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1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;121(8): e20230707, ago. 2024. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1573939

RESUMEN

Resumo Fundamento: A Cardiomiopatia Chagásica Crônica (CCC) é causada por um processo inflamatório induzido pelo Trypanosoma cruzi, que leva à miocardite com fibrose reativa e reparativa. A CCC progride com alterações de perfusão miocárdica e eventos histopatológicos que afetam a Aptidão Cardiorrespiratória (ACR). Objetivos: Avaliamos os efeitos do Treinamento Físico Aeróbico (TFA) na perfusão miocárdica e nos comprometimentos morfológicos e funcionais relacionados à inflamação e fibrose em hamsters sírios com CCC. Como objetivo secundário, analisamos as áreas de secção transversa do músculo esquelético. Métodos: Hamsters com CCC e seus respectivos controles foram divididos em quatro grupos: CCC sedentário, CCC-TFA, controle sedentário e controle TFA. Sete meses após a infecção, os animais foram submetidos à ecocardiografia, à cintilografia de perfusão miocárdica e ao teste de esforço cardiopulmonar. TFA de intensidade moderada foi realizado durante cinquenta minutos, cinco vezes por semana, por oito semanas. Posteriormente, os animais foram reavaliados. A análise histopatológica foi realizada após os procedimentos acima mencionados. O nível de significância foi estabelecido em 5% em todas as análises (p<0,05). Resultados: Animais com CCC sedentários apresentaram piores Defeitos de Perfusão Miocárdica (DPM) ao longo do tempo, Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo (FEVE) reduzida, e apresentaram mais inflamação e fibrose quando comparados aos demais grupos (análise ANOVA mista). Por outro lado, o TFA foi capaz de mitigar a progressão do DPM, atenuar a inflamação e a fibrose e melhorar a eficiência da ACR em animais CCC-TFA. Conclusão: Nosso estudo demonstrou que o TFA melhorou a disfunção cardíaca, DPM e reduziu a inflamação e a fibrose em modelos de hamster com CCC. Além disso, os animais CCC-SED apresentaram atrofia do músculo esquelético, enquanto os animais CCC-TFA apresentaram a AST do músculo esquelético preservada. Compreender os efeitos da TFA nas dimensões fisiopatológicas da CCC é crucial para futuras pesquisas e intervenções terapêuticas.


Abstract Background: Chronic Chagas cardiomyopathy (CCC) is caused by an inflammatory process induced by Trypanosoma cruzi, which leads to myocarditis with reactive and reparative fibrosis. CCC progresses with myocardial perfusion abnormalities and histopathological events that affect cardiorespiratory fitness (CRF). Objectives: We evaluated the effects of aerobic physical training (APT) on myocardial perfusion and on morphological and functional impairments related with inflammation and fibrosis in Syrian hamsters with CCC. As a secondary objective, we analyzed the cross-sectional areas of the skeletal muscle. Methods: Hamsters with CCC and their respective controls were divided into four groups: CCC sedentary, CCC-APT, sedentary control and APT control. Seven months after infection, the animals underwent echocardiography, myocardial perfusion scintigraphy and cardiopulmonary exercise testing. Moderate-intensity APT was performed for fifty minutes, five times a week, for eight weeks. Subsequently, the animals were reassessed. Histopathological analysis was conducted after the above-mentioned procedures. The level of significance was set at 5% in all analyses (p<0.05). Results: CCC sedentary animals presented worse myocardial perfusion defects (MPD) over time, reduced left ventricle ejection fraction (LVEF) and showed more inflammation and fibrosis when compared to other groups (mixed ANOVA analysis). Conversely, APT was able to mitigate the progression of MPD, ameliorate inflammation and fibrosis and improve CRF efficiency in CCC-APT animals. Conclusions: Our study demonstrated that APT ameliorated cardiac dysfunction, MPD, and reduced inflammation and fibrosis in CCC hamster models. Additionally, CCC-SED animals presented skeletal muscle atrophy while CCC-APT animals showed preserved skeletal muscle CSA. Understanding APT's effects on CCC's pathophysiological dimensions is crucial for future research and therapeutic interventions.

4.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;120(1): e20220287, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420151

RESUMEN

Resumo Fundamento Tem surgido uma nova manifestação clínica chamada pós-COVID ou COVID longa (COVID p/l) após a fase aguda da COVID-19. COVID p/l pode levar à lesão miocárdica com problemas cardíacos subsequentes. Diagnosticar esses pacientes de forma rápida e simples é cada vez mais importante devido ao número crescente de pacientes com COVID p/l. Objetivos Comparamos os parâmetros de ecocardiografia com strain (ES) de pacientes que apresentaram dor torácica atípica e achados de sequelas de miocardite na ressonância magnética cardíaca (RMC). Nosso objetivo foi investigar o valor da ES para detecção de envolvimento miocárdico em pacientes com COVID p/l. Métodos Foram incluídos um total de 42 pacientes. Nossa população foi separada em 2 grupos. O grupo RMC(-) (n = 21) não apresentou sequelas miocárdicas na RMC, enquanto o grupo RMC(+) apresentou sequelas miocárdicas na RMC (n = 21). O valor preditivo da ES para miocardite também foi avaliado por análise multivariada ajustada por idade. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Quando comparado com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), o strain longitudinal global (SLG) e o strain circunferencial global (SCG) tiveram uma relação mais forte (FEVE, p = 0,05; SLG, p < 0,001; SCG, p < 0,001) com envolvimento miocárdico associado à COVID p/l. SLG < 20,35 apresentou sensibilidade de 85,7% e especificidade de 81%; SCG < 21,35 apresentou sensibilidade de 81% e especificidade de 81% como valores diagnósticos para sequelas miocárdicas detectadas com RMC. Enquanto não houve diferença entre os grupos quanto aos marcadores inflamatórios (proteína C-reativa, p = 0,31), houve diferença entre os marcadores bioquímicos, que são indicadores de envolvimento cardíaco (peptídeo natriurético cerebral, p < 0,001). Conclusão A ES é mais útil do que a ecocardiografia tradicional para diagnosticar com rapidez e precisão, a fim de não atrasar o tratamento na presença de envolvimento miocárdico.


Abstract Background A new clinical manifestation called post or long coronavirus disease (p/l COVID) has walked into our lives after the acute COVID-19 phase. P/l COVID may lead to myocardial injury with subsequent cardiac problems. Diagnosing these patients quickly and simply has become more important due to the increasing number of patients with p/l COVID. Objectives We compared strain echocardiography (SE) parameters of patients who suffered from atypical chest pain and had sequel myocarditis findings on cardiac magnetic resonance (CMR). We aimed to investigate the value of SE for detection of myocardial involvement in patients with p/l COVID. Methods A total of 42 patients were enrolled. Our population was separated into two groups. The CMR(-) group (n = 21) had no myocardial sequelae on CMR, whereas the CMR(+) group had myocardial sequelae on CMR (n = 21). The predictive value of SE for myocarditis was also evaluated by age-adjusted multivariate analysis. P values < 0.05 were considered statistically significant. Results When compared with left ventricular ejection fraction (LVEF), global longitudinal strain (GLS) and global circumferential strain (GCS) had a stronger relationship (LVEF, p = 0.05; GLS, p < 0.001; GCS, p < 0.001) with p/l COVID associated myocardial involvement. GLS < 20.35 had 85.7% sensitivity and 81% specificity; GCS < 21.35 had 81% sensitivity and 81% specificity as diagnostic values for myocardial sequelae detected with CMR. While there was no difference between the groups in terms of inflammatory markers (C-reactive protein, p = 0.31), a difference was observed between biochemical markers, which are indicators of cardiac involvement (brain natriuretic peptide, p < 0.001). Conclusion SE is more useful than traditional echocardiography for making diagnosis quickly and accurately in order not to delay treatment in the presence of myocardial involvement.

6.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;120(8): e20230017, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447334

RESUMEN

Resumo Fundamento O diagnóstico de miocardite aguda geralmente é feito diante de parâmetros clínicos e laboratoriais, podendo, por vezes, ser confundido com doenças que compartilham de características clínicas semelhantes, o que dificulta o diagnóstico. Sendo assim, o uso de biomarcadores mais específicos, para além dos clássicos como a troponina, acelerará o diagnóstico. Além disso, esses biomarcadores podem nos ajudar a compreender melhor o mecanismo de desenvolvimento da miocardite e, assim, prever resultados clínicos imprevisíveis. Objetivo Este estudo tem como objetivo revelar a possível relação entre permeabilidade intestinal e miocardite aguda. Métodos Neste estudo, buscamos avaliar os níveis séricos de zonulina e presepsina em 138 indivíduos consecutivos, incluindo 68 pacientes com miocardite e outros 70 usados como grupo controle, pareados por idade, sexo e fatores de risco cardiovascular. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados Em comparação com o grupo controle, zonulina e presepsina foram significativamente maiores no grupo de pacientes com miocardite (p < 0,001, para todos). Os níveis de zonulina foram positivamente correlacionados com presepsina, pico de CK-MB e níveis máximos de troponina (r = 0,461, p < 0,001; r = 0,744, p < 0,001; r = 0,627, p < 0,001; respectivamente). Na análise de regressão, presepsina e zonulina foram determinadas como preditores independentes para miocardite (OR de 1,002, IC de 95% 1,001-1,003, p = 0,025; OR de 12,331, IC de 95% 4,261-35,689; p < 0,001; respectivamente). O valor preditivo de miocardite aguda de presepsina e zonulina na análise da curva ROC foi estatisticamente significativo (p < 0,001, para ambos). Conclusão Este estudo mostrou que a zonulina e a presepsina podem ser biomarcadores para o diagnóstico de miocardite e também podem ser alvos terapêuticos para esclarecer o mecanismo de desenvolvimento da miocardite.


Abstract Background The diagnosis of acute myocarditis is usually made with clinical and laboratory parameters. This can sometimes be mixed up with diseases that have similar clinical features, making the diagnosis difficult. Therefore, the use of more specific biomarkers, in addition to the classically used biomarkers such as troponin, will accelerate the diagnosis. In addition, these biomarkers may help us to understand the mechanism of myocarditis development and thus predict unpredictable clinical outcomes. Objective This study aims to reveal the possible relationship between intestinal permeability and acute myocarditis. Methods In this study, we wanted to evaluate serum levels of zonulin and presepsin in 138 consecutive subjects, including 68 patients with myocarditis and another 70 as the control group, matched for age, gender, and cardiovascular risk factors. P-values <0.05 were considered to be statistically significant. Results Compared to the control group, zonulin and presepsin were significantly higher in the patient group with myocarditis (p < 0.001, for all). Zonulin levels were positively correlated with presepsin, peak CK-MB, and peak troponin levels (r = 0.461, p < 0.001; r = 0.744, p < 0.001; r = 0.627, p < 0.001; respectively). In regression analysis, presepsin and zonulin were determined as independent predictors for myocarditis (OR 1.002, 95% CI 1.001-1.003, p = 0.025; OR 12.331, 95% CI 4.261-35.689; p < 0.001; respectively). The predictive value of acute myocarditis of presepsin and zonulin in ROC curve analysis was statistically significant (p < 0.001, for both). Conclusion This study showed that zonulin and presepsin could be biomarkers that can be used in the diagnosis of myocarditis, and they can also be therapeutic targets by shedding light on the developmental mechanism of myocarditis.

10.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(4): 443-451, out.-dez. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423676

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Caracterizar a lesão miocárdica e as complicações cardiovasculares e seus preditores em pacientes graves e críticos com COVID-19 admitidos à unidade de terapia intensiva. Métodos: Este foi um estudo de coorte observacional em pacientes graves e críticos com COVID-19 admitidos à unidade de terapia intensiva. A lesão miocárdica foi definida como níveis sanguíneos de troponina cardíaca acima do limite de referência superior ao percentil 99. Os eventos cardiovasculares considerados foram combinação de trombose venosa profunda, embolia pulmonar, acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio, isquemia aguda de membros, isquemia mesentérica, insuficiência cardíaca e arritmia cardíaca. Regressão logística univariada e multivariada ou modelos de risco proporcional de Cox foram utilizados para determinar os preditores de lesão miocárdica. Resultados: Foram admitidos à unidade de terapia intensiva 567 pacientes graves e críticos com COVID-19, dos quais 273 (48,1%) apresentavam lesão miocárdica. Dos 374 pacientes críticos com COVID-19, 86,1% tinham lesão miocárdica, além de apresentarem mais disfunção orgânica e maior mortalidade aos 28 dias (56,6% versus 27,1%; p < 0,001). Foram preditores de lesão miocárdica idade avançada, hipertensão arterial e uso de imunomoduladores. Complicações cardiovasculares ocorreram em 19,9% dos pacientes graves e críticos com COVID-19 admitidos à unidade de terapia intensiva, e a maioria dos eventos deu-se em pacientes com lesão miocárdica (28,2% versus 12,2%; p < 0,001). A ocorrência de evento cardiovascular precoce durante internação em unidade de terapia intensiva estava associada à maior mortalidade aos 28 dias em comparação com eventos tardios ou inexistentes (57,1% versus 34,0% versus 41,8%; p = 0,01). Conclusão: Pacientes com formas graves e críticas de COVID-19 admitidos à unidade de terapia intensiva foram comumente diagnosticados com lesão miocárdica e complicações cardiovasculares, e ambas estavam associadas à maior mortalidade nesses pacientes.


ABSTRACT Objective: To characterize myocardial injury and cardiovascular complications and their predictors in severe and critical COVID-19 patients admitted to the intensive care unit. Methods: This was an observational cohort study of severe and critical COVID-19 patients admitted to the intensive care unit. Myocardial injury was defined as blood levels of cardiac troponin above the 99th percentile upper reference limit. Cardiovascular events considered were the composite of deep vein thrombosis, pulmonary embolism, stroke, myocardial infarction, acute limb ischemia, mesenteric ischemia, heart failure and arrhythmia. Univariate and multivariate logistic regression or Cox proportional hazard models were used to determine predictors of myocardial injury. Results: Of 567 patients with severe and critical COVID-19 admitted to the intensive care unit, 273 (48.1%) had myocardial injury. Of the 374 patients with critical COVID-19, 86.1% had myocardial injury, and also showed more organ dysfunction and higher 28-day mortality (56.6% versus 27.1%, p < 0.001). Advanced age, arterial hypertension and immune modulator use were predictors of myocardial injury. Cardiovascular complications occurred in 19.9% of patients with severe and critical COVID-19 admitted to the intensive care unit, with most events occurring in patients with myocardial injury (28.2% versus 12.2%, p < 0.001). The occurrence of an early cardiovascular event during intensive care unit stay was associated with higher 28-day mortality compared with late or no events (57.1% versus 34% versus 41.8%, p = 0.01). Conclusion: Myocardial injury and cardiovascular complications were commonly found in patients with severe and critical forms of COVID-19 admitted to the intensive care unit, and both were associated with increased mortality in these patients.

12.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;119(2): 267-279, ago. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383743

RESUMEN

Resumo Fundamentos A doença do coronavírus 2019 (Covid-19) pode levar à insuficiência respiratória grave e lesão cardíaca aguda, mas não está claro com que frequência ela pode causar disfunção cardíaca. Objetivos Nesta revisão sistemática, nosso objetivo foi resumir os principais achados ecocardiográficos em pacientes com Covid-19. Métodos Conduzimos uma busca sistemática nos bancos de dados PUBMED, EMBASE, LILACS e Cochrane, além de artigos não pulicados ( preprints ) no MedRxiv e Scielo desde o início até 21 de julho de 2021. Foram incluídos estudos que apresentaram dados ecocardiográficos de pacientes com Covid-19. Características demográficas, doença cardiovascular (DCV) prévia, e achados ecocardiográficos foram extraídos dos estudos. Realizamos uma metanálise de proporções para estimar os principais achados ecocardiográficos. O nível de significância foi p<0,05. Resultados Do total de 11 233 estudos, 38 preencheram os critérios de inclusão e foram incluídos na metanálise. A proporção estimada de disfunção sistólica do ventrículo esquerdo (VE) foi 25% (IC95%: 19, 31; I2 93%), strain longitudinal global anormal 34% (IC95% 23, 45; I2 90%), disfunção sistólica do ventrículo direito (VD) 17% (IC95% 13, 21; I2 90%), derrame pericárdico 17% (IC95%: 9, 26; I2 97%), e hipertensão pulmonar 23% (IC95%: 15, 33, I2 96%). Disfunção sistólica do VE foi diretamente associada com prevalência de ecocardiograma anormal prévio nos estudos (p<0,001). A proporção de pacientes em ventilação mecânica, indicando gravidade da doença, não explicou a heterogeneidade nas proporções de disfunção do VE (p=0,37). Conclusão Entre os pacientes internados com Covid-19, a disfunção ventricular esquerda foi descrita em um quarto dos pacientes, com menores proporções de disfunção do ventrículo direito, derrame pericárdico e hipertensão pulmonar. No entanto, houve uma proporção mais alta de disfunção do VE nos estudos que relataram presença de doença cardíaca prévia, sugerindo que a disfunção cardíaca era predominantemente pré-existente.


Abstract Background Coronavirus disease 2019 (Covid-19) can lead to severe respiratory distress and acute cardiac injury, but it is unclear how often it can cause cardiac dysfunction. Objective In this systematic review, we aimed to summarize the main echocardiographic findings in patients with Covid-19. Methods We systematically searched in PUBMED, EMBASE, LILACS and Cochrane databases, in addition MedRxiv and Scielo preprints from inception to July 21st, 2021. Studies reporting echocardiographic data in patients with Covid-19 were included. Demographic characteristics, previous cardiovascular disease (CVD), and echocardiographic findings were extracted. We performed a meta-analysis of proportions to estimate the main echocardiographic findings. The level of significance was p < 0.05. Results From 11,233 studies, 38 fulfilled inclusion criteria and were included in the meta-analysis. The estimated proportions of left ventricular (LV) systolic dysfunction were 25% (95%CI: 19, 31; I293%), abnormal global longitudinal strain 34% (95% CI 23, 45; I290%), righ ventricular (RV) systolic dysfunction 17% (95%CI 13, 21; I290%), pericardial effusion 17% (95%CI: 9, 26; I297%), and pulmonary hypertension 23% (95%CI: 15, 33, I2 96%). LV systolic dysfunction was directly associated with study-specific prevalence of previous abnormal echocardiogram (p<0.001). The proportion of patients in mechanical ventilation, indicating severity of disease, did not explain the heterogeneity in the proportions of LV dysfunction (p=0.37). Conclusion Among hospitalized patients with Covid-19, LV dysfunction has been reported in one quarter, with smaller proportions of right ventricular dysfunction, pericardial effusion and pulmonary hypertension. However, there was a higher proportion of LV dysfunction among studies reporting the presence of prior heart disease, which suggests that cardiac dysfunction was mostly pre-existing.

13.
Rev. urug. cardiol ; 37(1): e706, jun. 2022. ilus
Artículo en Español | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1415403

RESUMEN

El término miocarditis hace referencia a una inflamación del miocardio, que puede tener diversas causas (infecciones, tóxicos, enfermedades autoinmunes). Su diagnóstico es desafiante debido al gran espectro de presentaciones clínicas que puede adoptar, muchas veces imitando patologías más prevalentes como el infarto agudo de miocardio. La miocarditis asociada a enfermedades autoinmunes es poco frecuente, y la importancia de reconocerla radica en que el diagnóstico e inicio temprano del tratamiento son cruciales para mejorar su pronóstico. Presentamos aquí un caso clínico de una perimiocarditis lúpica.


Myocarditis refers to an inflammation of the myocardium, which can have various causes (infections, toxic substances, autoimmune diseases). Its diagnosis is challenging due to the wide spectrum of clinical presentations, often mimicking more prevalent pathologies such as acute myocardial infarction. Myocarditis associated with autoimmune diseases is rare, and the importance of recognizing is that early diagnosis and initiation of treatment are crucial to improve its prognosis. We present here a clinical case of lupus perimyocarditis.


O termo miocardite refere-se a uma inflamação do miocárdio, que pode ter várias causas (infecções, substâncias tóxicas, doenças autoimunes). Seu diagnóstico é desafiador devido ao amplo espectro de apresentações clínicas que pode ter, muitas vezes mimetizando patologias mais prevalentes como o infarto agudo do miocárdio. A miocardite associada a doenças autoimunes é rara, e a importância de reconhecê-la reside no fato de que o diagnóstico precoce e o início do tratamento são cruciais para melhorar seu prognóstico. Apresentamos aqui um caso clínico de perimiocardite lúpica.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Insuficiencia Cardíaca/terapia , Miocarditis/diagnóstico por imagen , Dolor en el Pecho , Metilprednisolona/uso terapéutico , Resultado del Tratamiento , Inmunoglobulinas Intravenosas/uso terapéutico , Ciclofosfamida/uso terapéutico , Hidroxicloroquina/uso terapéutico , Factores Inmunológicos/uso terapéutico , Inmunosupresores/uso terapéutico , Lupus Eritematoso Sistémico/complicaciones , Miocarditis/etiología , Miocarditis/tratamiento farmacológico
17.
J. Vasc. Bras. (Online) ; J. vasc. bras;21: e20210213, 2022. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422028

RESUMEN

Abstract The prevalence of coronary artery anomalies has been increasing due to the increasing usage of coronary angiography. There is a paucity of literature concerning management of viral-induced myocarditis in patients with anomalous coronary artery. We present a very unusual case of a 44-year-old man with anomalous origin of the left circumflex artery from the proximal ostium of the right coronary artery who was admitted for COVID-19-induced myocarditis. He presented with signs of heart failure and coronary angiography revealed the left circumflex artery with a separate ostium originating from the proximal right coronary artery. He was treated medically with Bisoprolol, Perindopril Arginine, Rivaroxaban, and Furosemide. His condition improved rapidly and he resumed regular life within 1 month. Coexistence of cardiac disease such as viral-induced myocarditis with an underlying anomalous origin of the coronary artery is challenging to spot and can lead to worse outcomes in case of misdiagnosis and inaccurate management.


Resumo A prevalência de anomalias da artéria coronária vem aumentando devido ao uso crescente da angiografia coronariana. Há uma escassez de literatura sobre o manejo da miocardite induzida por vírus no contexto de artéria coronária anômala. Apresentamos um caso incomum de um homem de 44 anos com origem anômala da artéria circunflexa esquerda do óstio proximal da artéria coronária direita admitido por miocardite induzida por COVID-19. O paciente apresentava sinais de insuficiência cardíaca, e a cineangiocoronariografia revelou artéria circunflexa esquerda de óstio separado originando-se da artéria coronária direita proximal. Ele foi tratado clinicamente com bisoprolol, perindopril arginina, rivaroxabana e furosemida. Sua condição melhorou rapidamente, e o paciente recuperou uma vida normal em 1 mês. A coexistência de doença cardíaca, como miocardite induzida por vírus com uma origem anômala subjacente da artéria coronária, é difícil de detectar e pode levar a resultados piores em caso de diagnóstico incorreto e manejo impreciso.

19.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;117(1,supl.1): 1-7, jul. 2021. ilus
Artículo en Inglés, Portugués | SES-SP, CONASS, LILACS, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1285251
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