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1.
Coluna/Columna ; 18(3): 196-199, July-Sept. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1019776

RESUMEN

ABSTRACT Objective The aim of this study was to correlate the parameters of shoulder alignment with the Cobb angle value of the proximal thoracic curve in the pre and postoperative periods. Methods A retrospective data collection study was carried out, in which 30 medical records and radiographic examinations of patients submitted to surgical treatment for correction of deformity in AIS were performed in a single center from 2010 to 2017. Results The risk of CHD> 3 mm at 1 year postoperatively was similar between patients who had high thoracic curve (HTC) less than or equal to 25 degrees and those who had HTC greater than 25 degrees and not structured (relative risk = 1.75, P-value = 0.552). The risk of presenting CA> 2 degrees in the postoperative period of 1 year was similar between patients having HTC less than or equal to 25 degrees and those who had HTC greater than 25 degrees and not structured (relative risk = 1.31, P-value = 0.567). Conclusions We observed that when the proximal thoracic curve is not structured, even with a high Cobb angle, there is no need for instrumentation, presenting a satisfactory shoulder alignment in the postoperative period . Level of Evidence III; Retrospective and Comparative.


RESUMO Objetivo O objetivo deste estudo é correlacionar os parâmetros do alinhamento do ombro com o valor de ângulo Cobb da curva torácica proximal no pré e pós-operatório. Métodos Foi realizado um estudo com base em coleta de dados retrospectivos, em que foram avaliados 30 prontuários e exames radiográficos de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico para a correção da deformidade na EIA em um único centro, no período de 2010 a 2017. Resultados O risco de apresentar CHD >3mm no pós-operatório de 1 ano foi semelhante entre os pacientes que apresentavam CTA menor ou igual a 25 graus e naqueles em que esta era maior que 25 graus e não estruturadas. (Risco relativo=1.75, P-valor=0.552). O risco de apresentar CA>2 graus no pós-operatório de 1 ano foi semelhante entre os pacientes que apresentavam curva torácica alta (CTA) menor ou igual a 25 graus e naqueles em que esta era maior que 25 graus e não estruturadas (Risco relativo=1.31, P-valor=0.567). Conclusão Observamos que quando a curva torácica proximal não é estruturada, mesmo com elevado valor de ângulo Cobb, não há necessidade de instrumentação, apresentando um satisfatório alinhamento dos ombros no pós-operatório. Nível de Evidência III; Retrospectivo e Comparativo.


RESUMEN Objetivo El objetivo de este estudio fue correlacionar los parámetros de alineación del hombro con el valor de ángulo de Cobb de la curva torácica proximal en los periodos pre y postoperatorio. Métodos Se realizó un estudio retrospectivo de recolección de datos, en el que se evaluaron 30 registros médicos y exámenes radiográficos de pacientes sometidos al tratamiento quirúrgico para la corrección de la deformidad en EIA en un solo centro desde 2010 hasta 2017. Resultados El riesgo de CHD > 3 mm a 1 año de postoperatorio fue similar entre los pacientes que tenían curva torácica alta (CTA) menor o igual a 25 grados y los que tenían CTA mayor que 25 grados y no estructuradas (riesgo relativo = 1,75, P = 0,552). El riesgo de presentar CA > 2 grados en el postoperatorio de 1 año fue similar entre los pacientes que presentaban CTA menor o igual a 25 grados y en los con CTA mayor que 25 grados y no estructuradas (riesgo relativo = 1,31, P = 0,567). Conclusiones Observamos que cuando la curva torácica proximal no está estructurada, incluso con ángulo de Cobb grande, no es necesaria la instrumentación, y hay alineación satisfactoria del hombro en el postoperatorio. Nivel de Evidencia III; Retrospectivo y Comparativo.


Asunto(s)
Humanos , Periodo Posoperatorio , Escoliosis
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