmune disease that leads to the formation of local or generalized blisters as a result of autoantibodies against epidermal structures. Therapy with human immunoglobulin as an adjuvant is an excellent option for cases where there is resistance to usual treatment, in addition to being able to reduce the time of treatment with immunosuppressant. Thus, it is an alternative treatment for patients with severe infections or immunological deficiencies. Aim: to describe a case report about a carrier patient of pemphigus vulgaris treated with human immunoglobulin as adjuvant to oral corticosteroids. Case report: patient with 49 years old, was hospitalized in the city of Belo Horizonte (MG) presenting erosive lesions in the oral and conjunctival mucosa, with systemic worsening after starting treatment with antibiotics and anti-inflammatory. Initially, conventional steroid therapy was performed, but with no satisfactory results. Due to worsening symptoms and the diagnosis of Pemphigus Vulgaris, human immunoglobulin was included in the treatment as an adjuvant, which resulted in a progressive improvement of the patient. Conclusion: although treatment of Pemphigus Vulgaris has steroids as the first option, it is vital that the physician knows adjuvant and/or alternative therapies, such as human immunoglobulins, to assist in the treatment of patients who do not respond to steroids.


Asunto(s)
Humanos , Pénfigo , Globulina Inmune rho(D)
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA