Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(3): 265-270, set. 2008. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-493782

RESUMEN

OBJETIVO: Revisar sistematicamente as evidências que sustentam o uso de antipsicóticos no tratamento dos sintomas comportamentais e psicológicos em pacientes com demência, assim como rever as controvérsias e desvantagens dessa prescrição, tendo em vista, por um lado, a elevada prevalência destas manifestações no curso clínico das demências e, por outro, a maior susceptibilidade do idoso aos eventos adversos desses medicamentos. MÉTODO: Revisão sistemática da literatura sobre o uso de antipsicóticos típicos e atípicos em pacientes portadores de síndromes demenciais. As bases de dados usadas para este fim foram o PubMed/Medline, Embase e SciELO. A busca por trabalhos se limitou aos anos de 1986 a 2007, selecionando-se ensaios clínicos randomizados e metanálises da literatura. RESULTADOS: Há evidências a partir de ensaios randomizados, duplamente encobertos, controlados por placebo, de que os antipsicóticos típicos e atípicos são eficazes no tratamento dos sintomas comportamentais que ocorrem nas síndromes demenciais, especialmente os quadros psicóticos e alterações do comportamento motor. Entretanto, o uso destas medicações está associado a eventos adversos importantes. Embora os antipsicóticos atípicos estejam menos associados aos efeitos colaterais extrapiramidais, comuns entre os neurolépticos de primeira geração, podem aumentar a incidência de eventos cerebrovasculares e do risco de morte, sobretudo em pacientes vulneráveis. CONCLUSÃO: Os antipsicóticos devem ser usados com cautela nos pacientes com demência, buscando otimizar o regime de dosagem e duração do tratamento, e avaliando-se individualmente a relação risco-benefício.


OBJECTIVE: The objective of the present study is to systematically review the supporting evidence for the use of antipsychotics in the treatment of behavioral and psychological symptoms in patients with dementia, as well as the controversies and limitations of this prescription. We discuss the available evidence in the light of the high prevalence of behavioral and psychological symptoms of dementia in this population, along with the greater susceptibility of elderly patients to adverse events. METHOD: Systematic literature review of the use of typical and atypical antipsychotics in patients with dementia was carried out in the databases PubMed/Medline, Embase and SciELO. The search was limited to clinical trials and meta-analysis of the literature published from 1986 to 2007. RESULTS: Evidence drawn from randomized, double-blind, placebo controlled trials support the use of both typical and atypical antipsychotics in the treatment of behavioral symptoms of dementia, especially psychotic symptoms and abnormal psychomotor activity. Nevertheless, the use of these drugs in demented patients is not devoid of important adverse events. Although the induction of extrapiramidal symptoms is not as frequent or severe with atypical antipsychotics as it is with first-generation neuroleptics, the former drugs may particularly increase the risk of cerebrovascular events and death. CONCLUSION: Although effective, antipsychotic drugs must be prescribed cautiously in patients with dementia. Dose regimens, duration of treatment and a cautious assessment of risk-benefit must be established for each patient.


Asunto(s)
Humanos , Antipsicóticos/uso terapéutico , Demencia/tratamiento farmacológico , Antipsicóticos/efectos adversos , Benzodiazepinas/efectos adversos , Trastornos Cerebrovasculares/complicaciones , Demencia Vascular/tratamiento farmacológico , Demencia/psicología , Dibenzotiazepinas/efectos adversos , Método Doble Ciego , Medicina Basada en la Evidencia , Haloperidol/efectos adversos , Piperazinas/efectos adversos , Quinolonas/efectos adversos , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto , Risperidona/efectos adversos , Resultado del Tratamiento
2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 11(4): 275-281, jul.-ago. 2007. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-461686

RESUMEN

OBJETIVOS: Avaliar as variáveis clínicas e neurocomportamentais do desenvolvimento de recém-nascidos pré-termo. MÉTODO: Estudo transversal com amostra de 21 recém-nascidos, com idade gestacional média de 32 semanas (± 1,7) e idade cronológica média de 27 dias (±15,2), de ambos os sexos, avaliados na internação hospitalar. Foi utilizado roteiro de anamnese para a coleta dos dados sobre a gestação, parto, complicações desenvolvidas e Neonatal Medical Index (NMI). Os recém-nascidos foram avaliados pela Neurobehavioral Assessment of the Preterm Infant (NAPI) em sete categorias: sinal de cachecol, desenvolvimento motor e vigor, ângulo poplíteo, alerta e orientação, irritabilidade, choro e percentual de sono. Os dados foram analisados no programa SPSS® com base na estatística descritiva (freqüências, médias e desvios-padrões), teste t de Student para comparação de grupos (amostra do estudo com amostra normativa NAPI) e teste de correlação de Spearman (variáveis clínicas e categorias da NAPI). RESULTADOS: O desempenho dos recém-nascidos pré-termo apresentou diferença estatisticamente significativa em relação ao do grupo normativo NAPI nas varáveis sinal de cachecol, desenvolvimento motor/vigor e choro. O NMI correlacionou-se negativamente com o sinal cachecol (r= -0,60), o estado comportamental alerta inativo correlacionou-se positivamente com o desenvolvimento motor e vigor (r= 0,59) e com a qualidade do choro (r= 0,71). As complicações maternas mais freqüentes foram infecção genitourinária (47 por cento) e hipertensão arterial gestacional (24 por cento), e as neonatais foram síndrome da membrana hialina (86 por cento), infecção neonatal (57 por cento) e hiperbilirrubinemia (47 por cento). CONCLUSÃO: A avaliação neurocomportamental e os dados clínicos são variáveis que devem ser estudadas quando se trabalha com recém-nascidos em risco para atraso no desenvolvimento.


OBJECTIVE: To assess the clinical and neurobehavioral variables for the development of preterm newborns. METHOD: This was a cross-sectional study with a sample of twenty-one preterm newborns of both genders and mean gestational and chronological ages of 32 weeks (± 1.7) and 27 days (± 15.2), respectively, who were assessed while still in hospital. The medical files were used to collect data on the gestation, delivery, complications developed and on the Neonatal Medical Index (NMI). The newborns were evaluated using the Neurobehavioral Assessment of the Preterm Infant (NAPI) in seven categories: scarf sign, motor development and vigor, popliteal angle, alertness and orientation, irritability, cry quality and percent asleep. The data were analyzed using SPSS® statistical software based on descriptive statistics (frequencies, means and standard deviations), Student's t test for comparison of groups (study sample versus normative NAPI sample) and Spearman's correlation test (clinical variables and NAPI categories). RESULTS: The preterm newborns' performance was statistically significantly different from the normative NAPI group in relation to the variables of scarf sign, motor development and vigor and cry quality. The NMI correlated negatively with scarf sign (r= -0.60). Alert behavioral state during inactivity correlated positively with motor development and vigor (r= 0.59) and with cry quality (r= 0.71). The most frequent maternal complications were genitourinary tract infection (47 percent) and gestational arterial hypertension (24 percent), and the neonatal complications were hyaline membrane syndrome (86 percent), neonatal infection (57 percent) and hyperbilirubinemia (47 percent). CONCLUSION: Neurobehavioral assessment and clinical data are variables that must be considered when working with newborns at risk of delayed development.


Asunto(s)
Recién Nacido , Conducta Infantil , Desarrollo Infantil , Recién Nacido de Bajo Peso , Recién Nacido
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA