Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 176-181, jul.-ago. 2019. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287129

RESUMEN

Resumen: Introducción: La obesidad es un factor protector para mortalidad en la sepsis, a este fenómeno se le conoce como «paradoja de la obesidad¼. La obesidad es un estado inflamatorio crónico, que incluye mediadores de la inmunidad innata y adaptativa. Un marcador de inmunidad adaptativa es la linfopenia, ésta es relacionada con peor evolución y mayor mortalidad. Objetivo: Determinar la relación del índice de masa corporal (IMC) con conteo linfocitario y su relación con supervivencia en pacientes sépticos. Material y métodos: Estudio de cohortes, retrospectivo, en pacientes con sepsis y/o choque séptico mayores de 18 años, sin enfermedades autoinmunes, ni tratamiento inmunosupresor, determinando IMC y linfopenia. Resultados: Se incluyeron 206 pacientes, 8.7% con peso bajo, 46.6% peso normal, 24.8% con sobrepeso, 19.9% con obesidad. El grupo de mayor mortalidad con linfopenia tuvo los menores valores de IMC 21.37 kg/m2. El análisis de supervivencia reveló que un IMC < 22.5 kg/m2 y linfopenia son factores de riesgo independientes para mortalidad. Conclusiones: La obesidad se relaciona con mayor conteo linfocitario y mayor supervivencia en sepsis y choque séptico, por lo que el IMC y el conteo linfocitario son factores independientes para mortalidad estadísticamente significativos, proponemos la escala APACHE II ajustada con estas variables.


Abstract: Introduction: Obesity is a mortality protector factor in sepsis; this phenomenon is known as «obesity paradox¼. Furthermore, obesity is a chronic inflammatory state in which adaptive and innate immunity mediators play key roles. Lymphopenia is an adaptive immunity marker and it has been related to poor outcomes and greater mortality. Objective: To determine the relationship between body mass index and lymphocyte count and its association with the survival of septic patients. Methods and materials: A cohort retrospective study of patients older than 18 years old with sepsis, septic shock and no history of autoimmune diseases nor immunosuppressor treatments. Outcomes included determining BMI and lymphopenia. Results: 206 patients were included, 8.7% with low weight, 46.6% with normal weight, 24.8% with normal weight, 19.9% with obesity. The group with the lowest BMI (median of 21.37) and lymphopenia was associated with the greatest mortality. The survival analysis revealed that a BMI lower than 22.5 and lymphopenia are independent risk factors for mortality. Conclusions: Obesity is associated to a higher lymphocyte count and a greater survival in sepsis and septic shock. Since BMI and lymphocyte count are statistically significant independent risk factors for mortality, we propose an APACHE II score adjusted to these variables.


Resumo: Introdução: Na sepse, a obesidade é um fator de proteção para mortalidade, denominando esse fenômeno de «paradoxo da obesidade¼. A obesidade é um estado inflamatório crônico, incluindo mediadores da imunidade inata e adaptativa. Um marcador de imunidade adaptativa é a linfopenia, que está relacionada a uma evolução desfavorável e maior mortalidade. Objetivo: Determinar a relação do índice de massa corporal (IMC) com a contagem de linfócitos e sua relação com a sobrevida em pacientes sépticos. Material e métodos: Estudo de coorte, retrospectivo em pacientes com sepse e / ou choque séptico com mais de 18 anos, sem doenças autoimunes ou tratamento imunossupressor, determinando o IMC e a linfopenia. Resultados: Foram incluídos 206 pacientes, sendo 8.7% com baixo peso, 46.6% com peso normal, 24.8% com sobrepeso, 19.9% com obesidade. O grupo com maior mortalidade com linfopenia apresentou os menores valores de IMC de 21.37 kg/m2. A análise de sobrevivência revelou que um IMC < 22.5 kg/m2 e a linfopenia são fatores de risco independentes para a mortalidade. Conclusão: A obesidade está relacionada à maior contagem de linfócitos e maior sobrevida em sepse e choque séptico. Como o IMC e a contagem de linfócitos são fatores independentes para mortalidade estatisticamente significante, propomos a escala APACHE II ajustada com essas variáveis.

2.
Insuf. card ; 14(2): 46-55, jun. 2019.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1012283

RESUMEN

Introdução. A obesidade, um importante fator de risco para o desenvolvimento da insuficiência cardíaca (IC), é um fator prognóstico protetor. Esse possível paradoxo pode explicar-se pelo papel protetor do tecido adiposo marrom (BAT), das adipocinas anti-inflamatórias e pela conexão do tecido adiposo ao coração mediada pelos peptídeos natriuréticos (NPs). Material e métodos. As evidências sobre os três mecanismos citados são discutidas. Resultados. Em animais e em humanos, tanto obesos como em portadores de IC, há aumento do BAT mas, é menos ativo, com menor expressão de proteína desacopladora tipo 1 (UCP1), limitando seu potencial protetor. A atividade anti-inflamatória de algumas adipocinas está associada à promoção da regeneração do miocárdio, formação de novos vasos sanguíneos, redução da pós-carga, melhora dos processos metabólicos em cardiomiócitos. Recentemente demonstrou-se que NPs, além de seu papel na homeostase circulatória, têm um papel na regulação do consumo energético e na regulação do tecido adiposo, interferindo na liberação de adipocinas. Sabe-se que os NPs estão diminuídos nos obesos, por haver maior clearence ou menor secreção. Conclusão. O papel das adipocinas anti-inflamatórias e a conexão do tecido adiposo ao coração mediada pelos NPs são mecanismos promissores para explicar o paradoxo da obesidade na IC. Localizamos somente dois estudos sobre o papel anti-inflamatório das adipocinas, com evidências diretas. Apesar da existência de inúmeros estudos sobre os NPs, as evidências são menos consistentes. Trata-se de uma área que merece ser acompanhada na tentativa de compreender o paradoxo da obesidade na IC, o que poderia permitir uma melhor abordagem ao paciente acometido por essa síndrome.


Introduction. Obesity, an important risk factor for the development of heart failure (HF), is a protective prognostic factor. This paradox can be explained by the protective role of brown adipose tissue (BAT), anti-inflammatory adipokines and the crosstalk between adipose tissue and heart mediated by natriuretic peptides (NPs). Material and methods. Evidence for these three mechanisms is discussed. Results. In animals and humans models, in both, obese and patients with HF, there is an increase in BAT, but it is less active, with lower expression of uncoupling protein type 1 (UCP1), limiting its protective potential. The antiinflammatory effect of some adipokines is associated with myocardial regeneration, production of new blood vessels, reduction of afterload and potentiation of metabolic processes in cardiomyocytes. It has been shown that NPs, in addition to their role in circulatory homeostasis, play a role in the energy tightening and regulation of adipose tissue, interfering with the release of adipokines. It is known that NPs are decreased in obese, due to a greater clearance or lower secretion. Conclusion. The role of anti-inflammatory adipokines and the crosstalk between adipose tissue and heart mediated by NPs are promising mechanisms to explain the paradox of obesity in HF. We found only two studies on the antiinflammatory role of adipokines, with direct evidence. Despite the existence of numerous studies on NPs, the evidence is less consistent. This area deserves to be followed in an attempt to understand the paradox of obesity in HF, which could allow a better care to the patient affected.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA