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1.
Iatreia ; 27(4): 386-397, oct.-dic. 2014. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-726836

RESUMEN

Objetivo: evaluar la eficacia del aprepitant, comparada con la de otros antieméticos, para la prevención de la náusea y el vómito postoperatorios en adultos que recibieron anestesia general. Métodos: revisión sistemática de ensayos clínicos con asignación aleatoria que evaluaron comparativamente la eficacia del aprepitant con la de otros antieméticos para la prevención de la náusea y el vómito postoperatorios, el uso de antiemético de rescate y los efectos adversos. La búsqueda se hizo en The Cochrane Library, EBSCO, Embase, LILACS, OVID, PubMed, SciELO, ScienceDirect, Scopus y Google Scholar. Se definió la heterogeneidad con la Q de Cochran y el estadístico I2, se usó el modelo de efectos fijos y aleatorios, se empleó el método de Mantel- Haenszel con el riesgo relativo de cada desenlace y su respectivo intervalo de confianza al 95%. Resultados: se encontró diferencia significativa a favor del aprepitant para la prevención del vómito a las 24 (RR 0,52; IC 95%: 0,38-0,7) y a las 48 horas (RR 0,51; IC 95%: 0,39-0,67), pero no de la náusea a las 24 horas (RR 1,16; IC 95%: 0,85-1,6). Conclusiones: el aprepitant previene el vómito postoperatorio, pero no la náusea, a las 24 y 48 horas.


Objective: To evaluate the efficacy of aprepitant compared with other antiemetics for the prevention of postoperative nausea and vomiting in adults who underwent general anesthesia. Methods: Systematic review of randomized clinical trials with meta-analysis, that evaluated the efficacy of aprepitant in comparison with other antiemetics for the prevention of postoperative nausea and vomiting, antiemetic rescue and adverse effects. The search was done in The Cochrane Library, EBSCO, EMBASE, LILACS, OVID, PubMed, SciELO, ScienceDirect, Scopus and Google Scholar. Heterogeneity was defined with the Cochran Q and I2 statistic; the model of fixed and random effects, and the Mantel-Haenszel method for relative risk of each outcome and its respective confidence interval 95% were used. Results: There was significant difference in favor of aprepitant for the prevention of vomiting at 24 (RR 0.52; 95% CI: 0.38-0.7) and at 48 hours (RR 0.51; 95% CI: 0.39 to 0.67), but not for nausea at 24 hours (RR 1.16; 95% CI: 0.85-1.6). Conclusions: Aprepitant prevents postoperative vomiting, but not nausea, at 24 and 48 hours.


Objetivo: avaliar a eficácia do aprepitanto, comparada com a de outros antieméticos, para a prevenção da náusea e vómito pós-operatórios em adultos que receberam anestesia geral. Métodos: revisão sistemática de ensaios clínicos com atribuição aleatória que avaliaram comparativamente a eficácia do aprepitanto com a de outros antieméticos para a prevenção da náusea e vómito pós-operatórios, o uso de antiemético de resgate e os efeitos adversos. A busca se fez em The Cochrane Library, EBSCO, Embase, LILACS, OVID, PubMed, SciELO, ScienceDirect, Scopus e Google Scholar. Definiu-se a heterogeneidade com o Q de Cochran e o estatístico I2, usou-se o modelo de efeitos fixos e aleatórios, empregou- se o método de Mantel-Haenszel com o risco relativo de cada desenlace e seu respectivo intervalo de confiança a 95%. Resultados: encontrou-se diferença significativa a favor do aprepitanto para a prevenção do vómito às 24 (RR 0,52; IC 95%: 0,38-0,7) e às 48 horas (RR 0,51; IC 95%: 0,39-0,67), mas não da náusea às 24 horas (RR 1,16; IC 95%: 0,85-1,6). Conclusões: o aprepitanto previne o vómito pós -operatório, mas não a náusea, às 24 e 48 horas.


Asunto(s)
Humanos , Antieméticos/uso terapéutico , /prevención & control , /terapia
2.
Campinas; s.n; jan. 2013. 86 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-691912

RESUMEN

Pacientes com câncer renal localmente avançado são de alto risco para recidiva após ressecção cirúrgica com intuito curativo. Muitos estudos têm sido realizados na tentativa de se descobrir alguma intervenção adjuvante capaz de reduzir este risco. No entanto, até o momento não foi observado nenhum benefício clínico nas intervenções avaliadas nos estudos. O objetivo desta revisão sistemática foi avaliar o exato papel da terapia adjuvante nos pacientes com câncer renal localmente avançado após cirurgia. Foram selecionados estudos clínicos randomizados que comparavam terapia adjuvante (quimioterapia, vacinas, imunoterapia, bioquimioterapia, hormonioterapia) versus nenhum tratamento ativo após cirurgia em pacientes com câncer renal. Os desfechos clínicos avaliados foram sobrevida global (SG), sobrevida livre de doença (SLD) e toxicidades severas. A análise dos dados extraídos foi realizada no programa estatístico Review Manager 5.0 (RevMan 5; Cochrane Collaboration Software). As diferentes estratégias de tratamento adjuvante foram avaliadas em conjunto e separadamente. Dez estudos (2609 pacientes) foram incluídos. Terapia adjuvante não mostrou benefício em termos de SG (HR 1.07; IC95% 0.89 a 1.28; P = 0.48 I2= 0%) ou SLD (HR 0,96; IC95% 0.83 a 1.10; P =0.52 I2= 36%) quando comparado a nenhum tratamento adjuvante. Nenhuma análise de subgrupo (imunoterapia,vacinas, bioquimioterapia) atingiu resultado relevante. A avaliação de toxicidades mostrou uma frequencia significativamente maior de eventos adversos graves no grupo tratado (OR 73.86; IC 95% 28,32 a 192,62; P < 0,00001 I2 = 37%). O resultado final da análise não forneceu nenhum suporte para a hipótese de que os agentes estudados forneçam qualquer benefício clínico para pacientes com câncer renal no contexto adjuvante, além de aumentarem o risco de efeitos adversos graves.


Many adjuvant trials have been undertaken in an attempt to reduce the risk of recurrence among patients who undergo surgical resection for locally advanced renal cancer. However, no clear benefit has been identified to date. This systematic review was conducted to examine the exact role of adjuvant therapy in renal cancer setting. Randomized controlled trials were searched comparing adjuvant therapy (chemotherapy, vaccine, immunotherapy, biochemotherapy, hormone therapy) versus no active treatment after surgery among renal cell cancer patients. Clinical outcomes were overall survival (OS), disease-free survival (DFS), and severe toxicities. The extracted data was performed using the statistical software Review Manager 5.0 (RevMan 5; Cochrane Collaboration Software).Different strategies of adjuvant treatment were evaluated together and separately. Ten studies (2,609 patients) were included. Adjuvant therapy provided no benefits in terms of OS (HR 1.07; 95%CI 0.89 to 1.28; P = 0.48 I2 = 0%) or DFS (HR 0,96; CI 95% 0.83 to 1.10; P =0.52 I2 = 36%) when compared to no treatment. No subgroup analysis (immunotherapy, vaccines, biochemotherapy) had relevant results. Toxicity evaluation depicted a significantly higher frequency of serious adverse events in the adjuvant group(OR 73.86; CI 95% 28,32to 192,62; P < 0,00001 I2 = 37%).The result of the analysis provided no support for the hypothesis that the agents studied provide any clinical benefit for renal cancer patients in the adjuvant setting, in addition to increasing the risk of serious adverse events.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adyuvantes Inmunológicos , Carcinoma de Células Renales/cirugía , Procedimientos Quirúrgicos Operativos , Análisis de Supervivencia , Toxicidad/efectos adversos
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