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1.
Biosci. j. (Online) ; 35(2): 586-597, mar./apr. 2019. tab, graf, ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1048612

RESUMEN

Water salinity is among the most important factors influencing the distribution, abundance, growth, and survival of Crassostrea gasar, an important aquaculture resource grown in estuarine environments in diverse regions of the world. The goal of the present work was to evaluate the effects of different salinities on survival and the tissues ofC. gasar under laboratory conditions. Two experiments were performed using adult oysters from five marine farms located in the bay of Guaratuba, Brazil. In Experiment 1, the daily survival rates were evaluated after the oysters were submitted to gradual acclimatization at salinities ranging from 0 to 65 gL-1 and maintained in the laboratory without feeding for up to 365 days. In Experiment 2, the oysters were exposed to salinity from 0 to 50 gL-1 for up to 30 days without feeding and possible histological alterations caused by salinity were assessed. Three tolerance ranges of C. gasar to salinity were identified: "Optimal" (between 4 and 40 gL-1), "Tolerable" (between 2.1 and 3.9 and between 41 and 50 gL-1) and "Intolerable" (less than 2 and greater than 50 gL-1). No evidence of histological alterations was observed in oysters exposed to the different salinities.


A salinidade da água está entre os fatores de maior influência na distribuição, abundância, crescimento e sobrevivência de Crassostrea gasar, um importante recurso aquícola cultivado em ambientes estuarinos em diversas regiões do mundo. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da salinidade sobre a sobrevivência e nos tecidos de C. gasar exposta a diferentes salinidades, em condições laboratoriais. Foram realizados dois experimentos com ostras adultas provenientes de cinco fazendas marinhas localizadas na baía de Guaratuba, Brasil. No experimento 1, que foi realizado com o propósito de avaliar as taxas diárias de sobrevivência, as ostras foram submetidas à aclimatação gradual a salinidades variando de 0 a 65 gL-1 e mantidas em laboratório, sem alimentação, por até 365 dias. No experimento 2, as ostras foram expostas a salinidades de 0 a 50 gL-1 por até 30 dias, sem alimentação, para avaliação de possíveis alterações histológicas provocadas pela salinidade. Foram identificadas três faixas de tolerância de C. gasar à salinidade: Ótima (entre 4 e 40 gL-1), Tolerável (entre 2,1 e 3,9 e entre 41 e 50 gL-1) e Intolerável (menor que 2 e maior que 50 gL-1). Não foram encontradas evidências de alterações histológicas em função da exposição das ostras às diferentes salinidades.


Asunto(s)
Ostreidae , Estuarios , Crassostrea , Salinidad , Histología
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 53(2): 191-198, 2016. mapas, tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-789919

RESUMEN

This study investigated the infection of Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) in the oyster Crassostrea rhizophorae, both from a long-line cultivation system and from a nearby intertidal zone of mangrove, both in the state of Bahia, northeastern Brazil. The collections were performed in October and November 2012, and in January 2013. The oysters (n = 300) were measured, examined macroscopically for signs of infection and then submitted to the following laboratory techniques: histology, Ray"s fluid thioglycollate medium assay (RFTM), polymerase chain reaction (PCR) and sequencing, which confirmed the identification of the pathogen. Histological and RFTM analyses showed, respectively, a mean prevalence of 93.3% and of 69%. The infection was usually mild or very mild. There was no significant difference (p > 0.05) between the environments in terms of infection prevalence or severity. This is the first record of P. beihaiensis in the state of Bahia and the second in oysters from Brazil and South America...


Foi investigada a infecção de Perkinsus beihaiensis (Perkinsozoa) na ostra Crassostrea rhizophorae em um sistema de cultivo do tipo espinhel e em um estoque natural de ostras no manguezal adjacente ambos localizados no estado da Bahia, Nordeste do Brasil. As colheitas foram realizadas em outubro e novembro de 2012 e em janeiro de 2013. As ostras (n = 300) foram medidas, examinadas macroscopicamente quanto a sinais da infecção e submetidas às técnicas laboratoriais: histologia, ensaio em meio de cultivo de tioglicolato de Ray (RFTM), reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento, que confirmou a identificação do patógeno. As análises histológicas e o RFTM mostraram, respectivamente, prevalência média de 93,3% e de 69%. A infecção foi geralmente leve ou muito leve. Não houve diferença significativa (p > 0,05) entre os ambientes em termos de prevalência ou severidade da infecção. Este é o primeiro registro de P. beihaiensis no estado da Bahia e o segundo em ostras do Brasil e América do Sul...


Asunto(s)
Animales , Crassostrea/microbiología , Infecciones por Protozoos/diagnóstico , Bivalvos/microbiología , Reacción en Cadena de la Polimerasa/veterinaria , Técnicas Histológicas/veterinaria , Técnicas de Laboratorio Clínico/veterinaria
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