Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 31(1): e31010250, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1430143

RESUMEN

Abstract Background Smoking dependence is a chronic disease and a public health problem. The neurobiology of nicotine addiction can explain smoking behavior. This system has genetic variability that has been associated with vulnerability to dependence. Genetic variability in the neurobiology of smoking can help to understand why individuals exposed to drugs may or may not become addicted. Objective This study aims to address genetic variability in the neurobiology of smoking addiction with a focus on polymorphic genes related to the nicotinic response and the dopaminergic reward pathway. Method This work involved a search of the main scientific research on genetic variability in the neurobiology of smoking and its effects on smoking behavior. One hundred and five studies were selected, most of which highlighted polymorphisms in the genes of nicotinic receptors, dopamine receptors, and nicotine metabolism. Results The majority of studies have focused on genes related to the activation of the dopaminergic reward system by nicotine. Combinations between different polymorphisms were also highlighted, showing that interactions can determine a genetic profile of predisposition to smoking addiction. Additionally, gender and ethnicity were identified as relevant factors. Conclusion Knowledge of the genetic bases involved in the individual response to smoking can enable a better understanding of inter-individual differences in smoking behavior, and contribute to improving the treatment of addiction.


Resumo Introdução A dependência nicotínica é uma doença crônica e um problema de saúde pública. O comportamento tabágico pode ser explicado pela neurobiologia da adição, cujas variações genéticas têm sido associadas à dependência. A variabilidade genética na neurobiologia do tabagismo pode ajudar a entender por que indivíduos expostos a drogas podem ou não se tornar viciados. Objetivo Este estudo tem como objetivo abordar a variabilidade genética na neurobiologia do tabagismo com foco em genes polimórficos relacionados à resposta nicotínica e à via de recompensa dopaminérgica. Método Uma pesquisa foi realizada nas principais bases de dados científicos sobre a variabilidade genética na neurobiologia do tabagismo e seus efeitos no comportamento do tabagismo. 105 estudos foram selecionados, em sua maioria destacando polimorfismos nos genes de receptores nicotínicos, receptores de dopamina e de metabolismo da nicotina. Resultados A maioria dos estudos concentrou-se em genes relacionados à ativação do sistema de recompensa dopaminérgico pela nicotina. Determinadas combinações entre genótipos de diferentes polimorfismos também se destacaram, mostrando que interações gênicas podem determinar um perfil genético de predisposição ao tabagismo. Além disso, gênero e etnia foram identificados como fatores relevantes. Conclusão O conhecimento das bases genéticas envolvidas na resposta individual ao tabagismo pode permitir uma melhor compreensão das diferenças interindividuais no comportamento tabágico e contribuir para melhoria dos tratamentos disponíveis para a dependência.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Tabaquismo , Variación Genética , Conducta , Predisposición Genética a la Enfermedad , Nicotina , Polimorfismo Genético , Receptores Dopaminérgicos , Receptores Nicotínicos , Identidad de Género
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA