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1.
Rev. colomb. psiquiatr ; 49(4)dic. 2020.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536105

RESUMEN

Introducción: Diversos estudios muestran elevados índices de eventos traumáticos infantiles en sujetos detenidos en instituciones carcelarias. Objetivo: El objetivo del estudio es evaluar la prevalencia y las diferencias de género de los diferentes tipos de experiencias adversas infantiles y su correlación con variables psicopatológicas y criminológicas en personas detenidas. Material y métodos: Se realizó un estudio epidemiológico descriptivo-observacional en 2 instituciones psiquiátricas penitenciarias ubicadas en la República Argentina. Participaron 84 personas de ambos sexos. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico, las escalas SCID I y II y el Cuestionario de Experiencias Adversas Infantiles. Resultados: El 91,7% de los participantes habían padecido alguna experiencia adversa en su infancia. Se encontró una elevada tasa de abuso físico (63%) y emocional (61%). Hallamos diferencias de género en el tipo de maltrato infantil y en los delitos cometidos. Se encontraron relaciones significativas entre algunos eventos adversos infantiles y trastornos psiquiátricos, delitos cometidos y reincidencia. Conclusiones: En concordancia con otros estudios, se observó elevada prevalencia de experiencias adversas infantiles en personas detenidas y diferencias de género significativas en el tipo de maltrato infantil, los trastornos psiquiátricos, los delitos cometidos y la reincidencia.


Introduction: Several studies show high rates of childhood traumatic events in subjects incarcerated in prison institutions. Objective: To assess the prevalence and gender differences of different types of childhood adverse experiences and their correlation with psychopathological and criminological variables in incarcerated individuals. Material and methods: An epidemiological, descriptive-observational study was conducted in two psychiatric prisons located in Argentina and 84 subjects of both sexes participated. A socio-demographic questionnaire was used, the SCID I and II scales and the Adverse Childhood Experiences questionnaire. Results: 91.7% of the participants had suffered some adverse experience in childhood. A high rate of physical (63%) and emotional abuse (61%) was detected. We found gender differences in the type of child abuse and the crimes committed. Significant relationships were found between some childhood adverse events and psychiatric disorders, crimes committed and recidivism. Conclusions: In accordance with other studies, there was a high prevalence of adverse childhood experiences in incarcerated individuals and significant gender differences in the type of child abuse, in psychiatric disorders, in the crimes committed and recidivism.

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(7): 2123-2134, Jul. 2016.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-785898

RESUMEN

Resumo O artigo discute as buscas e os acessos de famílias de mulheres presas na Penitenciária Feminina do Distrito Federal às políticas públicas. Busca contribuir para a construção de estratégias de promoção da saúde para a população feminina que vive em situação de prisão. Parte das afirmações trazidas na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional, especialmente aquelas que reconhecem que é preciso ações intersetoriais e que levem em consideração as redes de relações dessa população para promover a saúde. Para tanto, apresenta dados de uma pesquisa realizada na Penitenciária no ano de 2014 que utilizou a metodologia qualitativa por meio de observação participante e entrevistas semiestruturadas com familiares de mulheres presas no Distrito Federal. Podemos dizer que é necessário atentar para as formas diferenciadas produzidas na relação entre as presas e seus familiares e, especialmente, para as narrativas de cansaço e de dificuldade de acesso às políticas públicas. Um olhar mais apurado sobre a forma de organização dessa população poderia auxiliar na elaboração de políticas públicas de promoção da saúde e superação da vulnerabilidade social.


Abstract This paper assesses the options for accessing public policies available to families of women incarcerated in the female penitentiary of Brazil’s Federal District. It seeks to contribute to the construction of health promotion strategies for the female population living in the prison system. Some of the claims were revealed in the national comprehensive healthcare policy for individuals in the prison system, especially those that acknowledge the importance of intersectoral actions and relationship networks to promote health. Data are presented from research conducted at the penitentiary in 2014 that used qualitative methodology by means of participant observation and semi-structured interviews with family members of women incarcerated in the Federal District. It was detected that attention must be paid to the different types of relationship that exist between incarcerated women and their families, and especially to the allegations of exhaustion and difficulty of access to public policies. A more in-depth survey into how this population organizes itself could assist in the development of public policies to promote health and overcome social vulnerability.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Prisiones , Política Pública , Familia , Salud de la Mujer , Promoción de la Salud , Brasil
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(7): 2051-2060, Jul. 2016.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-785912

RESUMEN

Abstract Health care within jails and prisons in the United States is typically insufficient to meet the medical and psychological needs of female inmates. Health services are often of low quality, especially in the areas of reproductive medicine. Mental illness, substance abuse, a trauma history, and sexual victimization while incarcerated can predict a more difficult adjustment to a correctional environment. Incarcerated women who are able to maintain contact with family members, especially children, can have a better prison adjustment. Recommendations are made to improve the types and quality of health care delivered to women in jails and prisons in countries around the world.


Resumo A atenção à saúde em cadeias ou prisões nos Estados Unidos é claramente insuficiente para responder às necessidades médicas e psicológicas das mulheres encarceradas. Serviços de saúde são frequentemente de baixa qualidade, especialmente na área de medicina reprodutiva. Estresse, doença mental, uso de drogas, traumas psicológicos e abusos sexuais durante o encarceramento podem predizer maior dificuldade de adaptação ao ambiente prisional. Mulheres encarceradas que mantém contato com membros da família, principalmente crianças, tendem a melhor se adaptar. Recomendações têm sido feitas para melhorar o tipo e a qualidade da assistência oferecida às mulheres em cadeias ou prisões em países por todo o mundo.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Prisiones , Prisioneros , Salud de la Mujer , Estados Unidos , Guías como Asunto , Atención a la Salud , Necesidades y Demandas de Servicios de Salud
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