Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Rev. adm. pública (Online) ; 55(1): 1-11, Jan.-Feb. 2021.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1155653

RESUMEN

Abstract In response to the challenges imposed by the COVID-19 pandemic, governments worldwide adopted a variety of strategies that include not just preventive or mitigation strategies adopted to "flatten the curve", but also interventions aiming to mitigate economic and social impacts of the pandemic. RAP`s special issue gathered 17 reflexive, timely and relevant contributions of different governmental approaches to the COVID-19 pandemic. In this paper we highlight similarities and differences in governmental responses across countries and regions. We uncover and discuss broad themes covered in the symposium, focusing on: (a) impacts of social distancing strategies; (b) economic-relief responses; c) the role of bargaining, collaboration and coordination across levels of governance; (d) key actors and their role in the pandemic response; (e) pandemic and socio-economic inequalities; and (f) context, policy responses and effectiveness. The symposium adds to an extensive body of knowledge that has been produced on the topic of policy responses to COVID-19 pandemic offering more diverse contextual and comparative analysis.


Resumo Em resposta aos desafios impostos pela pandemia da COVID-19, os governos em todo mundo adotaram uma diversidade de estratégias que incluem não somente aquelas de prevenção e mitigação com vistas a "achatar a curva", mas também intervenções com objetivo de mitigar impactos econômicos e sociais. A edição especial da RAP reuniu 17 contribuições reflexivas, relevantes e oportunas, de diferentes abordagens governamentais frente a pandemia da COVID-19. Nesse paper, destacamos as semelhanças e diferenças nas respostas governamentais observadas entre os países e regiões. Apresentamos e discutimos os temas mais abrangentes em debate na conferência, enfatizando: (a) os impactos das estratégias de distanciamento social; (b) medidas para aplacar a crise econômica decorrente da pandemia; (c) o papel das negociações, colaboração e coordenação entre os diversos níveis de governo; (d) atores-chave e seus papeis na resposta a pandemia; (e) pandemia e desigualdades socioeconômicas; e (f) contexto, respostas políticas e eficácia. A conferência faz parte de um extenso corpo de conhecimento que vem sendo produzido sobre o tema das respostas políticas a pandemia da COVID-19, oferecendo uma análise contextual e comparativa mais diversa.


Resumen En respuesta a los desafíos planteados por la pandemia de COVID-19, los gobiernos de todo el mundo adoptaron una variedad de estrategias que incluyen no solo la prevención y mitigación con miras a "aplanar la curva", sino también intervenciones destinadas a mitigar los impactos económicos y sociales. La edición especial de RAP reunió 17 contribuciones reflexivas, relevantes y oportunas de diferentes enfoques gubernamentales ante la pandemia de COVID-19. En este paper, destacamos las similitudes y diferencias en las respuestas gubernamentales observadas entre países y regiones. Presentamos y discutimos los temas más amplios en debate en la conferencia, enfatizando: (a) los impactos de las estrategias de distanciamiento social; (b) medidas para paliar la crisis económica resultante de la pandemia; (c) el papel de las negociaciones, colaboración y coordinación entre los diferentes niveles de gobierno; (d) actores clave y sus roles en la respuesta a la pandemia; (e) pandemia y desigualdades socioeconómicas; y (f) contexto, respuestas políticas y eficacia. La conferencia forma parte de un extenso cuerpo de conocimiento que se ha producido sobre el tema de las respuestas políticas a la pandemia de COVID-19, que ofrece un análisis contextual y comparativo más diverso.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Política Pública , Administración Pública , Pandemias , Estrategias de eSalud , COVID-19
2.
Rev. adm. pública (Online) ; 55(1): 229-242, Jan.-Feb. 2021. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1155658

RESUMEN

Abstract The COVID-19 pandemic has caused turmoil around the world. In Africa, some similarities and differences could be observed in the nature of the outbreak and the policy responses across the continent. This article discusses the policy responses and reflects on their effectiveness as a containment strategy. We speculate on why these strategies seem to work or not, and the lessons therein. The analysis also examines the setting up of crisis teams and whether they indicate lack of trust in the existing public administration system. The article argues that though South African cases and testing diverged significantly from the rest of the continent, a wider similarity can be observed in pandemic management across the continent. The article identifies some factors including quick and early measures, recent experience managing epidemic/health crises, and a display of some form of community resilience acquired over years of living in a state of poor governance as some of the important factors in the management of the pandemic. We find there is a dearth of scholarship on crisis management in the context of public administration and suggest this should be an object of future study in the field. The use of ad-hoc crisis teams that assume emergency powers is a common practice, but there is insufficient rigorous analysis to show their effectiveness and impact on existing bureaucratic institutions.


Resumo A pandemia da COVID-19 causou grande turbulência em todo o mundo. Entre os países africanos pode-se perceber semelhanças e diferenças tanto em relação a natureza do surto como nas respostas políticas implementadas. Esse artigo discute essas respostas e reflete sobre sua eficácia como estratégia de contenção da pandemia. Especulamos as razões pelas quais essas estratégias parecem funcionar (ou não) e quais são as lições aprendidas, bem como examinamos a criação de 'equipes de crise' e se essas equipes demonstram confiança no sistema de administração pública existente. A análise nos permite argumentar que, embora a manifestação dos casos e os testes conduzidos na África do Sul tenham divergido significativamente do observado no resto do continente, há uma semelhança em geral em relação a gestão da pandemia em toda a África. Identificamos alguns elementos que refletem essa similaridade na gestão, entre eles a adoção de medidas rápidas e precoces, a experiência recente no gerenciamento de epidemias/crises de saúde e a existência de alguma forma de resiliência da comunidade, adquirida ao longo de anos de experiência em lidar com um estado de falta de governança. Ainda, observamos a escassez de estudos sobre gestão de crises no contexto da administração pública e sugerimos futuros trabalhos na área. Finalmente, percebemos que o uso de 'equipes de crise' constituídas especificamente e com poderes para lidar com a situação de emergência é uma prática comum. Entretanto, não há uma análise rigorosa suficiente para mostrar que essa estratégia é eficaz e tem impacto nas instituições burocráticas existentes.


Resumen La pandemia de COVID-19 causó una gran conmoción en todo el mundo. Entre los países africanos, se pueden observar similitudes y diferencias tanto en relación con la naturaleza del brote como en las respuestas políticas implementadas. Este artículo analiza esas respuestas y reflexiona sobre su eficacia como estrategia de contención de una pandemia. Especulamos sobre las razones por las que estas estrategias parecen funcionar (o no) y cuáles son las lecciones aprendidas, además de examinar la creación de "equipos de crisis" y si estos equipos muestran confianza en el sistema de administración pública existente. El análisis nos permite argumentar que, aunque la manifestación de casos y pruebas realizadas en Sudáfrica ha divergido significativamente de la observada en el resto del continente, existe una similitud en general en relación con el manejo de la pandemia en África. Identificamos algunos elementos que reflejan esta similitud en la gestión, incluida la adopción de medidas rápidas y tempranas, la experiencia reciente en el manejo de epidemias/crisis de salud y la existencia de alguna forma de resiliencia comunitaria, adquirida durante años de experiencia en lidiar con un estado de falta de gobernanza. Además, notamos la escasez de estudios sobre gestión de crisis en el contexto de la administración pública y sugerimos trabajos futuros en el área. Finalmente, percibimos que el uso de "equipos de crisis" específicamente constituidos y capacitados para hacer frente a la emergencia es una práctica común. Sin embargo, no existe un análisis suficientemente riguroso para demostrar que esta estrategia es efectiva y tiene un impacto en las instituciones burocráticas existentes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Política Pública , Aislamiento Social , Infecciones por Coronavirus , Pandemias , Gestión de la Salud Poblacional , Estrategias de eSalud
3.
Chinese Journal of Hospital Administration ; (12): 279-283, 2018.
Artículo en Chino | WPRIM | ID: wpr-712505

RESUMEN

The family doctor system is a collection of the rules and operating patterns formed during the interaction between the top design of "universal health coverage" and the "contractual experiment" at primary level. Its optimization and upgrading call for continuous attention to primary policy response. A questionnaire survey was made to medical workers at primary healthcare institutions in Zhejiang,to learn the comments and willingness of participation of family doctors for the contractual service policy. The survey found the poor policy response roots in such constraints as lack of effective connection between top level and primary level,poor incentive design,and delayed supporting policies. In view of upgrading supplier policy response,the authors recommended feasible strategies to optimize policy response, namely priori decision-making,process control,both hard and soft tactics,and parallel efforts for both internal and external sides.

4.
Chinese Journal of Health Policy ; (12): 8-15, 2015.
Artículo en Chino | WPRIM | ID: wpr-468455

RESUMEN

Based on the global governance prospective, this paper examines the linkage of global environment and health and the structural features in terms of the policy and institutions system level, the future challenges are al-so analyzed as well. From the institutional perspective, the linkage of global environmental and health is mainly re-flected in laws, norms, governance models, actors and institutions. The current global environment and health gov-ernance structure presents three characteristics: it experiences a rapid formation; it remains fragmented, loose and fragile, thus it has much room for future development;and it is held on dominating advantage in science, engineering and technology, funds, diplomatic skills and other aspects for the developed countries. There is also a potential con-flict between environment and health which may be from their different values or from different understanding of the relationship between them. Therefore, the future global environment and health governance faces challenges like po-liticization and national security considerations.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA