RESUMEN
Objetivo: El objetivo del presente estudio es explorar y describir resultados y experiencias en el tratamiento de las fracturas de platillo tibial Schatzker1 I-IV con asistencia artroscópica para obtener reducción como parte de la técnica de fijación interna (ARIF). Metodología: Se realizó una búsqueda sistematizada en diferentes motores de búsqueda como Pubmed y Lilacs. Se buscó con la misma metodología por 2 revisores independientes utilizando términos MESH "Tibial Fracture", "Arthroscopic". Se incluyeron artículos publicados en los últimos 5 años (2014 a Setiembre 2020), que muestren resultados clínicos de los procedimientos, en inglés o español, en humanos y mayores de 18 años. Resultados: Siguiendo los criterios de inclusión se identificaron 114 títulos, y finalmente 9 artículos fueron incluidos en nuestra revisión sistematizada. De los 9 artículos revisados 5 corresponden a series de casos con un nivel de evidencia IV, 3 corresponden a estudios comparativos retrospectivos entre técnicas de reducción abierta y fijación interna (ORIF) y ARIF con nivel de evidencia III y un estudio corresponde a un nivel de evidencia I. Un total de 217 pacientes fueron intervenidos mediante ARIF en nuestra revisión, el tiempo promedio de seguimiento fue de 24.9 meses (12-90 m), en cuanto al tipo de fractura las más frecuentes fueron las fracturas de platillo tibial Schatzker II y III, la lesión asociada más frecuente fue la lesión meniscal seguida de la rotura del ligamento cruzado anterior. En cuanto al porcentaje total de resultados obtenidos independientemente de cada score utilizado, el 98% aproximadamente obtuvo resultados buenos o excelentes. El porcentaje de complicaciones operadas con asistencia artroscópica resultó ser aproximadamente del 6.5%, siendo la complicación más frecuente la trombosis venosa profunda con 6 casos. Conclusiones: De nuestra revisión podemos concluir que la asistencia artroscópica es útil en el tratamiento de las fracturas de platillo tibial Schatzker I-IV, siendo una técnica que provee resultados funcionales satisfactorios, sin incrementar el número de complicaciones y permite tratar lesiones asociadas en el mismo acto.
Objective: The objective of this study is to explore the experience and the results of Schatzker1 I-IV tibial plateau fractures internal fixation technique (ARIF) with arthroscopic assistance Methodology: A systematic review was carried out in different search engines such as Pubmed and Lilacs. The same methodology was applied by two independent reviewers using MESH terms "Tibial Fracture", "Arthroscopic". Articles published in the last 5 years (2014 to September 2020) were included, showing clinical results of the procedures, in English or Spanish, in humans and over 18 years of age. Results: Following the inclusion criteria, 114 titles were identified, and finally 9 articles were included in our systematic review. Of the 9 articles reviewed, 5 were case series (level of evidence IV), 3 retrospective comparative studies between open reduction and internal fixation techniques (ORIF) and ARIF with level of evidence III and one study was level of evidence I. A total of 217 patients underwent ARIF surgery in our review, the average follow-up time was 24.9 months (12-90 m), in terms of the type of fracture, the most frequent were Schatzker II tibial plateau fractures and III, the most frequent associated injury was meniscal injury followed by anterior cruciate ligament tear. Regarding the total percentage of results obtained independently of each score used, approximately 98% obtained good or excellent results. The percentage of complications with arthroscopic assistance turned out to be approximately 6.5%, the most frequent complication being deep vein thrombosis with 6 cases. Conclusions: From our review we can conclude that arthroscopic assistance is useful in the treatment of Schatzker I-IV tibial plateau fractures, since it provides satisfactory functional results, without increasing the number of complications and allows treating associated injuries simultaneously.
Objetivo: o objetivo deste estudo é explorar e descrever os resultados e experiências no tratamento das fraturas do planalto tibial de Schatzker1 I-IV com auxílio artroscópico para obter redução como parte da técnica de fixação interna (ARIF). Metodologia: : Foi realizada uma busca sistemática em diferentes motores de busca, como Pubmed e Lilacs. Foi pesquisado com a mesma metodologia por 2 revisores independentes usando os termos do MESH "Tibial Fracture", "Arthroscopic". Foram incluídos artigos publicados nos últimos 5 anos (2014 a setembro de 2020), mostrando resultados clínicos dos procedimentos, em inglês ou espanhol, em humanos e maiores de 18 anos. Resultados: Seguindo os critérios de inclusão, 114 títulos foram identificados e, finalmente, 9 artigos foram incluídos em nossa revisão sistemática. Dos 9 artigos revisados, 5 correspondem a séries de casos com nível de evidência IV, 3 correspondem a estudos comparativos retrospectivos entre técnicas de redução aberta e fixação interna (ORIF) e ARIF com nível de evidência III e um estudo corresponde a nível de evidência . evidências I. Um total de 217 pacientes foram submetidos a ARIF em nossa revisão, o tempo médio de acompanhamento foi de 24,9 meses (12-90 m), em termos do tipo de fratura, as mais frequentes foram as fraturas do planalto tibial de Schatzker II e III , a lesão associada mais frequente foi a lesão meniscal seguida de ruptura do ligamento cruzado anterior. Em relação ao percentual total de resultados obtidos independentemente de cada escore utilizado, aproximadamente 98% obtiveram resultados bons ou excelentes. O percentual de complicações operadas com assistência artroscópica revelou-se em torno de 6,5%, sendo a complicação mais frequente a trombose venosa profunda com 6 casos. Conclusões: Da nossa revisão podemos concluir que a assistência artroscópica é útil no tratamento das fraturas do planalto tibial de Schatzker I-IV, sendo uma técnica que fornece resultados funcionais satisfatórios, sem aumentar o número de complicações e permite tratar lesões associadas no mesmo ato.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Artroscopía/métodos , Fracturas de la Tibia/cirugía , Artroscopía/efectos adversos , Fracturas de la Tibia/clasificaciónRESUMEN
Determinar prevalência de fraturas de platô tibial em pacientes internos em um Hospital Público do Piauí. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 50 prontuários com Fraturas de Platô Tibial de Janeiro de 2017 a Janeiro de 2018. O instrumento de análise foi um questionário composto por informações relevantes, como: sexo, idade, raça, mecanismo de lesão, tipos de fratura e lado, para a coleta dos dados. Para análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva com cálculos de médias, desvio padrão e frequências absoluta e relativa. RESULTADOS: A maior incidência das fraturas foi no sexo masculino (72%). A média de idade dos pacientes foi de 38 ± 13,86 anos, vítimas principalmente de acidentes automobilísticos (66%), sendo o lado mais acometido o direito (70%) com a incidência maior de fratura oblíqua (48%). CONCLUSÃO: há maior prevalência de fraturas do platô tibial no sexo masculino, faixa etária de 19-29 anos, vítima de acidente automobilísticos, com fraturas oblíquas.
To determine the prevalence of tibial plateau fractures in internal patients at a Public Hospital of Piauí. MATERIALS AND METHODS: Fifty medical records with Tibial Plateau Fractures from January 2017 to January 2018 were analyzed. The analysis instrument was a questionnaire composed of relevant information, such as: sex, age, race, injury mechanism, types of fracture and affected side, for data collection. For data analysis we used descriptive statistics with calculations of means, standard deviation and absolute and relative frequencies. RESULTS: The highest incidence of fractures was in males (72%). The mean age of the patients was 38 ± 13.86 years, mainly victims of automobile accidents (66%), with the right side most affected (70%) with the highest incidence of oblique fracture (48%). CONCLUSION: there is a higher prevalence of fractures of the tibial plateau in males, aged 19-29 years, victim of automobile accidents, with oblique fractures.
Asunto(s)
Fracturas Óseas , Fracturas de la Tibia , Hospitales PúblicosRESUMEN
ABSTRACT The aim of this study was to evaluate the biomechanical role of both a non-locking two-hole small fragment dynamic compression plate with 3.5-mm screws and a 4.5-mm cortical screw with a washer applied to a Schatzker type-I tibial plateau fracture. Sixteen right synthetic tibiae were used to create an anterolateral shear tibial plateau fracture (Schatzker type-I fracture). Eight models were fixed with a small fragment non-locked straight dynamic compression plate with one 3.5-mm bicortical screw (plate-screw construction) and eight models were fixed with a 4.5-mm cortical screw and a washer (screw-washer construction), both inserted at 1.0 mm distal to the apex of the fracture. Specimens were tested up to the onset of yielding at a constant strain rate of 5.0-mm/min. Stiffness ranged from 311.83 N/mm to 199.54 N/mm, with a mean + SD of 260.32 + 33.8 N/mm in the plate-screw construction, and from 290.34 N/mm to 99.16 N/mm, with a mean + SD of 220.46 + 63.12 N/mm in screw-washer construction. There was no significant difference (p=0.172). Use of a two-hole small-fragment non-locked plate with one 3.5-mm cortical screw or a 4.5-mm cortical screw with a washer applied at 1.0 mm distal to the apex of the fracture as buttressing present similar stiffness in terms of preventing axial displacement in synthetic tibiae models tested up to the onset of yielding.
RESUMO O objetivo do estudo foi avaliar o comportamento biomecânico de dois tipos de fixação: placa de compressão dinâmica de pequenos fragmentos, não bloqueada com parafuso de 3,5mm e parafuso cortical de 4,5mm com arruela, ambos posicionados no vértice de fratura do platô tibial do tipo I de Schatzker. Dezesseis tíbias sintéticas foram utilizadas para criar uma fratura por cisalhamento na face ântero-lateral do platô tibial (tipo I de Schatzker). Oito modelos foram fixados com placa de compressão dinâmica de pequenos fragmentos não bloqueada com parafuso de 3,5mm, inserido 1,0mm distal ao vértice da fratura (construção placa-parafuso), e oito modelos foram fixados com parafuso cortical de 4,5mm com arruela, inserido 1,0mm distal ao vértice da fratura (construção parafuso-arruela). Os modelos foram testados em compressão axial até o início da falha mecânica na interface construção-osso, com taxa de deformação constante de 5,0mm/min. A rigidez variou de 311,83 N/mm a 199,54 N/mm, com média + DP de 260,32 + 33,8 N/mm nos modelos da construção placa-parafuso, e de 290,34 N/mm a 99,16 N/mm, com média + DP de 220,46 + 63,12 N/mm nos modelos da construção parafuso-arruela. Não houve diferença estatisticamente significativa (p=0,172). A utilização de placa de compressão dinâmica de pequenos fragmentos não bloqueada com parafuso de 3,5mm ou de parafuso cortical de 4,5mm com arruela, posicionados no vértice da fratura do platô tibial do tipo I de Schatzker, apresenta rigidez similar na prevenção do desvio axial da fratura.
Asunto(s)
Humanos , Fracturas de la Tibia/cirugía , Fijación Interna de Fracturas/métodos , Placas Óseas , Tornillos Óseos , Modelos AnatómicosRESUMEN
The influence of the proximal tibial angles in the cranial cruciate ligament (CCL) rupture in dogs is still controversial, and little is known regarding this topic in cats. The aim of this study was to evaluate and compare the angles of the proximal portion of the tibia in dogs and cats with and without CCL rupture. Retrospective and prospective radiographs of the stifle joints were obtained and divided into four groups. Group 1 was composed of 70 stifle joint images of dogs without orthopedic disorders (healthy dogs), group 2 had 70 stifle joint images of dogs with CCL rupture, group 3 had 50 stifle joint images of cats without orthopedic disorders (healthy cats) and group 4 had 25 stifle joint images of cats with CCL rupture. Radiographs were taken with the stifle joint in the mediolateral projection, positioned at the angle of hind limb support. Between the two groups of dogs evaluated, the dogs with CCL rupture had statistically greater tibial plateau angle (TPA) compared with healthy dogs. No difference was shown in relation to the TPA between healthy cats and cats with CCL rupture. In relation to the patellar ligament angle by tibial plateau method the values for the healthy dogs were significantly higher than those for the CCL ruptured dogs. Similarly, healthy cats had significantly higher mean values than cats with CCL rupture. In the patellar ligament angle by common tangent method there was no significantly difference between the two groups of dogs. Between the two groups of cats, animals with CCL rupture had statistically higher mean values than healthy cats. In general, the groups of dogs showed higher mean values than the groups of cats. For the patellar ligament insertion angle (PLIA) healthy dogs showed a significantly higher mean than dogs with CCL rupture. There was no significant difference between the groups of cats. In conclusion, the TPA and the PLIA possibly influence the etiology of CCL rupture in dogs but not in cats. The low patellar ligament angle measured by common tangent method may favorably influence the reduced incidence of CCL rupture in cats.(AU)
A influência dos ângulos da parte proximal da tíbia sobre a ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães é ainda controversa, e pouco é descrito sobre este tópico em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os ângulos da tíbia proximal em cães e gatos, ambas as espécies com e sem ruptura do LCC. Foram obtidos exames radiográficos retrospectivos e prospectivos das articulações do joelho e divididos em quatro grupos: no grupo 1 foram incluídas 70 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães sem distúrbios ortopédicos (cães saudáveis), no grupo 2 foram 70 imagens radiográficas articulação do joelho de cães com ruptura do LCC, no grupo 3 foram 50 imagens radiográficas da articulação do joelho de gatos sem distúrbios ortopédicos (gatos saudáveis), e no grupo 4 foram 25 imagens radiográficas articulação do joelho de gatos com ruptura do LCC. As imagens radiográficas da articulação do joelho foram obtidas na projeção mediolateral, mantendo-se a articulação posicionada na angulação de apoio do membro pélvico. Em relação ao ângulo do platô tibial (APT), os cães com ruptura do LCC tiveram estatisticamente maiores valores médios do APT quando comparados aos cães saudáveis. Não foi observada diferença significativa em relação ao APT entre os gatos saudáveis e os gatos com ruptura do LCC. Em relação ao ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método do platô tibial, os valores médios observados para os cães saudáveis foram significativamente mais elevados do que os valores encontrados para os cães com ruptura do LCC. De forma semelhante, os gatos saudáveis também apresentaram valores médios mais elevados do que os gatos com ruptura do LCC. Para o ângulo do ligamento patelar mensurado pelo método da tangente comum, não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos de cães. No entanto, entre os dois grupos de gatos, os animais com ruptura do LCC apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os gatos saudáveis. Em geral, os grupos de cães demonstraram valores médios mais elevados quando comparados aos grupos de gatos. Em relação ao ângulo de inserção do ligamento patelar (AILP), os cães saudáveis apresentaram valores médios significativamente mais elevados do que os cães com ruptura do LCC. No entanto, não foi observada diferença significativa entre os dois grupos de gatos. Em conclusão, o APT e o AILP possivelmente exercem influência na etiologia da ruptura do LCC em cães, mas não influenciam nos gatos. Em gatos, os reduzidos ângulos do ligamento patelar observados pelo método da tangente comum podem influenciar favoravelmente na baixa incidência da ruptura do LCC nessa espécie.(AU)
Asunto(s)
Animales , Gatos , Perros , Tibia , Radiografía/veterinaria , Gatos , Ligamento Rotuliano , PerrosRESUMEN
ResumenLas fracturas de plato tibial representan el 1,2% de las fracturas, se observan predominantemente en dos grupos: en pacientes jóvenes que sufren lesiones de alta energía y en adultos mayores con osteopenia debido a traumas de baja energía. 1,2En el paciente joven es más frecuente la lesión de tejidos blandos debido a la resistencia ósea, mientras en el paciente anciano suele asociarse mayor frecuencia de depresión de la superficie articular.2Las causas asociadas son la compresión axial asociada a varo o valgo, precipitaciones, accidentes de tránsito y actividades deportivas. Las fracturas del plato tibial lateral son más frecuentes que las mediales, debido al valgo fisiológico.1,2 .Se dividen en VI tipos. Los tipos de fracturas V y VI involucran los dos platos tibiales, medial y lateral, por lo que en este tipo de fracturas se observan peores resultados postquirúrgicos. Las consecuencias se deben al tiempo requerido para la recuperación y las secuelas residuales.El presente estudio pretende documentar cuáles son los tratamientos de elección en el Hospital San Juan de Dios y sentar un precedente epidemiológico con datos costarricenses que sirva de base para futuras investigaciones y/o protocolos de tratamiento.Los resultados quirúrgicos se miden de acuerdo a la satisfacción de los pacientes con el proceso quirúrgico y la funcionalidad postquirúrgica, esto debido a que dichas medidas han demostrado poseer mayor utilidad para monitorizar las intervenciones terapéuticas.6,7
AbstractTibialplateau fractures represent 1,2% of all fractures, they are predominant in two groups: young patients who suffer of high-energy trauma and in elderly with osteopenia due to low energy trauma. In young patients, soft tissue trauma is more frequent due to bone resistance, in the elderly it is associated with articular surface depression. Fractures causes are associated with valgus or varus axial compression, precipitation, car accidents and sports. Lateral tibialplateau fractures are more frequent than medial fractures due to physiological valgus.These fractures are divided in VI types, V and VI include both tibialplateau, medial and lateral, having worst post surgical results due to recovery time and residual sequels.This study will evaluate treatment election in Hospital San Juan de Dios and present epidemiological background with costarrican data that will be useful for future investigations and/or treatment protocols.Surgical results are assessed with patient satisfaction with the surgical process and post surgical functionality, because these variables have proven best effect in therapeutical intervention evaluation.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Fracturas de la Tibia , Fracturas de la Tibia/clasificación , Costa Rica , Fracturas Óseas , Fijación Interna de FracturasRESUMEN
There are few studies about the treatment options for cranial cruciate ligament rupture in growing dogs, especially with epiphysiodesis techniques. The aim of this study was to evaluate the electrocautery technique for proximal tibial epiphysiodesis in Labrador retriever puppies. The novel electrocautery technique was compared with the screw technique regarding the efficacy for tibial plateau leveling in growing dogs. Six healthy Labrador retriever puppies were divided into two groups. The screw technique was used in one group and the electrocautery technique was used in the other group. Both proximal tibial epiphysiodesis techniques for tibial plateau leveling were effective in achieving reduced tibial plateau angle and did not cause significant joint changes. The screw technique was more invasive and caused slightly greater morbidity than the electrocautery technique. The electrocautery technique seems to be a good alternative for proximal tibial epiphysiodesis in young dogs.(AU)
São descritos poucos estudos sobre as opções de tratamento para a ruptura do ligamento cruzado cranial em cães na fase de crescimento, especialmente em relação às técnicas de epifisiodese. O objetivo deste estudo foi avaliar a técnica de eletrocauterização para epifisiodese proximal da tíbia em cães filhotes da raça Labrador Retriever. A nova técnica de eletrocauterização foi comparada com a do parafuso em relação à eficácia para nivelamento do platô tibial em cães na fase de crescimento. Seis filhotes saudáveis da raça Labrador foram selecionados e divididos aleatoriamente em dois grupos. A técnica do parafuso foi usada em um grupo, enquanto no outro foi usada a da eletrocauterização. Ambas as técnicas de epifisiodese proximal da tíbia para nivelamento do platô tibial foram eficazes na redução do ângulo do platô tibial e não causaram alterações articulares importantes. A técnica do parafuso foi considerada mais invasiva e causou morbidade um pouco mais acentuada do que a da eletrocauterização. Assim, a técnica da eletrocauterização parece ser uma boa alternativa para a epifisiodese proximal da tíbia em cães jovens.(AU)
Asunto(s)
Animales , Perros , Electrocoagulación/métodos , Epífisis Desprendida/cirugía , Articulación de la Rodilla/cirugía , Tibia/lesiones , Electrocoagulación/veterinariaRESUMEN
The influence of the proximal tibia conformation in the rupture of the cranial cruciate ligament (CCL) in dogs is still controversial, especially in Labrador Retrievers. The aim of this study was to compare the angles of the proximal tibia between Labrador Retrievers and other large breeds of dogs, both groups with and without CCL rupture. Radiographic images of 64 stifle joints were obtained and divided into four groups of 16 images. Group 1 consisted of Labrador dogs without orthopedic disorders, group 2 consisted of Labrador dogs with CCL rupture, group 3 consisted of dogs of various large breeds without orthopedic disorders, and group 4 consisted of dogs of various large breeds with CCL rupture. The radiographs were performed in mediolateral projection with the stifle joint positioned at an approximate angle of 135°. The tibial plateau angle showed an overall average of 22.17°±4.20°, and there was no statistically significant difference between the groups. The patellar ligament angle in relation to the tibial plateau had a mean of 103°±4.20°, and there was a significant difference between groups 1 and 4. The patellar ligament angle in relation to the common tangent at the tibiofemoral contact point showed an average of 99.06°±6.08°, and there was no difference between the groups. The patellar ligament insertion angle had an overall average of 51.45°±5.06°, and there was a significant difference between the two groups of normal dogs and two groups of ruptured dogs. In conclusion, the tibial plateau angle, the patellar ligament angles and the patellar ligament insertion angle do not seem to be predisposing factors for rupture of the CCL in Labrador Retriever dogs. In general, there seems to be no relationship between the angles of the proximal tibia and the CCL rupture in dogs.
A influência da conformação da porção proximal da tíbia na ruptura do ligamento cruzado cranial (LCC) em cães ainda é controversa, principalmente na raça Labrador Retriever. O objetivo deste estudo foi comparar os ângulos da tíbia proximal entre cães da raça Labrador Retriever e cães de outras raças grandes com e sem ruptura do LCC. Foram selecionadas 64 imagens radiográficas da articulação do joelho de cães, que foram divididas em quatro grupos com 16 imagens cada. O grupo 1 foi formado por cães da raça Labrador sem alterações ortopédicas, o grupo 2 por cães da raça Labrador com ruptura do LCC, o grupo 3 por cães de várias raças grandes sem alterações ortopédicas, e o grupo 4 por cães de diversas raças grandes com ruptura do LCC. Foram realizadas radiografias na projeção mediolateral com a articulação do joelho posicionada em angulação média de 135°. O ângulo do platô tibial apresentou média geral de 22,17°±4,20°, não sendo encontrada diferença estatisticamente significativa entre os grupos. O ângulo do ligamento patelar em relação ao platô tibial apresentou média geral de 103,00°±4,20°, havendo diferença significativa entre os grupos 1 e 4. O ângulo do ligamento patelar em relação à tangente comum no ponto de contato tibiofemoral apresentou média geral de 99.06°±6.08°, não havendo diferença estatística entre os grupos. O ângulo de inserção do ligamento patelar teve média geral de 51.45°±5.06°, com diferença significativa entre os grupos dos cães normais e dos cães com ruptura. Conclui-se que o ângulo do platô tibial, os ângulos do ligamento patelar e o ângulo de inserção do ligamento patelar não parecem ser fatores predisponentes para a ruptura do LCC em cães da raça Labrador Retriever. Em geral, não há relação entre os ângulos da tíbia proximal e a ruptura do LCC em cães.
Asunto(s)
Animales , Perros , Ligamento Cruzado Anterior , Articulación de la Rodilla , Ligamento Rotuliano , Ligamento Cruzado Posterior , Tibia , Estudios de Casos y ControlesRESUMEN
El desgaste de los insertos de Polietileno de Ultra-Alto Peso Molecular (UHMWPE pos sus siglas en inglés) continúa afectando la longevidad de las prótesis totales de rodilla (PTR) junto con el aflojamiento aséptico, y ambos constituyen las dos principales causas de falla de las prótesis. Considerando esto, es necesario encontrar soluciones adecuadas para evitar el desgaste excesivo y hasta la ruptura de los insertos de polietileno. En este trabajo se realizó el estudio mediante simulación numérica de una PTR Scorpio II® Stryker®, la cual se retiró por desgaste del inserto de UHMWPE en el Hospital 1° de Octubre del ISSSTE en México. Se utilizaron las hipótesis de Bartel et al. (1995) y Chillag et al. (1991) para la validación del método numérico utilizado, las cuales establecen que el desgaste del polietileno puede reducirse utilizando insertos tibiales de mayor espesor, lo cual disminuye las presiones de contacto. Los análisis se realizaron mediante MEF variando el espesor del inserto de 6, 8, 10, 12 y 14 mm, suponiendo cargas axiales de tipo cuasi-estático en la articulación a cero grados de flexión, para 1.33 veces el peso de un individuo de 75 kg (736 N) empleando el ciclo normalizado de marcha. Los resultados obtenidos muestran similitud con los reportados por Bei et al. (2004) y Deen et al. (2006). Después de validar el método, se desarrolló el modelo de MEF de la PTR y se determinaron las curvas de esfuerzo y de áreas de contacto del inserto de UHMWPE, con lo que se obtuvo información importante para modificar el diseño y obtener una prótesis de geometría conforme en los planos coronal y sagital del inserto femoral y el inserto de polietileno, de acuerdo con el fenotipo mexicano.
Wear of UHMWPE inserts continues affecting the longevity of total knee replacements (TKR) together with septic loosening, and both constitute two main causes of prosthesis failure. It is necessary to find appropriate solutions to avoid excessive wear and failure of polyethylene inserts. In this work a study was carried out by means of numeric simulation of a Scorpio II® Stryker® TKR, which was retired due to wear of UHMWPE in the Hospital 1° de Octubre of ISSSTE in Mexico city. Hypotheses of Bartel et al. (1995) and Chillag et al. (1991) were used, which settle down that wear of polyethylene can decrease using thicker tibial inserts, which can be reduced contact pressures. Analyses of this work was carried out by means of FEM varying insert thickness of 6, 8, 10, 12 and 14 mm, considered quasi-static axial loads actuating on the articulation with zero degrees of flexion and loads equivalent to 1.33 times of bodyweight of a subject of 75 kg (736 N) was considered. Normalized gait cycle was employed and results obtained are similar to those reported by Bei et al. (2004) and Deen et al. (2006). After validating the method, a model of study case of TKR in FEM was developed and the curves of stress and contact areas of UHMWPE were determined, with which important information was obtained to modify the design, as well as to obtain a prosthesis of optimal conformity in both coronal and sagital planes of the femoral and UHMWPE inserts, in agreement with characteristics of the Mexican phenotype.