Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev. chil. reumatol ; 37(1): 18-22, 2021. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1400374

RESUMEN

El síndrome de activación macrofágica (SAM) presenta criterios clínicos y de laboratorio establecidos. Presentamos el caso de un adolescente varón con debut de Lupus eritematoso generalizado pediátrico grave, donde su manifestación principal fue un SAM y el receptor de interleucina 2 soluble en suero (IL-2rs) o CD25 soluble (CD25s) aumentado resultó clave en la confirmación diagnóstica, en el tratamiento y pronóstico de su enfermedad. Sin embargo, este receptor de citocinas no se mide habitualmente en la práctica clínica.


Macrophage activation syndrome (MAS) presents established clinical and laboratory criteria. We present the case of a male adolescent with the onset of severe pediatric systemic Lupus erythematosus, manifested mainly by MAS and how a laboratory marker, serum soluble interleukin-2 receptor (IL-2rs) or altered soluble CD25(CD25s), played a key role in treatment and prognosis of the disease. However, this cytokine receptor is rarely measured in clinical practice.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Niño , Linfohistiocitosis Hemofagocítica/diagnóstico , Linfohistiocitosis Hemofagocítica/terapia , Síndrome de Activación Macrofágica/diagnóstico , Síndrome de Activación Macrofágica/terapia , Tórax/diagnóstico por imagen , Radiografía Torácica/métodos , Receptores de Interleucina-2 , Síndrome de Activación Macrofágica/patología , Lupus Eritematoso Sistémico
2.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 1(1): 109-113, jan.mar.2017. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1380322

RESUMEN

Linfocitopenia CD4 idiopática (LCI) é uma imunodeficiência rara e grave caracterizada por uma diminuição inexplicável da contagem absoluta de linfócitos T CD4, a qual está associada a infecções oportunistas. Existem poucos relatos de casos na literatura que descrevem a IL2 como uma opção terapêutica em infecções oportunistas associadas à LCI. Relatamos os benefícios da adição de IL2 ao tratamento padrão em um paciente com ICL e infecções oportunistas. Um homem de 38 anos de idade foi internado por acidente vascular cerebral isquêmico devido à vasculite infecciosa. A análise do líquido cefalorraquidiano mostrou meningite neutrofílica. Cultura e PCR foram positivos para Mycobacterium tuberculosis. A tomografia de tórax foi compatível com tuberculose pulmonar. O paciente também apresentava candidíase oral, onicomicose e dermatite seborreica. A contagem de células sanguíneas mostrou linfocitopenia. O tratamento padronizado para tuberculose disseminada (RIPE) e fluconazol foram iniciados e mantidos em casa após a alta do paciente. Após cinco meses de seguimento, o paciente foi encaminhado ao imunologista clínico, pois não apresentava melhora clínica significativa, tendo sido hospitalizado diversas vezes. A avaliação imunológica mostrou uma contagem sanguínea de CD4 T consistentemente inferior a 100 células/mm3 e o diagnóstico de LCI foi confirmado (linfocitopenia inexplicável com menos de 300 células/mm3 ou menos de 20% de células T CD4+ em mais de uma ocasião com pelo menos 2 meses de intervalo). O paciente também apresentava episódios raros de linfocitopenia de células B e hipogamaglobulinemia, tendo recebido gamaglobulina. Como tratamento adjuvante, a IL2 subcutânea foi associada ao tratamento padronizado. Até agora, o paciente recebeu cinco ciclos consecutivos de IL2, mostrando melhora clínica e aumento da contagem de células T CD4 no sangue, atingindo um valor máximo de 401 células/mm3. As células CD8, B e natural killer também aumentaram. Novas análises do líquido cefalorraquidiano foram normais, e a cultura de Mycobacterium tuberculosis e a PCR foram negativas. Nosso paciente com infecções oportunistas associadas à LCI apresentou evolução laboratorial e clínica favoráveis após a adição de IL2 ao tratamento padrão. Este relato de caso apoia o uso de IL2 como um coadjuvante seguro e potencialmente eficaz para infecções oportunistas associadas à LCI. O caso destaca a importância da avaliação e acompanhamento de pacientes com suspeita de imunodeficiência por imunoalergologistas.


Idiopathic CD4 T lymphocytopenia (ICL) is a rare and severe immunodeficiency disorder characterized by an unexplained decrease of absolute CD4 T-lymphocyte cell counts, which is associated with opportunistic infections. There are few case reports in the literature describing the use of interleukin 2 (IL2) as a therapeutic option in ICL-associated opportunistic infections. We report the benefits of adding IL2 to the standard treatment in a patient with ICL and opportunistic infections. A 38-year-old male patient was admitted with ischemic stroke due to infectious vasculitis. Cerebrospinal fluid analysis revealed neutrophilic meningitis. Culture and PCR were positive for Mycobacterium tuberculosis. Chest CT was compatible with pulmonary tuberculosis. The patient also presented oral candidiasis, onychomycosis, and seborrheic dermatitis. Blood cell count revealed lymphocytopenia. Standardized treatment for disseminated tuberculosis (RIPE therapy) and fluconazole were initiated and maintained at home after the patient's discharge. After five months of follow-up, the patient was referred to a clinical immunologist, due to the absence of significant clinical improvement, with multiple hospitalizations over the follow-up period. Immunological assessment showed CD4 T cell counts consistently below 100 cells/mm3, and the diagnosis of ICL was confirmed (unexplained lymphocytopenia with less than 300 cells/mm3 or less than 20% of CD4+ T cells on more than one occasion at least 2 months apart). The patient also presented rare episodes of B cell lymphocytopenia and hypogammaglobulinemia, treated with gammaglobulin. As an adjuvant treatment, subcutaneous IL2 was added to the standard treatment. So far the patient underwent five consecutive cycles of IL2, showing clinical improvement and increased CD4 T cell counts, reaching a maximum value of 401 cells/mm3. CD8, B and natural killer cells also increased. New cerebrospinal fluid analyses were normal, and new Mycobacterium tuberculosis culture and PCR were negative. Our patient had opportunistic infections associated with ICL and presented favorable laboratory and clinical outcomes after the association of IL2 to the standard treatment. This case report supports the use of IL2 as a safe and potentially effective adjuvant treatment for ICL-associated opportunistic infections. The case highlights the importance of immunological assessment and follow-up of patients with suspected immunodeficiency.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Historia del Siglo XXI , Tuberculosis Pulmonar , Vasculitis , Interleucina-2 , Linfocitopenia-T Idiopática CD4-Positiva , Accidente Cerebrovascular Isquémico , Mycobacterium tuberculosis , Terapéutica , Recuento de Células Sanguíneas , Infecciones Oportunistas , Diagnóstico
3.
Arq. bras. oftalmol ; 73(5): 443-446, Sept.-Oct. 2010. ilus, graf, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-570507

RESUMEN

PURPOSE: Toxoplasmosis is the most common cause of posterior infectious uveitis worldwide. It is often impossible to determine its congenital or acquired nature. Interleukin-2 (IL-2) in peripheral blood has been described as a possible marker for acquired toxoplasmosis. The purpose of this study is to evaluate the histopathological characteristics of ocular toxoplasmosis cases using CD25 as a marker for the expression of interleukin-2. METHODS: Ten formalin-fixed, paraffin-embedded enucleated globes from ten immunocompetent patients with clinical diagnosis of toxoplasmosis were evaluated. Four patients had the acquired form of ocular toxoplasmosis (positive IgM) while six were IgM negative and IgG positive for toxoplasmosis. Histopathological slides were reviewed for the extension of the retinal necrosis, number of toxo cysts, the granulomatous inflammatory reaction, the presence of T and B cells within the choroid and the IL-2 expression. Immunohistochemistry using monoclonal antibodies was performed to observe the expression of CD4, CD8, CD20, CD25, and CD68. RESULTS: The histopathological evaluation disclosed no differences between acquired and the other ocular toxoplasmosis cases regarding the characteristics studied. However, CD25 showed a higher expression of IL-2 on the 4 acquired cases of ocular toxoplasmosis compared to the remainders. CONCLUSIONS: To the best of our knowledge, this is the first report showing that the use of CD25 as a marker for interleukin-2 could differentiate acquired ocular toxoplasmosis.


OBJETIVO: Toxoplasmose é a causa mais comum de uveíte posterior no mundo. Em grande parte dos casos, não é possível determinar se a doença ocular é devida a um quadro congênito ou adquirido. Interleucina-2 (IL-2) no sangue periférico foi descrita como um possível marcador de toxoplasmose adquirida. O objetivo deste estudo foi avaliar as características de casos de toxoplasmose usando CD25 como um marcador da expressão de interleucina-2. MÉTODOS: Dez olhos enucleados fixados com formalina e embebidos em parafina de dez pacientes imunocompetentes com diagnóstico clínico de toxoplasmose ocular foram examinados. Quatro pacientes tinham a forma adquirida (IgM positivo) enquanto 6 eram IgM negativo e IgG positivo para toxoplasmose. Cortes histopatológicos foram avaliados quanto a extensão de necrose retiniana, número de cistos de T. gondii, reação granulomatosa e presença de células B e T na coróide, bem como a expressão de interleucina-2. Estudo imuno-histoquímico utilizando anticorpos monoclonais foi realizado para determinar a expressão de CD4, CD8, CD20, CD25 e CD68. RESULTADOS: A avaliação histopatológica não mostrou diferenças entre os casos de toxoplasmose ocular com relação às características avaliadas mencionadas anteriormente. Entretanto, CD25 revelou maior expressão de interleucina-2 nos 4 casos adquiridos comparado com os demais. CONCLUSÕES: Expressão elevada de CD25 foi encontrada em todos os casos de toxoplasmose ocular adquirida. Assim, o uso de CD25 como marcador da interleucina-2 pode ser uma ferramenta útil para diferenciar toxoplasmose ocular congênita de adquirida.


Asunto(s)
Humanos , /inmunología , /análisis , Toxoplasmosis Ocular/patología , Biomarcadores/análisis , Inmunoglobulina G/análisis , Inmunoglobulina M/análisis
4.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 75(2): 112-116, 2010. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-565386

RESUMEN

Antecedentes: Existen resultados contradictorios sobre las concentraciones de interleucina-2 (IL-2) en pre-eclámpticas y se desconoce si existen diferencias en las concentraciones al momento del diagnóstico. Objetivo: Comparar las concentraciones de IL-2 en pacientes preecláticas de término y de pretérmino. Método: Se seleccionaron 50 pacientes: 20 preeclámpticas de pretérmino (grupo A) y 30 de término (grupo B). Las muestras de sangre para la determinación de IL-2 se recolectaron antes del parto e inmediatamente después del diagnóstico de preeclampsia. Resultados: No hubo diferencias signifcativas con relación a edad materna, índice de masa corporal, valores promedio de presión arterial sistólica y diastólica al momento de la toma de la muestra. Las concentraciones de IL-2 fueron similares en el grupo de preeclámpticas pretérmino (67,5 +/- 31,8 pg/ml) y el grupo de preeclámpticas de término (69,6 +/- 28,5 pg/ml). No hubo correlación signifcativa entre las concentraciones de IL-2 con los valores promedio de presión arterial sistólica y diastólica. Conclusiones: Las pacientes preeclámpticas con embarazos pretérmino presentaron concentraciones similares de interleucina-2 al compararlo con preeclampticas a término al momento del diagnóstico. Los hallazgos de la investigación sugerirían una falta de activación de los linfocitos T en preeclámpticas.


Background: There are contradictory results about interleukin-2 (IL-2) concentrations in preeclamptic patients and is unknown if there are differences in concentrations at the time of diagnosis. Objective: To compare concentrations of IL-2 in term and preterm preeclamptic patients. Method: Fifty patients were selected. Twenty preterm preeclamptic patients (group A) and thirty term preeclamptic patients (group B) were selected. Blood samples for IL-2 were collected in all patients before labor and immediately after diagnosis of preeclampsia. Results: There were not signifcant differences related to a maternal age, body mass index and mean values of systolic and diastolic blood pressure at the moment of collecting samples. There were signifcant differences between groups in gestational age. There also was not signifcant difference in IL-2 concentrations in the study group (67.5 +/- 31.8 pg/ml) and patients in control group (69.6 +/- 28.5 pg/ml). There was not signifcant correlation between interlukin-2 and mean values of systolic and diastolic blood pressure. Conclusion: Preeclamptic patients with preterm pregnancies presented similar interleukin-2 concentrations when compared to term preeclamptic patients at the time of diagnosis. The fnding of this research suggests a lack of activation of T-lymphocytes in preeclamptic patients.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , /sangre , Preeclampsia/sangre , Índice de Masa Corporal , Citocinas/sangre , Edad Materna , Trabajo de Parto Prematuro , Estudios Prospectivos , Preeclampsia/metabolismo , Presión Sanguínea/fisiología , Nacimiento a Término
5.
Rev. MED ; 16(2): 161-169, jul. 2008. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-668317

RESUMEN

Se ha calculado que aproximadamente 62.480 personas serán afectadas por melanoma durante el 2008 en los Estados Unidos y que un número cercano a los 8.000, morirá por esta causa. Mientras que la enfermedad localizada tiende a ser curada en casi el 90% de los casos, la Supervivencia en los formas metatásicas es generalmente inferior a un año. En la actualidad ninguno de los tratamientos aprobados por la Administración de Drogas y Alimentos de los Estados Unidos (FDA) ha demostrado un incremento en la supervivencia de los pacientes con melanoma metastásico, aunque hay estudios que reportan repuestas completas de larga duración con la combinación de quimioterapia (cisplatino, dacarbazina y vinblastina) y modificadores biológicos (interleucina-2 e interferón-αb). En este artículo se discuten aspectos controversiales de la bioquimioterapia, su posible mecanismo de acción y las toxicidades asociadas, a la vez que se describe el caso de un paciente de 47 años de edad con hipertensión crónica y melanoma recurrente que afectaba tejidos blandos en la orbita derecha, ganglios mediastinales y tejidos blandos del mesenterio, a quien se le administró durante cuatro ciclos consecutivos bioquimioterapia modificada con cisplatino, vinblastina, temozolamida, interleucina 2, e interferón α-2b, con el fin de preservar la función renal, comprometida por nefropatía hipertensiva y un quinto ciclo con temozolamida, interleucina-2, e interferón α-2b, para consolidar la respuesta antitumoral. Ante la remisión completa alcanzada por el paciente y mantenida durante los últimos seis meses, con recuperación total de las toxicidades agudas inducidas por el tratamiento (fiebre, fatiga, astenia, adinamia, náusea, vómito, diarrea, eritema, prurito, mucositis, edema generalizado, hipotensión, azotemia, citopenias, bacteremia, confusión y neuropatía periférica), se concluye que el uso de esta terapia en pacientes con melanoma metastásico puede resultar en respuestas antitumorales de larga duración, estando entre las mayores limitantes, la falta de marcadores biológicos o moleculares que permitan predecir la respuesta individual al tratamiento y la acumulación de toxicidades derivadas, que para evitar daños permanentes en la función orgánica, hacen necesaria la obtención de respuestas anti-tumorales casi de inmediato...


Calculou-se que aproximadamente 62.480 pessoas serão afetadas por melanoma durante o 2008 nos Estados Unidos e que um número próximo aos 8.000, morrerá por esta causa. Enquanto a doença localizada tende a ser curada em quase o 90% dos casos, a Supervivencia nos formas metatásicas é geralmente inferior a um ano. Na atualidade nenhum dos tratamentos aprovados pela Administração de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos (FDA) demonstrou um incremento na Supervivencia dos pacientes com melanoma metastásico, ainda que há estudos que reportam repostas completas de longa duração com a combinação de quimioterapia (cisplatino, dacarbazina e vinblastina) e modificadores biológicos (interleucina-2 e interferón-αb). Neste artigo se discutem aspectos controvérsias da bio quimioterapia, seu possível mecanismo de ação e as toxicidades associadas, ao mesmo tempo em que se descreve o caso de um paciente de 47 anos de idade com hipertensão crônica e melanoma recorrente que afetava tecidos macios na orbita direita, gânglios mediastinais e tecidos macios do mesentério, a quem se lhe administrou durante quatro ciclos consecutivos bioquimioterapia modificada com cisplatino, vinblastina, temozolamida, interleucina 2, e interferón-αb, com o fim de preservar a função renal, comprometida por nefropatía hipertensiva e um quinto ciclo com temozolamida, interleucina-2, e interferón α-2b, para consolidar resposta antitumoral. Ante a remissão completa atingida pelo paciente e mantida durante os últimos seis meses, com recuperação total das toxicidades agudas induzidas pelo tratamento (febre, fadiga, astenia, adinâmia, náusea, vomito, diarréia, eritema, prurido, mucositis, edema generalizado, hipotensão, azoemia, citopenias, bacteremia, confusão e neuropatia periférica), conclui-se que o uso desta terapia em pacientes com melanoma metastático pode resultar em respostas antitumorais de longa duração, tendo entre as maiores limitantes, a falta de marcadores biológicos ou moleculares que permitam predizer a resposta individual ao tratamento e a acumulação de toxicidades derivadas, e para evitar danos permanentes na função orgânica, fazem necessária a obtenção de respostas anti-tumorais quase de imediato...


Asunto(s)
Humanos , Quimioterapia , Quimioterapia Combinada , Interferón-alfa , Melanoma
6.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-628540

RESUMEN

En los donantes de sangre se generan alteraciones de los componentes del sistema inmune; sin embargo, poco se conoce sobre los mediadores solubles como la interleucina 2 (IL-2), importante marcador de la respuesta inmunitaria. Se determinaron los niveles séricos de IL-2 a 34 donantes de sangre voluntarios antes, 24 horas y 12 días después de la donación empleando inmunoensayo enzimático. Se obtuvieron valores promedio de 7,46; 7,41 y 7,83 U/mL para IL-2, para los períodos descritos, respectivamente. A pesar de que se han señalado cambios importantes en la respuesta inmunitaria, la IL-2 no pareció afectarse en los donantes después de la donación, atribuible posiblemente a los bajos niveles de activación de los linfocitos T esperados en individuos sanos, cuyo sistema inmune se encuentra funcionando en forma óptima. Se necesitarían más estudios para esclarecer el comportamiento de esta citocina, y su influencia según el hemoderivado donado en la respuesta inmune del donante.


Alterations of the components of the immune system are generated among blood donors; however, little is known about the soluble mediators as interleukin-2 (IL-2), an important marker of the immune response. The serum levels of IL-2 were determined in 324 volunteer blood donors before, 24 hours and 12 days after the donation by using enzymatic immunoassay. There were obtained average values of 7.46, 7.41, and 7.83 U/mL for IL-2 during the described periods, respectively. In spite of the significant changes described in the immunity response, IL-2 did not seem to be affected in the donors after donation, due maybe to the low levels of T lymphocytes expected in healthy individuals, whose immune system is in optimal conditions. Further studies would be necessary to clear-up the behaviour of this cytokine and its influence on the immune response of the donor, according to the donated hemoderivate.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA