Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(8): e00352820, 2021.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1285857

RESUMEN

Durante o último quarto do século XX, a psicopatologia codificou um arco diversificado de fenômenos sociais sob a rubrica do traumatismo, notabilizando o estudo do trauma psicológico como área autônoma e progressivamente informada pelas pesquisas culturais e neurobiológicas. Nesse cenário, presenciamos a emergência do paradigma biocultural, perspectiva epistemológica que procura elucidar as trajetórias interativas pelas quais cultura e biologia consolidam, entre si, os seus efeitos recíprocos. Este artigo abordará as interseções entre o campo dos psicotraumatismo e as neurociências, tomando, como eixos de análise, a expansão da categoria do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), os pressupostos epistemológicos das pesquisas neurocomportamentais do estresse e do medo, e as limitações da tese da bidirecionalidade, preconizada pelas neurodisciplinas culturais contemporâneas. A elaboração de abordagens definitivamente integrativas pode auxiliar no desenvolvimento de modelos compreensivos capazes de conceber os saberes e as práticas ao nível da experiência humana, evitando interpretações reducionistas que submetem vivências culturais e subjetivas complexas ora aos imperativos do cérebro, ora aos códigos semiológicos do raciocínio patogênico.


Durante el último cuarto del siglo XX, la psicopatología codificó un arco diversificado de fenómenos sociales, bajo la rúbrica del traumatismo, poniendo en relevancia el estudio del trauma psicológico, como área autónoma, y progresivamente informada por las investigaciones culturales y neurobiológicas. En este escenario, presenciamos el surgimiento del paradigma biocultural, perspectiva epistemológica que procura elucidar las trayectorias interactivas por las cuales cultura y biología consolidan, entre sí, sus efectos recíprocos. Este artículo abordará las intersecciones entre el campo de los psicotraumatismos y las neurociencias, tomando, como ejes de análisis, la expansión de la categoría del trastorno de estrés postraumático (TEPT), los presupuestos epistemológicos de las investigaciones neurocomportamentales del estrés y del miedo, y las limitaciones de la tesis de la bidireccionalidad, preconizada por las neurodisciplinas culturales contemporáneas. La elaboración de abordajes definitivamente integradores pueden apoyar el desarrollo de modelos comprensivos, capaces de concebir los saberes y prácticas en el nivel de la experiencia humana, evitando interpretaciones reduccionistas que someten vivencias culturales y subjetivas complejas, bien sea a los imperativos del cerebro, bien sea a los códigos semiológicos del raciocinio patogénico.


In the last 25 years of the 20th century, psychopathology coded a diverse range of social phenomena under the heading of trauma, featuring the study of psychological trauma as an autonomous area progressively informed by cultural and neurobiological research. In this scenario, we witnessed the emergence of the biocultural paradigm, an epistemological perspective that seeks to elucidate the interactive trajectories by which culture and biology consolidate each other´s effects. This article will address the intersections between the field of psychological trauma and neurosciences, based on the analytical dimensions of expansion of the category of posttraumatic stress disorder (PTSD), the epistemological premises of neurobehavioral studies of stress and fear, and the limitations of the bidirectionality hypothesis advanced by contemporary cultural neurosciences. The elaboration of definitively integrative approaches can assist the development of comprehensive models capable of conceiving knowledges and practices at the level of human experience, avoiding reductionist interpretations that submit complex cultural and subjective experiences alternatingly to the imperatives of the brain and to semiologic codes of pathogenic reasoning.


Asunto(s)
Humanos , Trastornos por Estrés Postraumático , Neurociencias , Biología , Brasil
2.
Tempo psicanál ; 43(1): 173-197, jun. 2011.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-603820

RESUMEN

O objetivo da autora é discutir uma tendência que lhe parece atual no meio psicanalítico: a cessão do campo da psicanálise às neurociências. Alguns autores assim o fazem, como se à primeira faltassem fundamentos para que se tornasse legítima. Tomando o livro de Pommier Comment les neurosciences démontrent la psychanalyse como paradigma desta posição reducionista, a autora a critica. Considerar que a neurologia explicaria o psíquico representa não só uma redução do saber psicanalítico enquanto tal, mas um empobrecimento do conceito freudiano de inconsciente, que passa a ganhar existência física: "o mental".


The author's objective is to discuss a tendency that seems to her current among psychoanalysts: the cession of the psychoanalytic field to neurosciences, as if it lacked its own foundations. Taking Gerard Pommier's book Comment les neurosciences démontrent la psychanalyse as a paradigm of this reductionist position, the author criticizes it. To consider that neurology could explain the psychic represents not only a reduction of psychoanalytic knowledge as such, but an impoverishment of the Freudian concept of unconscious, which is thus provided with a physical existence: "the mental".


Asunto(s)
Humanos , Neurociencias , Psicoanálisis , Neurología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA