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Intervalo de año
1.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1117510

RESUMEN

In cognitive load theory (CLT), learning is the development of cognitive schemas in a long-term memory with no known limits and can happen only if our limited working memory can process new information presented and the amount of information that does not contribute to learning is low. According to this theory, learning is optimal when instructional support is decreased going from worked examples via completion problem to autonomous problem solving and learners do not benefit from practicing retrieval with complex content. However, studies on productive failure and retrieval practice have provided clear evidence against these two guidelines. In this article, issues with CLT and research inspired by this theory, which remain largely ignored among cognitive load theorists but have likely contributed to these contradictory findings, are discussed. This article concludes that these issues should make us question the usefulness of CLT in health science education, medical education and other complex domains, and presents recommendations for both educational practice and future research on the matter.


Na teoria da carga cognitiva (CLT), a aprendizagem é o desenvolvimento de esquemas cognitivos em uma memória de longo prazo sem limites conhecidos e pode acontecer apenas se nossa limitada memória de trabalho puder processar novas informações apresentadas e a quantidade de informações que não contribui para a aprendizagem é baixo. De acordo com essa teoria, o aprendizado é ideal quando diminui o suporte instrucional, passando de exemplos trabalhados, via problemas de conclusão, para uma solução autônoma de problemas, e os alunos não se beneficiam praticando a recuperação com conteúdo complexo. No entanto, estudos sobre falhas produtivas e práticas de recuperação forneceram evidências claras contra essas duas diretrizes. Neste artigo, são discutidos problemas com a CLT e com pesquisas inspiradas nessa teoria, que permanecem amplamente ignorados entre os teóricos da carga cognitiva, mas provavelmente contribuíram para essas descobertas contraditórias. Este artigo conclui que essas questões devem nos fazer questionar a utilidade da CLT na educação em ciências da saúde, educação médica e outros domínios complexos e apresenta recomendações para a prática educacional e para pesquisas futuras sobre o assunto.


Asunto(s)
Educación en Salud , Medicina
2.
Dement. neuropsychol ; 13(1): 104-110, Jan.-Mar. 2019. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-989679

RESUMEN

ABSTRACT: Remembering recently studied materials (i.e., retrieval practice) is more beneficial for learning than restudying these materials. Objective: To investigate whether retrieval practice benefits learning for individuals with Down syndrome. Methods: Eighteen individuals with Down syndrome (mean age=21.61 years, SD=5.93) performed a task entailing a first read of an encyclopedic text covering a series of target words. After reading the text twice, participants recalled half of the target words (retrieval practice), and reread the other half (restudy). After 48 hours, participants answered a multiple-choice test including all target words. Subsequently, WASI's Vocabulary and Matrix reasoning subtests were administered to estimate intelligence. Results: The benefit of retrieval practice for learning was numerically greater than the benefit of restudy, although this advantage did not reach statistical significance. Inspection of individual data suggested that the benefit of retrieval practice was greater than the benefit of restudy for the majority of the participants, independently of the participants' vocabulary or reasoning abilities. Conclusion: Although more research is needed before retrieval practice can be recommended as a learning strategy for individuals with Down syndrome, the data suggest that retrieval practice can be a useful teaching tool for at least part of this population.


RESUMO: Lembrar materiais recentemente estudados (i.e., prática da recuperação) é melhor para a aprendizagem do que reestudar esses materiais. Objetivo: Investigar se a prática da recuperação beneficia a aprendizagem de indivíduos com síndrome de Down. Métodos: Dezoito indivíduos com síndrome de Down (idade média=21,61, DP=5,93) leram um texto enciclopédico com várias palavras-alvo. Depois de o texto ser lido duas vezes, metade das palavras-alvo (prática de recuperação) foi relembrada, e metade foi relida (reestudo). Após 48 horas, os participantes responderam a um teste de múltipla escolha incluindo todas as palavras-alvo. A inteligência dos participantes foi avaliada pelos subtestes Raciocínio matricial e Vocabulário do WASI. Resultados: O benefício da prática de recuperação para o aprendizado foi melhor quando comparado ao reestudo, embora essa diferença não tenha alcançado significância estatística. A inspeção de dados individuais sugeriu que o benefício da prática de recuperação foi melhor que o benefício do reestudo para a maioria dos participantes, independentemente do vocabulário ou capacidade de raciocínio. Conclusão: Embora mais pesquisas sejam necessárias para recomendar o uso dessa estratégia de aprendizado para essa população, os dados sugerem que a prática de recuperação pode ser uma ferramenta de ensino útil, para pelo menos parte dessa população.


Asunto(s)
Humanos , Síndrome de Down , Educación de las Personas con Discapacidad Intelectual , Pruebas de Memoria y Aprendizaje , Aprendizaje
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