Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Licere (Online) ; 24(3): 527-574, set.2021. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1349105

RESUMEN

Este estudo objetiva lançar um olhar sobre os espetáculos de artes mágicas promovidos no Rio de Janeiro do século XIX, sugerindo que, por suas características, podem nos permitir perceber algumas peculiaridades nacionais do processo de adesão ao ideário e imaginário da modernidade. Como fontes, foram utilizados revistas e jornais publicados na cidade entre as décadas de 1840 e 1880, período em que mágicos mais amiúde ocuparam os palcos de teatros fluminenses, observando-se um auge e regressão da popularidade desse tipo de divertimento. Na análise/interpretação, consideramos as três dimensões que marcaram, no Brasil e no mundo, os discursos e dinâmicas dessas apresentações: a ciência, o ocultismo, a diversão.


This study aims to take a look at the magical arts spectacles promoted in the 19th century Rio de Janeiro, suggesting that, due to their characteristics, they can allow us to perceive some national peculiarities of the adherence process to the ideals of modernity. As sources, they were used magazines and newspapers published in the city between the 1840s and 1880s, a period in which magicians more often occupied the stages of Rio de Janeiro theatres, with an upswing and regression of this type of entertainment in terms of popularity. For analysis/interpretation, we considered the three dimensions that marked, in Brazil and in the world, the discourses and dynamics of these exhibitions: science, occultism, entertainment.


Asunto(s)
Magia , Arte
2.
Junguiana ; 37(1): 115-134, jan.-jun. 2019. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020030

RESUMEN

O autor analisa a unilateralidade da objetividade em detrimento da subjetividade no conhecimento científico. Contrariamente a muitos filósofos da ciência que situam esta unilateralidade como decorrente principalmente do próprio desenvolvimento científico, o autor a interpreta basicamente como uma dissociação patológica do Self Cultural do Ocidente ocorrida no final do século XVIII quando da separação ciência-religião. Apresentando sua teoria do desenvolvimento simbólico da consciência individual e coletiva por intermédio de quatro arquétipos principais (matriarcal, patriarcal, alteridade e totalidade), o autor caracteriza a prática do método científico por intermédio do arquétipo de alteridade. Descreve cinco posições básicas para qualquer elaboração simbólica (indiferenciada, insular, polarizada, dialética e contemplativa) e assinala que o cientista e a pesquisa científica podem percorrer todas estas cinco posições na relação sujeito-objeto. Demonstrando que o padrão de relação objetal Eu-Outro e Outro-Outro no padrão de alteridade é quaternário e que este padrão expressa a plenitude simbólica na inter-relação das polaridades durante o desenvolvimento da consciência, o autor propõe um método científico quaternário de relacionamento subjetivo-objetivo que denomina ciência simbólica e que relaciona significativamente o conhecimento objetivo e subjetivo. A seguir, o autor descreve a metodologia da ciência simbólica e a prática de uma pedagogia simbólica. Propõe também a releitura de ensinamentos de outras culturas e de pensadores do Ocidente antes da dissociação, para que, à luz da interação quaternária, seus símbolos possam ser reelaborados, resgatando muito do saber não compreendido devido ao emprego dissociado das polaridades subjetivo-objetivo. Concluindo, o autor assinala que esta dissociação no padrão de alteridade impede a elaboração quaternária simbólica plena e dificulta a compreensão de símbolos do Arquétipo da Totalidade no processo existencial, que prepara a consciência para a morte como vivência de transformação. ■


The author analyzes the unilaterality of objectivity to the detriment of subjectivity in scientific knowledge. Contrary to many philosophers of science who situate this sidedness as arising mainly from scientific development itself, the author basically interprets it as a pathological dissociation of the Cultural Self of the West, which occurred in the late eighteenth century at the time of the separation of science and religion. Presenting his theory of the symbolic development of individual and collective consciousness through four main archetypes (matriarchal, patriarchal, otherness and totality), the author characterizes the practice of scientific method through the archetype of otherness. He describes five basic positions for any symbolic elaboration (undifferentiated, insular, polarized, dialectical, and contemplative), and points out that scientist and scientific research can traverse all five positions in the subject-object relationship. Demonstrating that the pattern of object-relation I-Other and Other-Other in the pattern of otherness is quaternary and that this pattern expresses symbolic fullness in the interrelation of polarities during the development of consciousness, the author proposes a quaternary scientific method of subjective-objective relationship that denominates symbolic science and that relates significantly the objective and subjective knowledge. The author then describes the methodology of symbolic science and the practice of symbolic pedagogy. He also proposes a re-reading of teachings from other cultures and thinkers of the West prior to the dissociation so that, in the light of quaternary interaction, their symbols can be reworked, rescuing much of the knowledge not understood due to the dissociated employment of the subjective-objective polarities. In conclusion, the author points out that this dissociation in the pattern of alterity prevents the full symbolic quaternary elaboration and makes it difficult to understand symbols of the Archetype of Totality in the existential process, which prepares the consciousness for death as an experience of transformation. ■


El autor analiza la unilateralidad de la objetividad en detrimento de la subjetividad en el conocimiento científico. Contrariamente a muchos filósofos de la ciencia que sitúan esta unilateralidad como resultante principalmente del propio desarrollo científico, el autor la interpreta básicamente como una disociación patológica del Self Cultural de Occidente ocurrida a finales del siglo dieciocho cuando ocurrió la separación ciencia-religión. El autor caracteriza la práctica del método científico a través del arquetipo de alteridad, presentando su teoría del desarrollo simbólico de la conciencia individual y colectiva por medio de cuatro arquetipos principales (matriarcal, patriarcal, de alteridad y de totalidad), el autor caracteriza la práctica del método científico por intermedio del arquetipo de alteridad. Describe cinco posiciones básicas para cualquier elaboración simbólica (indiferenciada, insular, polarizada, dialéctica y contemplativa) y señala que el científico y la investigación científica pueden recorrer todas estas cinco posiciones en la relación sujeto-objeto. Lo que demuestra que el modelo de objeto relación Yo-Otro y Otro-Otro en el patrón de alteridad es cuaternario y que este patrón expresa la plenitud simbólica en la interacción de polaridades durante el desarrollo de la conciencia, el autor propone un método científico cuaternario de la relación subjetiva -objetiva que denomina ciencia simbólica y que relaciona significativamente el conocimiento objetivo y subjetivo. A continuación, el autor describe la metodología de la ciencia simbólica y la práctica de una pedagogía simbólica. También propone una nueva lectura de las enseñanzas de otras culturas y pensadores occidentales antes de la disociación, de modo que, a la luz de la interacción cuaternaria, sus símbolos puedan ser reelaborados, recuperando gran parte del conocimiento no comprendido debido al uso disociado de la polaridad sujeto-objeto. Concluyendo, el autor señala que esta disociación en el patrón de alteridad impide la elaboración cuaternaria simbólica plena y dificulta la comprensión de símbolos del Arquetipo de la Totalidad en el proceso existencial, que prepara la conciencia para la muerte como vivencia de transformación. ■

3.
Rev. bras. psicodrama ; 22(1): 12-21, 2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-723016

RESUMEN

Trata-se da leitura brasileira, feita por Rodrigues, de um jogo dramático para grupos: A Loja Mágica, criada por J. L. Moreno e adaptada por René Marineau. O jogo, que funciona basicamente por meio de negociações realizadas entre um participante/comprador e o condutor, é detalhado em suas etapas e suas aplicações, utilizando-se em sua adaptação brasileira da metodologia do Teatro de Reprise. As autoras ainda propõem uma ampliação do jogo, relatando um caso clínico do atendimento psicoterápico de uma criança e discutindo seus rápidos resultados. O jogo é especialmente indicado para grupos de adultos, em contextos intimistas, que propiciem uma atmosfera ritualística, e as autoras sugerem boa utilização com grupos de crianças em uma atmosfera lúdica e de descontração.


The article deals with the description of a Brazilian adaptation by Rodrigues of a dramatic play for groups: The Magic Shop, created by J. L. Moreno and adapted by René Marineau. The game, which works primarily through negotiations between a participant/buyer and conductor, is detailed in its steps and applications through the methodology of the Teatro de Reprise. The authors also propose an extension of the game, reporting a case of psychotherapeutic care of a child and discussing its fast results. The game is especially suitable for groups of adults in intimate contexts, which provide a ritualistic atmosphere and the authors suggest good application with groups of children in a playful and relaxed atmosphere.

4.
Rev. univ. psicoanál ; 8: 231-237, nov. 2008.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-519718

RESUMEN

En este texto hago un cruce entre algunas de las características de las huellas mnémicas que se inscriben en la pizarra mágica que describe Freud en su texto Nota sobre la pizarra mágica y el pensamiento de la huella y la escritura en Derrida. Sostengo que el pensamiento de la huella en Freud se puede colocar dentro de la crítica a la metafísica de la presencia de la deconstrucción. La capa de cera de la pizarra mágica es el estrato donde se inscriben huellas que tienen la característica de no ser inalterables. Esta alterabilidad trae como consecuencia que el aparato psíquico se coloque en el medio de un juego entre presencia y ausencia y memoria y espera. La consecuencia no es sólo que el aparato psíquico funcione en esta lógica de una huella siempre abierta al porvenir, sino que es también el ser humano como existencia que queda inscrito en esta lógica del asedio de los fantasmas de su pasado y de su futuro, para bien o para mal, para una mejor o peor vida.


Asunto(s)
Humanos , Memoria , Psicoanálisis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA