Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Multimed (Granma) ; 24(5): 1163-1182, sept.-oct. 2020. tab
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1135367

RESUMEN

RESUMEN Introducción: la infección neonatal es un síndrome clínico que constituye una causa importante de morbilidad y mortalidad neonatal. Objetivo: determinar la relación existente entre algunos factores maternos y neonatales y la ocurrencia de las infecciones de inicio precoz probada en el servicio de neonatología del Hospital General Docente Universitario Carlos M. de Céspedes en el periodo de enero del 2014 a diciembre de 2019. Métodos: se realizó una investigación analítica de casos y controles cuya muestra estaba constituida por 450 neonatos diagnosticados con infección precoz probada y 900 controles con una relación de 1 caso por 2 controles. Resultados: en relación a las variables maternas la edad de la madre, con O.R 1.74, un IC. 95% (1.28- 2.34) con p. 0,003, la edad gestacional menor de 31 semanas un O.R:2.14. y una p:0.006, la infección vaginal un OR:5.19, y p:0.000, la infección urinaria OR: 4.99, y p:0.000; el parto distócico como factor de riesgo un OR:0.98, una p:0.923, el resto de las variables maternas como tiempo de roturas de membranas mayor de 18 horas, el líquido amniótico anormal (fétido y/o purulento), el tiempo total de parto prolongado y el politacto p<0.05; la corioamnionitis clínica e histológica con p<0.05; el peso del neonato menor de 1000 gramos y de 1000-1499 gramos con p:0.004 y 0.02 respectivamente, el sexo masculino con OR:1.82 y p:0.000 y el puntaje de Apgar menor de 7 al primer y quinto minuto de vida p<0.05 Conclusiones: las variables maternas excepto parto distócico fueron significativas, y las variables neonatales estudiadas resultaron significativas.


SUMMARY Introduction: Neonatal infection is a clinical syndrome that constitutes an important cause of neonatal morbidity and mortality. Objective: to determine the relationship between some maternal and neonatal factors and the occurrence of early-onset infections tested in the neonatology service of the General University Teaching Hospital Carlos M. de Céspedes in the period from January 2014 to December 2019. Methods: an analytical investigation of cases and controls was carried out whose sample consisted of 450 neonates diagnosed with proven early infection and 900 controls with a ratio of 1 case to 2 controls. Results: in relation to maternal variables, the age of the mother, with O.R 1.74, an IC. 95% (1.28-2.34) with p:0.003, the gestational age less than 31 weeks an O.R: 2.14, and a p: 0.006, vaginal infection an OR: 5.19, and p: 0.000, urinary infection OR: 4.99, and p: 0.000; dystocic delivery as a risk factor an OR: 0.98 y p: 0.923, the rest of the maternal variables such as membrane rupture time greater than 18 hours, abnormal amniotic fluid (fetid and / or purulent), the total time of prolonged labor and the politact p <0.05; clinical and histological chorioamnionitis with p <0.05; the weight of the neonate less than 1000 grams and 1000-1499 grams with p: 0.004 and 0.02 respectively, the male sex with OR: 1.82 and p: 0.000 and the Apgar score less than 7 at the first and fifth minute of life p <0.05. Conclusions: the maternal variables except dystocic delivery were significant, and the neonatal variables studied were significant.


RESUMO Introdução: A infecção neonatal é uma síndrome clínica que é uma das principais causas de morbidade e mortalidade neonatal. Objetivo: determinar a relação entre alguns fatores maternos e neonatais e a ocorrência de infecções de início precoce testadas no serviço de neonatologia do Hospital Geral Universitário Carlos M. de Céspedes no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2019. Métodos: Foi realizada uma investigação analítica de casos e controles cuja amostra consistia em 450 recém-nascidos diagnosticados com infecção precoce comprovada e 900 controles com razão de 1 caso a 2 controles. Resultados: em relação às variáveis maternas a idade da mãe, com O.R. 1,74, ic. 95% (1,28- 2,34) com p.0,003, idade gestacional inferior a 31 semanas por O.R:2,14. e p:0.006, infecção vaginal a OR:5.19, e p:0.000, a infecção do trato urinário OR: 4,99, e p:0.000; parto distópico como fator de risco or:0.98, p:0.923, o resto das variáveis maternas como tempo de ruptura da membrana maior que 18 horas, fluido amniótico anormal (fétido e/ou purulento), tempo total de entrega prolongada e politácto p<0,05; cooamnionite clínica e histológica com p<0,05; peso neonato inferior a 1000 gramas e 1000-1499 gramas com p:0.004 e 0,02, respectivamente, o sexo masculino com OR:1.82 e p:0.000 e o Escore de Apgar inferior a 7 ao primeiro e quinto minuto de vida p<0,05. Conclusões: variáveis maternas exceto parto distópico foram significativas, e as variáveis neonatais estudadas foram significativas.

2.
HU rev ; 43(3): 295-299, jul-set 2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-947548

RESUMEN

O citomegalovírus pertence à família do Herpes vírus, e está presente na maior parte da população. A citomegalovirose no período neonatal pode estar associada à transmissão intra-útero por via transplacentária, ou ainda, perinatal. No caso apresentado, destaca-se a demora no diagnóstico e na efetivação da conduta terapêutica visto que, no Brasil, o rastreamento de infecção por citomegalovírus em gestante não faz parte da rotina de pré-natal. O diagnóstico da citomegalovirose neonatal é obtido por meio da realização da cultura do vírus na urina entre o terceiro e o quinto dia de vida, ou ainda, pela realização da Reação em Cadeia de Polimerase. No relato de caso, o tratamento utilizado para a citomegalovirose baseou-se no uso de Ganciclovir (500 mg/10ml por via endovenosa durante três semanas). A dificuldade de estabelecer um diagnóstico precoce da citomegalovirose neonatal ainda representa um dos principais desafios para se alcançar um melhor prognóstico da doença.


Cytomegalovirus belongs to the Herpes virus family, and is present in most of the population. Cytomegalovirus in the neonatal period may be associated with intra-uterine transmission by transplacental or perinatal transmission. In the case report, the emphasizes in delay of the diagnosis and the implementation of therapeutic management since, in Brazil, screening for cytomegalovirus infection in pregnant women is not part of the prenatal routine. The diagnosis of neonatal cytomegalovirus is obtained through the culture of the virus in the urine between the third and fifth day of life, or through the using of Polymerase Chain Reaction. In the case report the treatment used for cytomegalovirus was based on the use of Ganciclovir (500 mg / 10 ml intravenously for three weeks). The difficulty of establishing an early diagnosis of neonatal cytomegalovirus is still one of the main challenges to achieve a better prognosis of the disease.


Asunto(s)
Complicaciones Infecciosas del Embarazo , Atención Prenatal , Citomegalovirus , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Ganciclovir , Infecciones por Citomegalovirus , Transmisión de Enfermedad Infecciosa , Mujeres Embarazadas
3.
Rev. enferm. UERJ ; 21(4): 527-532, out.-dez. 2013. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-747430

RESUMEN

O estudo objetivou apreender as representações sociais da infecção neonatal elaboradas por enfermeiras e analisar a relação dessas representações com a assistência ao recém-nascido com infecção. Pesquisa descritiva e exploratória realizada com 25 enfermeiras de uma maternidade pública de Teresina-PI, no período de março a abril de 2010. Os dados foram produzidos por meio de entrevista semiestruturada, processados pelo software Alceste 4.8. Os resultados foram cinco classes: prevenção e controle das infecções neonatais; o cuidado de enfermagem; riscos e implicações das infecções neonatais; a infecção neonatal: um problema de saúde pública e permanência hospitalar. As enfermeiras manifestaram preocupação com a infecção neonatal, no entanto fragilidades de gestão dificultam a articulação entre as equipes. Reconhecem a importância do cuidado humanizado, ao tempo em que relatam os fatores de risco para o desenvolvimento da infecção e a mortalidade neonatal relacionada ao tempo de permanência hospitalar.


The objective of this study was to understand the social representations of the neonatal infection produced by nurses and analyze the relationship of these representations with the assistance to newborns with infection. Exploratory described research with 25 nurses from a public maternity hospital of Teresina-PI, the period from march to april de 2010. Data were produced by semi-structured interview was processed in ALCESTE 4.8 software. The results were presented in five classes: the road to prevention of neonatal infections; the nursing care to newborns with infection; risks to the development of infections and their implications; neonatal infection as a health problem; the prolonged hospitalization. The nurses showed concern with of neonatal infection, however weaknesses impeding performace management body of the team. Recognize the importance of humane care, the time that report the risk for development factors linked to infection and damage caused by it, which constitute a cause of neonatal mortality related to hospital stay.


El objetivo del estudio fue aprender las representaciones sociales de infección en el neonato desarrolladas por enfermeras y analizar la relación de estas representaciones con la asistencia a los recién nacidos con infección. Investigación descriptiva y exploratoria realizada con 25 enfermeras de una maternidad pública de Teresina-PI-Brasil, en el período de marzo a abril de 2010. Los datos fueron producidas por entrevista semiestructurada, procesados en el software ALCESTE 4,8. Los resultados fueron cinco clases: prevención y control de las infecciones neonatales; el cuidado de enfermería; riesgos e Implicaciones de las infecciones neonatales; la infección neonatal: un problema de salud pública y estancia hospitalaria. Las enfermeras manifestaron preocupación ante la infección en el neonato, sin embargo, debilidades de gestión dificultan el desempeño articulado del equipo. Reconocen la importancia del cuidado humanizado, al tiempo en que relatan acerca de los factores de riesgo asociados con el desarrollo de la infección, y la mortalidad neonatal, relacionada con la duración de estancia hospitalaria.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Atención Perinatal , Atención de Enfermería , Enfermería Neonatal , Humanización de la Atención , Infecciones , Psicología Social , Brasil , Epidemiología Descriptiva
4.
HU rev ; 38(3/4): 129-134, abr.-jun. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1971

RESUMEN

Streptococcus agalactiae ou estreptococos do grupo B de Lancefield (EGB) foi descrito inicialmente como um importante agente da mastite bovina. Esta bactéria pode ser encontrada no trato gastrintestinal, pele, vias respiratórias superiores e aparelho urogenital de seres humanos. Sua relevância clínica está associada à possibilidade de transmissão para recém-nascidos, durante o parto, ocasionando diversas doenças, como sepse, meningite, pneumonia e osteomielite. A prevalência da colonização materna pelo EGB no Brasil varia de 14,9 a 21,6%, sendo que a mundial varia de 10 a 30 %. O objetivo do trabalho é traçar a evolução da frequência de colonização pelo EGB em parturientes atendidas em um serviço de microbiologia clínica de Juiz de Fora (MG), no período de 2007 a 2009. Os espécimes clínicos (material vaginal e ou anal) foram recuperados de 911 gestantes e processados utilizando-se técnicas de cultura microbiológica clássica. As colônias sugestivas de EGB foram submetidas à identificação bioquímica através do sistema automatizado ATB Expression (bioMerieux, França). Das 911 gestantes avaliadas, 16,6% exibiram cultura positiva para EGB. O ano de 2009 apresentou o maior índice de solicitações médicas (39,9% ; 363 solicitações) e mais alta taxa de incidência de colonização materna (27,5%). Concluiu-se que o EGB é um micro-organismo prevalente entre as parturientes atendidas em um serviço de microbiologia clínica de Juiz de Fora. Entretanto, face ao crescimento do número de detecções do EGB, torna-se fundamental o reconhecimento, por parte do Ministério da Saúde, da importância de se incluir no programa de pré-natal a estratégia de detecção laboratorial de colonização das gestantes por EGB.


Asunto(s)
Streptococcus agalactiae , Mujeres Embarazadas , Atención Prenatal , Sepsis , Parto , Tracto Gastrointestinal , Servicios de Laboratorio Clínico , Infecciones
5.
Braz. j. microbiol ; 39(1): 21-24, Jan.-Mar. 2008. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-480666

RESUMEN

Group B streptococcus (GBS) remains the most common cause of early-onset sepsis in newborns. Laboratory gold-standard, broth culture methods are highly specific, but lack sensitivity. The aim of this study was to validate a nested-PCR and to determine whether residue volumes of urine samples obtained by non invasive, non sterile methods could be used to confirm neonatal GBS sepsis. The nested-PCR was performed with primers of the major GBS surface antigen. Unavailability of biological samples to perform life supporting exams, as well as others to elucidate the etiology of infections is a frequent problem concerning newborn patients. Nevertheless, we decided to include cases according to strict criteria: newborns had to present with signs and symptoms compatible with GBS infection; at least one of the following biological samples had to be sent for culture: blood, urine, or cerebrospinal fluid; availability of residue volumes of the samples sent for cultures, or of others collected on the day of hospitalization, prior to antibiotic therapy prescription, to be analyzed by PCR; favorable outcome after GBS empiric treatment. In only one newborn GBS infection was confirmed by cultures, while infection was only presumptive in the other three patients (they fulfilled inclusion criteria but were GBS-culture negative). From a total of 12 biological samples (5 blood, 3 CSF and 4 urine specimen), eight were tested by culture methods (2/8 were positive), and 8 were tested by PCR (7/8 were positive), and only 4 samples were simultaneously tested by both methods (1 positive by culture and 3 by PCR). In conclusion, although based on a restricted number of neonates and samples, our results suggest that the proposed nested-PCR might be used to diagnose GBS sepsis as it has successfully amplified the three types of biological samples analyzed (blood, urine and cerebrospinal fluid), and was more sensitive than culture methods as PCR in urine confirmed diagnosis...


O estreptococo do grupo B (GBS) constitui a causa mais freqüente de sepse neonatal precoce. O teste de referência continua sendo o isolamento em cultura, apesar de apresentar problemas de sensibilidade. O objetivo do presente estudo foi validar uma técnica de dupla amplificação e determinar a possibilidade do uso de amostras residuais de urina colhidas por método não invasivo, não estéril, para a confirmação da sepse por GBS em recém-nascidos. As amostras foram amplificadas com primers do principal gene de superfície do GBS. A insuficiência de volume de material biológico para a realização de exames para suporte de vida, além de outros necessários à identificação do agente etiológico de infecções é muito freqüente em recém-nascidos. Mesmo assim, decidimos definir critérios bastante rigorosos para a inclusão de pacientes na casuística: os recém-nascidos deveriam apresentar sinais e sintomas compatíveis com infecção pelo GBS; deveriam ter tido ao menos uma amostra enviada para cultura, podendo ser sangue, urina ou líquor; disponibilidade de volumes residuais dessas amostras, ou de outras colhidas no dia da hospitalização, antes da introdução da antibioticoterapia, de forma a possibilitar a análise por PCR, e evolução favorável com a antibioticoterapia empírica. Em apenas um dos quatro recém-nascidos a infecção foi confirmada por cultura, enquanto nos outros três casos a infecção foi considerada presuntiva (pacientes preencheram os critérios de inclusão, mas o GBS não foi isolado). De um total de 12 amostras dos quatro pacientes (5 de sangue, 3 de líquor e 4 de urina), 8 foram testadas por cultura (2 foram positivas), 8 foram testadas por PCR (7 foram positivas), e apenas 4 pelos dois métodos simultaneamente (1 positiva por cultura e 3 por PCR). Concluímos que apesar do número restrito de pacientes e de amostras testadas, os resultados apresentados sugerem que a amplificação proposta poderia ser usada para o diagnóstico...


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Técnicas In Vitro , Reacción en Cadena de la Polimerasa , Sepsis , Infecciones Estreptocócicas , Streptococcus/aislamiento & purificación , Técnicas y Procedimientos Diagnósticos , Métodos , Pacientes , Orina
6.
Salvador; s.n; 2006. 92P p.
Tesis en Portugués | BDENF, LILACS | ID: biblio-1120537

RESUMEN

Infecção Hospitalar (IH) é importante causa de morbidade e mortalidade no período neonatal, por ser mais freqüente, em virtude dos riscos relacionados às condições imunológicas; aos procedimentos diagnósticos e terapêuticos e a qualidade dos cuidados dispensados. Considerando ser um tema que vem sendo objeto de preocupação dos profissionais de saúde, resolveu-se realizar um estudo com objetivo de analisar a prevalência das IH em unidades de neonatologia de instituições de saúde de Salvador e Região Metropolitana. Realizou-se um estudo transversal que incluiu todos os neonatos internados em 17 Instituições de Saúde de Salvador e Região Metropolitana, em outubro de 2001.Foram utilizados dados secundários da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, onde os critérios utilizados para diagnosticar as infecções, foram do CDC e do Ministério da Saúde. Encontrou-se uma prevalência de 30% (52) dos neonatos com IH e 35,6% (62) episódios de IH. A maior freqüência de IH foi encontrada nas instituições públicas 73% (38). Das 62 infecções ativas, a infecção do trato respiratório foi a mais prevalente com 8,62% (15), seguida das infecções perinatais inespecíficas e sistêmicas com 7,5% (13) e de pele com 5,17% (9). Apenas 30.7% dos neonatos com IH dispunham de resultados microbiológicos nos prontuários. Os principais microrganismos identificados foram os Staphylococcus epidermidis, Pseudomonas aeruginosa e Candida sp com 20% cada Dos neonatos estudados, 56,9% (99) faziam uso de antimicrobiano no dia da pesquisa Os antimicrobianos mais frequentes no tratamento das IH dos neonatos foram as Penicilinas sintéticas com 24,5%, seguido dos amonoglicosídeos com 16,3% e cefalosporinas com 14,3%. Verificou-se associação positiva significante entre neonatos prematuros, internados em unidade de tratamento intensivo e semi intensivo, e em uso de procedimentos invasivos, com a infecção hospitalar. Esses resultados demonstram a necessidade de ações de impacto como: medidas de prevenção e controle, levantamento dos agentes causais das IH, promoção de campanhas educativas, implementação de um sistema de vigilância epidemiológica efetivo para acompanhar a evolução do problema e estabelecer medidas apropriadas.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Servicios de Salud del Niño , Infección Hospitalaria/prevención & control , Enfermería Neonatal , Monitoreo Epidemiológico , Prevención de Enfermedades , Instituciones de Salud
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA