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1.
J. bras. psiquiatr ; 68(4): 215-220, out.-dez. 2019. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1090831

RESUMEN

RESUMO Objetivo Estimar a prevalência de sintomas depressivos em pacientes de ambulatórios de clínica médica no Hospital Universitário Lauro Wanderley, em 2018. Métodos Aplicação de um questionário sociodemográfico e da escala de depressão de Hamilton em um período de dois meses; 101 pacientes foram devidamente entrevistados. Resultados Observou-se que 61,4% da amostra classifica-se entre ligeiramente e gravemente deprimida, sendo 78% dos pacientes da reumatologia, 63% da cardiologia e 48% da endocrinologia. Dos pacientes abordados, 34,6% praticam atividade física pelo menos três vezes por semana, 53,5% fazem ou já fizeram uso de medicação para dormir, 25,7% já fizeram tratamento psiquiátrico e 4,9% o fazem atualmente, em contrapartida 29,7% fazem uso de algum psicotrópico. Dos psicotrópicos, o mais utilizado foi o diazepam (16,7%). Verificaram-se as seguintes associações: pacientes ligeiramente a gravemente deprimidos não praticavam atividades físicas, já faziam tratamento de saúde e tinham histórico de tratamento psiquiátrico; a reumatologia apresentou mais pacientes com algum grau de depressão. Dos 27 que disseram ter sono ruim, 78% usavam medicamento para dormir e 63%, psicotrópicos; 60% não praticavam atividade física e 81% eram ligeiramente a gravemente deprimidos. Sintomas somáticos foram os mais relatados na escala de Hamilton. Conclusão Existe alta prevalência de sintomas depressivos em pacientes dos ambulatórios de clínica médica, com destaque para as doenças cardiovasculares, endocrinológicas e reumatológicas. Percebe-se que houve grande destaque para os sintomas somáticos, o que pode explicar a grande quantidade de entrevistados que não são acompanhados por psiquiatra e tratados apenas com sintomáticos.


ABSTRACT Objective Estimate the prevalence of depressive symptoms in ambulatory of medical clinics at Lauro Wanderley University Hospital in 2018. Methods Application of a sociodemographic questionnaire and the Hamilton Depression Rating Scale in a 2-month period, where 101 patients were interviewed. Results It was observed that 61.4% of the sample is classified as mildly and severely depressed, with 78% of rheumatology patients, 63% of cardiology and 48% of endocrinology. Of the patients treated 34.6% practice physical activity at least three times a week, 53.5% use or had used sleeping medication, 25.7% have psychiatric treatment and 4.9% currently do, in contrast 29.7% use some psychotropic. Of the psychotropics, the most used was Diazepam (16.7%). The following associations were found: slightly depressed patients did not practice physical activities, were already receiving health treatment and had a history of psychiatric treatment; rheumatology showed more patients with some degree of depression. Of the 27 who reported poor sleep, 78% used sleeping medication and 63% psychotropic, 60% did not practice physical activity and 81% were slightly depressed. Somatic symptoms were the most reported on the Hamilton scale. Conclusion There is a high prevalence of depressive symptoms in patients of medical ambulatory services, especially cardiovascular, endocrinological and rheumatologic diseases. It is noticed that there was a great emphasis on somatic symptoms, which may explain the large number of respondents who are not accompanied by psychiatrist and treated only with symptomatic.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(6): 597-604, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-977404

RESUMEN

Abstract Background and objectives: Pediatric patients frequently require deep sedation or general anesthesia for colonoscopy. This study was designed to compare the sedative efficacy of remifentanil-ketamine combination with propofol-ketamine combination in children undergoing colonoscopy. Methods: Seventy patients, between 2 and 16 years of age, scheduled for diagnostic colonoscopy were randomly allocated into two groups. Remifentanil-ketamine group received intravenous ketamine 2 mg.kg−1 and remifentanil 0.25 µg.kg−1 combination, followed by 0.1 µg.kg−1.min−1 remifentanil infusion. Propofol-ketamine group received intravenous propofol 1 and 2 mg.kg−1 ketamine combination, followed by 1 mg.kg−1.h−1 propofol infusion. In the case of children discomfort (cry, movement, and cough), remifentanil 0.1 µg.kg−1 in the remifentanil-ketamine group or propofol 0.5 mg.kg−1 in the propofol-ketamine group were administered to improve children discomfort. Despite the therapy given above, if children still experience discomfort, 1 mg.kg−1 of ketamine was administered as a rescue drug, regardless of the group. Ramsay sedation score, hemodynamic variables, drug requirements, gastroenterologists' satisfaction, colonoscopy duration, recovery time, and side effects were recorded throughout the procedure and the recovery period. Results: The percentage of patients with a Ramsay sedation score of 4 or higher during the procedure was 73.5 and 37.1% in remifentanil-ketamine and propofol-ketamine groups, respectively (p = 0.02). Systolic and diastolic blood pressure variables were significantly higher only after induction in the remifentanil-ketamine group than in the propofol-ketamine group (p = 0.015). Conclusion: Coadministration of ketamine with either remifentanil or propofol effectively and safely provides sedation and analgesia in children undergoing colonoscopy. Sedation scores were significantly better in remifentanil-ketamine group than in propofol-ketamine group.


Resumo Justificativa e objetivos: Os pacientes pediátricos com frequência precisam de sedação profunda ou anestesia geral para colonoscopia. Este estudo foi desenhado para comparar a eficácia sedativa da combinação de remifentanil-cetamina e de propofol-cetamina em crianças submetidas à colonoscopia. Métodos: Setenta pacientes, entre 2-16 anos, programados para colonoscopia diagnóstica foram alocados randomicamente em dois grupos. O grupo remifentanil-cetamina recebeu a combinação de 2 mg.kg−1 de cetamina por via intravenosa e 0,25 µg.kg−1 de remifentanil; seguido de infusão de remifentanil (0,1 µg.kg−1.min−1). O grupo propofol-cetamina recebeu a combinação de 1 mg.kg−1 de propofol e 2 mg.kg−1 de cetamina; seguido de infusão de propofol (1 mg.kg−1.h−1). Em caso de desconforto das crianças (choro, movimento e tosse), remifentanil (0,1 µg.kg−1) seria administrado ao grupo remifentanil-cetamina ou propofol (0,5 mg.kg−1) ao grupo propofol-cetamina. A despeito da terapia acima citada, caso as crianças ainda sentissem desconforto, cetamina (1 mg.kg−1) seria administrada como fármaco de resgate, independentemente do grupo. Escore de sedação de Ramsay, variáveis hemodinâmicas, necessidade de medicamentos, satisfação dos gastroenterologistas, duração da colonoscopia, tempo de recuperação e efeitos colaterais foram registrados durante o procedimento e o período de recuperação. Resultados: O percentual de pacientes com escore 4 ou mais na escala de sedação de Ramsay durante o procedimento foi de 73,5% e 37,1% nos grupos remifentanil-cetamina e propofol-cetamina, respectivamente, (p = 0,02). As variáveis, pressão arterial sistólica e diastólica, foram significativamente maiores no grupo remifentanil-cetamina do que no grupo propofol-cetamina, mas somente após a indução (p = 0,015). Conclusão: A coadministração de cetamina com remifentanil ou propofol fornece sedação e analgesia de forma eficaz e segura em crianças submetidas à colonoscopia. Os escores de sedação foram significativamente melhores no grupo remifentanil-cetamina do que no grupo propofol-cetamina.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Propofol/administración & dosificación , Colonoscopía , Sedación Profunda/métodos , Remifentanilo/administración & dosificación , Analgésicos Opioides/administración & dosificación , Hipnóticos y Sedantes/administración & dosificación , Ketamina/administración & dosificación , Anestésicos Disociativos/administración & dosificación , Método Doble Ciego , Estudios Prospectivos , Combinación de Medicamentos
3.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 37(3): 54-62, set. 2003.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF | ID: lil-500301

RESUMEN

Os objetivos deste estudo foram identificar o estado de ansiedade e os mecanismos de coping utilizados por pacientes cirúrgicos ambulatoriais no período pré-operatório, suas manifestações clínicas e respectivas correlações. Os resultados obtidos identificam que a amostra de 40 pacientes apresentou baixa ansiedade e o mecanismo de coping mais utilizado foi o suporte social, porém, não obtivemos relação estatisticamente significante entre estado de ansiedade e mecanismos de coping e alterações clínicas.


The goals of this study were to identify the anxiety state in surgical ambulatory patients in the pre-operative period, the coping mechanisms employed, their clinical manifestation, and to verify the influence of state anxiety during the pre-operative period. The results showed that patients exhibited little anxiety and there was no significantly statistical correlation between pre-operative anxiety state, coping mechanisms and clinical changes.


Este estudio tuvo como objetivos identificar el estado de ansiedad y los mecanismos de "coping" utilizados por pacientes quirúrgicos de consulta externa en el período pre-operatorio, sus manifestaciones clínicas y respectivas correlaciones. Los resultados obtenidos identifican que la muestra de 40 pacientes presentó baja ansiedad y el mecanismo de coping más utilizado fue el soporte social, sin embargo, no se obtuvo relación estadísticamente significativa entre el estado de ansiedad y mecanismos de "coping" y alteraciones clínicas.


Asunto(s)
Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Adaptación Psicológica , Procedimientos Quirúrgicos Ambulatorios/psicología , Ansiedad
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