Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
São Paulo med. j ; 127(3): 150-159, 2009. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-528116

RESUMEN

CONTEXT AND OBJECTIVE: It has been estimated that 50 million people worldwide suffer from epilepsy and around 30 percent will not achieve adequate control over the disease. The aim was to evaluate the effectiveness of oxcarbazepine for refractory partial or generalized epilepsy. METHODS: Systematic review. A search was conducted in the PubMed, Lilacs, EMBASE and CENTRAL databases. Studies were analyzed using the Cochrane Collaboration methodology. RESULTS: Four randomized clinical trials of medium to poor methodological quality were included. Among the adult patients, the chances that they would obtain a 50 percent reduction in seizure frequency were greater after using oxcarbazepine at doses of 600 mg (relative risk, RR 2.11; 95 percent confidence interval, CI 1.32 to 3.35), 1,200 mg (RR 3.24; 95 percent CI 2.11 to 4.98) and 2,400 mg (RR 3.83; 95 percent CI 2.59 to 5.97). Among the children, the response in the group using oxcarbazepine was also greater (RR 2.11; 95 percent CI 1.32 to 3.35). The oxcarbazepine doses of 1,200 mg (RR 17.59; 95 percent CI 2.37 to 130.35) and 2,400 mg (RR 25.41; 95 percent CI 6.26 to 103.10) were effective for keeping patients probably free from seizures, but the dose of 600 mg was not. There was no significant difference between oxcarbazepine and carbamazepine for controlling the crises. CONCLUSIONS: There is moderate evidence indicating that oxcarbazepine is effective as an alternative treatment for partial or generalized epilepsy in children and adults who were refractory to previous treatment


CONTEXTO E OBJETIVO: Estima-se que 50 milhões de pessoas no mundo sofrem de epilepsia e cerca de 30 por cento não obterão controle adequado da doença. O objetivo foi de avaliar a efetividade de oxcarbazepina na epilepsia parcial ou generalizada refratária. MÉTODOS: Revisão sistemática. A busca foi nas bases de dados PubMed, Lilacs, EMBASE e CENTRAL. Os estudos foram analisados segundo a metodologia da Cochrane Colaboration. RESULTADOS: Foram incluídos quatro ensaios clínicos aleatórios de média a má qualidade. Entre os pacientes adultos as chances de obterem redução de 50 por cento na frequência de convulsões foram maiores após uso de oxcarbazepina na dose de 600 mg (risco relativo, RR 2.11; intervalo de confiança, IC 95 por cento 1,32 a 3,35; na dose de 1.200 mg (RR 3,24; IC 95 por cento 2,11 a 4,98) e na dose de 2.400 mg (RR 3,83; IC 95 por cento 2,59 a 5,97). Entre as crianças a resposta no grupo usando oxcarbazepina também foi significativamente maior (RR 2,11; IC 95 por cento 1,32 a 3,35). Oxcarbazepina mostrou probabilidade dos pacientes ficarem livre de convulsões, ser eficaz nas doses de 1.200 mg (RR 17,59; IC 95 por cento 2.37 a 130,35) e 2.400 mg (RR 25,41; IC 95 por cento 6,26 a 103,10) não foi eficaz na dose de 600 mg. Não houve diferença estatística significante entre oxcarbazepina e carbamazepina no controle das crises. CONCLUSÕES: Há evidências moderada de que a oxcarbazepina é um tratamento eficaz como alternativa para os casos de epilepsia parcial ou generalizada em crianças e adultos que tenham sido refratários a tratamento prévio.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Adulto , Anticonvulsivantes/uso terapéutico , Carbamazepina/análogos & derivados , Epilepsia/tratamiento farmacológico , Anticonvulsivantes/efectos adversos , Carbamazepina/efectos adversos , Carbamazepina/uso terapéutico , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA