Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Acta bioeth ; 26(1): 37-42, mayo 2020.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1114596

RESUMEN

Este artículo revisa aspectos esenciales del trabajo de equipo, en el ámbito de salud, desde la perspectiva ética de Paul Ricoeur. La ética, conceptualizada por este autor como "tender a una vida buena con otros y para otros dentro de instituciones justas", constituye una alternativa de reflexión, análisis y discusión del fundamento ético del trabajo en equipo en salud, y conmina a sus miembros a cimentar y/o rediseñar las bases para la articulación y aplicación de esta intencionalidad de vida buena con otros y para otros en su cotidianidad. El trabajo en equipo es una instancia en la que el ser humano, en intersubjetividad, desarrolla su modo de ser ético y construye su experiencia moral. En la medida en que cada miembro desarrolle y ejercite una permanente interpretación de sí mismo y de su accionar, conducente a la estima de sí y a su autovaloración, podrá contribuir a establecer mejores espacios de convivencia y de trabajo con otros.


This article essential aspects of teamwork in the field of health, are reviewed from the ethical perspective of Paul Ricoeur. Ethics conceptualized by the author as "tending to a good life with others and for others in just institutions", is an alternative for reflection, analysis and discussion the ethical foundation of teamwork in health, and urges its members to build and / or redesign the bases for the articulation and implementation of this intentionality of good life with others and others in their daily lives. Teamwork is an instance in which the human being in intersubjectivity with others, develops his way of being ethical and moral constructs his experience. To the extent that each member develop and exercise permanent interpretation of himself and his actions leading the esteem and their self-esteem, may help establish better living spaces and working with others.


Este artigo aspectos essenciais do trabalho em equipe no campo da saúde, são analisados a partir da perspectiva ética sobre Paul Ricoeur. Ética conceituada pelo autor como "tendendo para uma boa vida com os outros e para os outros em instituições justas", é uma alternativa à reflexão, análise e discussão o fundamento ético do trabalho em equipe na saúde, e insta seus membros para construir e / ou reformular as bases para a articulação e implementação deste intencionalidade boa vida com os outros e para os outros em suas vidas diárias. Trabalho em equipe é um caso em que o ser humano em intersubjetividade com os outros, desenvolve a sua maneira de ser construções éticas e morais sua experiência. Na medida em que cada membro desenvolver e exercitar uma interpretação permanente de si mesmo e suas ações que levam a auto-estima e sua auto-estima, você pode ajudar a criar melhores espaços de vida e trabalhar com os outros.


Asunto(s)
Humanos , Grupo de Atención al Paciente/organización & administración , Grupo de Atención al Paciente/ética , Autoimagen , Justicia Social , Conducta Cooperativa , Relaciones Interpersonales
2.
Psicol. USP ; 24(1): 143-164, jan.-abr. 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-674458

RESUMEN

Nesse artigo pretende-se analisar alguns desenvolvimentos que Winnicott propôs na compreensão do que é o inconsciente, em acréscimo à concepção freudiana do inconsciente reprimido e do recalque originário. Para Freud, o inconsciente diz respeito ao que ele encontrou no tratamento de seus pacientes neuróticos, para os quais o recalque é o mecanismo de defesa por excelência. Procura-se mostrar que Winnicott considera outros aspectos do inconsciente, que têm origem num momento em que o recalque ainda não existe como um mecanismo de defesa; que Winnicott desenvolveu a compreensão do que Freud havia intuído com sua noção de recalque originário, na consideração de acontecimentos, conteúdos e modos de ser que podem ser qualificados como inconscientes, tais como cisões, acontecimentos que foram vividos mas não puderam ser integrados ou experienciados como estando no campo de autonomia do self, bem como a aquisições de modos de ser-estar no mundo.


The purpose of this article is to examine some developments proposed by Winnicott in the understanding of what the unconscious is, an addition to the Freudian conception of repressed unconscious and that of primary repression. For Freud, this unconscious is related to what he discovered in the treatment of his neurotic patients who find in the repression a defence mechanism par excellence. It will be shown that Winnicott considers other aspects of the unconscious which originate when repression does not exist as a defence mechanism; that Winnicott developed the understanding of what Freud had conceived with his notion of primary repression, by considering events, contents and modes of being which may be characterized as unconscious such as splitting, events which were lived but couldn't be integrated or experienced in the field of autonomy of the self, as well as some acquisitions of modes of being in the world.


En este artículo, se ha tenido la intención de analizar algunos desarrollos que Winnicott propuso en la comprensión de lo que es el inconsciente, añadiendo a la concepción freudiana del inconsciente reprimido y de la represión originaria. Para Freud ese inconsciente se refiere a lo que él encontró en el tratamiento de sus pacientes neuróticos, para los cuales la represión es el mecanismo de defensa por excelencia. Se demostrará que Winnicott considera otros aspectos del inconsciente, que se originan a partir de un momento en que la represión no existe todavía como un mecanismo de defensa; que Winnicott desarrolló la comprensión de lo que Freud intuyó con su noción de represión originaria, en la consideración de los hechos, contenidos y modos de ser que pueden ser calificados como inconscientes, como por ejemplo escisiones, acontecimientos vividos pero que no pudieron ser integrados o experimentados en el campo de la autonomía del yo, así como algunas adquisiciones de modos de ser-estar en el mundo.


Dans cet article, il y a eu l'intention d'analyser quelques développements proposés par Winnicott dans la compréhension de ce qu'est l'inconscient, venant s'ajouter à la conception freudienne de l'inconscient réprimé et de refoulement originaire. Pour Freud cet inconscient se rapporte à ce qu'il a trouvé dans le traitement de ses patients névrotiques, pour lesquels le refoulement est le mécanisme de défense par excellence. On montrera que Winnicott considère d'autres aspects de l'inconscient ayant leur origine à un moment où le refoulement n'existe pas encore comme mécanisme de défense; que Winnicott a développé la compréhension de ce que Freud avait eu comme intuition avec sa notion de refoulement originaire, en considérant des événements, des contenus et des modes d'êtres pouvant être qualifiés comme inconscients, tels que les clivages, les événements vécus mais pas intégrés ou expérimentés dans le champ d'autonomie du moi, ainsi que quelques acquisitions de modes d'être dans le monde.


Asunto(s)
Inconsciente en Psicología , Teoría Freudiana
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA