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1.
Rev. bioét. (Impr.) ; 20(2)maio-ago. 2012.
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-655443

RESUMEN

O presente artigo enfoca a confidencialidade médica (comunicação sigilosa) na relação com o paciente adolescente, como parâmetro que permeia a relação médico-paciente. A confidencialidade médica faz parte dos valores éticos e das determinaçães legais que devem ser seguidas pelos profissionais da área da saúde. É dever inerente ao desempenho da profissão médica. Este estudo foi produzido mediante pesquisa bibliográfica, com coleta de dados em bases eletrônicas, com o objetivo de conhecer e refletir sobre o que vem sendo publicado na literatura científica a respeito da confidencialidade médica na relação com o paciente adolescente. Cuidar de adolescentes é um desafio para os profissionais de saúde, dada a especificidade que envolve essa etapa do desenvolvimento humano. Portanto, é necessário reconhecer que não há normas únicas para resolver as diversas situaçães apresentadas, mas, para tal, é preciso pautar-se em princípios hierárquicos, tentando conciliar as melhores soluçães.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adolescente , Salud del Adolescente , Bioética , Confidencialidad , Ética Médica , Autonomía Personal , Privacidad , Relaciones Médico-Paciente/ética , Desarrollo del Adolescente , Recolección de Datos , Empatía , Relaciones Padre-Hijo , Confianza
2.
Rev. bioét. (Impr.) ; 20(1)jan.-abr. 2012.
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-646102

RESUMEN

A popularização da medicina tem motivado alguns médicos a pensarem no corpo como uma obra inacabada e que deve ser constantemente melhorada. Submetidos à análise da bioética da responsabilidade, tais profissionais, apoiados em verdades científicas para o estabelecimento de uma normalidade estética, tornam-se responsáveis pela patologização das variáveis estéticas, pelas normas sociais que valorizam a boa aparência física, pela autoestima e açães dos subjugados a tais normas. O presente estudo objetivou conhecer o que representa a medicalização da beleza para o médico e refletir sobre sua responsabilidade frente ao tema. Trata-se de estudo qualitativo-descritivo, com amostra de 10 médicos atuantes num hospital regional de médio porte, na cidade de Pouso Alegre (MG). Para a análise foi utilizado o discurso do sujeito coletivo. Os resultados deste estudo reforçam que a medicalização da beleza é vista como medicina exclusivamente estética e que a responsabilidade médica reafirma a ética médica como regente da relação médico-paciente frente ao tema.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Belleza , Bioética , Imagen Corporal , Estética , Ética Médica , Responsabilidad Legal , Medicina , Relaciones Médico-Paciente , Autoimagen , Factores Socioeconómicos
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