Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. Fac. Nac. Salud Pública ; 36(3): 18-30, sep.-dic. 2018. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-985111

RESUMEN

Resumen Objetivo: Identificar la evolución teórico-metodológica del análisis de situación de salud (asis) en América Latina y el Caribe, y analizar los desafíos en su implementación. Metodología: Revisión narrativa a partir del estudio de trabajos de investigación, artículos de reflexión y manuales publicados en las bases de datos ebsco, PubMed, Redalyc, Scielo y Lilacs, entre los años 2000 y 2017, relacionados con el análisis de la situación de salud a nivel poblacional. Se analizaron los 67 documentos seleccionados y se hizo comparación de contenidos de los asis realizados en la región. Resultados: Se encontró que las guías para orientar la implementación de los asis reproducen un modelo de diagnóstico de salud epidemiológico/administrativo, aunque algunas suscriben, como ejes del análisis, la perspectiva de género, de determinantes sociales, la intersectorialidad y la participación social; esto se refleja en el 90 % de los 19 informes gubernamentales recuperados. El 80 % de las 10 investigaciones originales recuperadas se identifican como estudios descriptivos, observacionales y transversales, con escasa actuación de los equipos de salud del primer nivel y mínima participación de las poblaciones y los representantes de otros sectores vinculados con la salud. Las principales fuentes utilizadas son estadísticas demográficas y epidemiológicas oficiales, y una mínima proporción de los asis concluye en la generación de propuestas de actuación. Conclusiones: La implementación de los asis enfrenta, como desafíos, trascender la noción patológica y sectorial de la salud; incorporar indicadores de salud positiva, así como otros de inequidad en salud, que permitan una valoración amplia de la situación de salud poblacional, sus determinantes sociales y los gradientes de desigualdad en la expresión de la enfermedad y del acceso a servicios para su atención; articular, en su práctica, el método epidemiológico, con técnicas etnográficas y de participación social, para apoyar el análisis integral e interseccional de la salud; y capacitar a los equipos de salud, especialmente de primer nivel, para el desarrollo efectivo de estos estudios, con fines de monitoreo y comprensión de las tendencias y los diferenciales en la salud/enfermedad de los grupos poblacionales.


Abstract Objective: To identify the methodological-theoretical evolution of the Health Situation Analysis (HAS) in Latin America and the Caribbean, and analyze the challenges to implement it. Methodology: A narrative review based on research studies, reflective articles and manuals pu blished in databases as EBSCO, PubMed, Redalyc, Scielo and Lilacs, from 2000 to 2017, related to the analysis of the population's health situation. 67 documents were cho sen and analyzed and contents were compared with HAS conducted in the region. Results: The study found that the guidelines to direct the implementation of HAS reproduced an epidemiological/administrative health diagnosis model, many of which subscribe gender perspective, social deter minants, intersectionality and social participation as their axis of analysis, which is demonstrated in 90 % of the 19 government reports recovered. 80 % of the 10 original re search studies recovered were identified as descriptive, observational and cross-sectional studies, with little par ticipation from first level Healthcare teams and minimum participation from populations and representatives of other sectors linked to health. The main sources used were offi cial demographic and epidemiological statistics, and a very small part of the HSA result in producing action proposals. Conclusions: Implementing HSA represents challenges like transcending the pathological and sectorial notion of health, incorporating positive health indicators, as well as other health inequality indicators that allow a broader as sessment of the population's health situation, their social determinants and the gradients of inequality expressed in diseases and access to health care services. Epidemiological methods with ethnographic and social participation techni ques should be used in practice to support a comprehen sive intersectional health analysis; and healthcare teams, particularly first level teams, should be trained to conduct effective studies to monitor and understand the trends and differentials in the health/diseases of population groups.


Resumo Objetivo: Identificar a evolução teórico-metodológica da análise de situação da saúde (asis) na América Latina e o Ca ribe, e analisar os desafios na sua implementação. Metodo logia: Revisão narrativa partindo do estudo de trabalhos de investigação, artigos de reflexão e manuais publicados nas bases de dados ebsco, PubMed, Redalyc, Scielo e Lilacs, entre os anos 2000 e 2017, enlaçados com a análise da rea lidade da saúde no nível populacional. Se analisaram os 67 documentos escolhidos fazendo um versus de conteúdos dos ASIS compendiados na região. Resultados: Se encontrou que as instruções para indicar a implementação dos asis re produz um modelo de diagnóstico de saúde epidemiológico/ administrativo, ainda que algumas assinalam, como eixos da análise, a visão de género, de determinantes sociais, a pluris setorialidade e o envolvimento social; isto se reflete num 90 % dos 19 informes governamentais recuperados. Um 80 % das 10 investigações originais recuperadas se identificam como estudos descritivos, observacionais e na forma do viés, com escassa atuação dos corpos de saúde do primeiro nível e o mínimo envolvimento das populações e os líderes das outras áreas vinculadas com a saúde. As principais fontes uti lizadas são estatísticas demográficas e epidemiológicas ofi ciais, e uma mínima proporção dos asis concluem na geração de propostas de atuação. Conclusões: A implementação dos asis enfrenta, como desafios, transcender a noção patológica e setorial da saúde; incorporar indicadores de saúde positiva, assim como outros de inequidade em saúde, que permitam uma valoração amplia da situação de saúde populacional, os seus determinantes sociais e os ingredientes de desigualdade na expressão da doença e do acesso aos serviços para a sua atenção; articular, na sua prática, o método epidemiológico, com técnicas etnográficas e de participação social, para su portar a análise integral e interseccional da saúde; e capacitar aos times da saúde, especialmente aqueles de primeiro nível, para o desenvolvimento efetivo destes estudos, com fins de tamisado e compreensão dessas tendências e os diferenciais na saúde/doença dos grupos populacionais.

2.
Saúde Soc ; 26(2): 424-434, abr.-jun. 2017. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-962540

RESUMEN

Resumo A organização do cuidado no Sistema Único de Saúde tem conferido destaque às redes de atenção, tanto no campo discursivo como na sua tradução em estratégias concretas. Contudo, são escassos os aportes analíticos e avaliativos abarcando as redes enquanto objeto. Neste artigo, apresentamos alguns subsídios sob forma de um construto multidimensional que dialoga com as contribuições de autores do campo da saúde coletiva e de outros campos disciplinares que se debruçaram sobre o tema. Nossa proposta apresenta cinco dimensões, sistematizadas depois de um exercício conduzido pelo método analítico reflexivo, tomando como material 23 artigos concernentes a distintos aspectos relevantes à análise de redes de saúde. Esse exercício, operacionalizando um processo sucessivo de redução semântica, resultou em um modelo composto pelas seguintes dimensões: Unidades mínimas, compreendendo a caracterização dos pontos fixos a partir dos quais ocorrem as conexões da rede; Conectividade, representando as modalidades e efeitos das relações estabelecidas entre as unidades mínimas; Integração, concernente aos efeitos do conjunto das unidades mínimas e suas relações, identificados como coerência, continuidade e complementaridade de ações na rede; Normatividade, indicando a construção e adesão a diretrizes clínicas e linhas de cuidado singulares, assim como o estabelecimento de critérios de encaminhamento, entrada e saída de cada ponto da rede; e Subjetividade, incluindo protagonismos, sentidos, valores e vínculos afetivos circulantes na rede. Essas dimensões, operando de forma recursiva, podem subsidiar a construção de modelos analítico-conceituais de redes como aporte à superação desse desafio no campo da saúde coletiva.


Abstract The organization of care in the Brazilian National Health System has placed growing emphasis on health care networks, both discursively and in its factual applications. However, analytical and evaluative approaches that have networks as an object are scarce. In this paper, we present a multidimensional construct, designed from the contributions of authors from the collective health field and from other disciplinary fields that address the subject. Our proposal introduces five dimensions developed after an analytical-reflexive approach on 23 papers that presented different aspects relevant to the analysis of health networks. By the means of a successive process of semantic reduction, we achieved a model composed by the following dimensions: Minimum units describe the fixed points from which the network connections occur; Connectivity refers to types and effects of the relations established between the minimum units; Integration refers to batch effects of both minimum units and their set of connections, characterized as coherence, continuity and complementarity; Normativity addresses design and adherence to clinical guidelines and singular care pathways, as well as admittance, discharge and referral criteria of each network point; Subjective aspects are the protagonisms, meanings, values and affective bonds present in the network. Those dimensions, functioning in an articulated manner, may support the development of conceptual-analytical models for networks, assisting in overcoming this challenge in the collective health field.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Evaluación en Salud , Sistema Único de Salud , Evaluación de Programas y Proyectos de Salud , Centros de Salud , Gestión en Salud , Investigación Cualitativa
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA