RESUMEN
The COVID-19 pandemic has forced the development of vaccines to fight SARS-CoV-2. After vaccination began, reports of adverse reactions, including anaphylaxis, emerged. This raised concerns about the safety of COVID-19 vaccines in patients diagnosed with mastocytosis. The authors share their experience in administering different COVID-19 vaccines to patients diagnosed with mastocytosis.
A pandemia por COVID-19 obrigou ao rápido desenvolvimento de vacinas para combate ao SARS-CoV-2. Após o início da vacinação começaram a surgir relatos de reações adversas às vacinas, incluindo reações anafiláticas, surgindo dúvidas sobre a segurança das vacinas em doentes com mastocitose. Os autores apresentam a sua experiência em relação à administração de diferentes vacinas contra a COVID-19 em doentes com diagnóstico de mastocitose.
Asunto(s)
HumanosRESUMEN
A doença do refluxo gastroesofágico decorre do fluxo de conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou para os órgãos adjacentes, o que leva à ampla gama de sinais e implicações clínicas. É desconhecida a incidência de refluxo gastroesofágico transoperatório em caninos. O objetivo deste trabalho foi, por meio da endoscopia flexível, avaliar a presença do refluxo gastroesofágico em cadelas submetidas a ovário-histerectomia com base nos fármacos analgésicos utilizados na medicação pré-anestésica (morfina, tramadol ou metadona). Concluiu-se que não houve diferença na incidência de refluxo gastroesofágico transoperatório, não tendo os fármacos testados influenciado de forma diferente esse comportamento; porém, alguns animais do grupo morfina apresentaram êmese pré-operatória. A gravidade dos refluxos foi maior nas cadelas submetidas ao uso da metadona, de acordo com o método de avaliação utilizado para esta pesquisa.(AU)
Gastroesophageal reflux disease arises from the gastroduodenal content flow to the esophagus and/or associated organs, which leads to the wide range of signs and clinical implications. Incidence of intraoperative gastroesophageal reflux disease in dogs is unknown. The objective was, through flexible endoscopy, to assess the presence of gastroesophageal reflux in dogs undergoing ovariohysterectomy based on analgesic drugs used in premedication (morphine, tramadol or methadone). It was concluded that there was no difference in the incidence of intraoperative gastroesophageal reflux, these drugs don't influence this behavior; however, in the morphine group some animals showed preoperative vomiting. The severity of the reflux was higher, but not significantly, in bitches undergoing the methadone according to the evaluator method used for this research.(AU)
Asunto(s)
Animales , Femenino , Perros , Anestésicos Combinados/análisis , Reflujo Gastroesofágico/veterinaria , Histerectomía/veterinaria , Complicaciones Intraoperatorias/veterinaria , Ovariectomía/veterinariaRESUMEN
O objetivo deste estudo foi avaliar o uso do cetorolaco de trometamina 10mg sublingual 30 minutos antes do procedimento de biopulpectomia em pacientes com pulpite irreversível com relação à dor antes do procedimento e nas 48 horas subsequentes, a quantidade de medicação consumida no pós-operatório e tempo esperado para sua utilização. Também foi avaliada a influência da anestesia intrapulpar, o uso da automedicação analgésica antes da procura pelo atendimento e diferença entre gêneros sobre os níveis de dor pré e pós-operatória. Propôs-se avaliar também a necessidade da presença do antibiótico na medicação intracanal, comparando o Otosporin® com hidrocortisona. Participaram da pesquisa 608 pacientes que procuraram o Setor de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia de Bauru ou o Setor Odontológico do Pronto Socorro Central da Prefeitura Municipal de Bauru, sendo que 34 completaram de forma adequada o protocolo previsto. Foram divididos em 4 grupos que receberam cetorolaco ou placebo como medicação pré-operatória e Otosporin® ou hidrocortisona como medicação intracanal. Foram anotados os valores de intensidade de dor, em uma escala visual analógica, antes da medicação pré-operatória, antes do atendimento, após o atendimento, 1, 2, 4, 12, 24, 48 horas após e quando houve necessidade de medicação pós-operatória para alívio da dor. Também foi anotado se o paciente havia se automedicado e qual a droga utilizada, se houve necessidade de anestesia intrapulpar, a quantidade de medicação consumida pelo paciente no pós-operatório e o tempo esperado para seu consumo. Dos resultados observou-se que os pacientes que receberam cetorolaco como medicação pré-operatória tiveram uma redução significativa da dor em 30 minutos, quando comparado ao placebo. Foi observado que o tempo necessário para a ingestão de medicamentos pós-operatórios não demonstrou diferença significativa entre os grupos, assim como na quantidade de medicação ingerida. O tempo decorrido entre a primeira e a última dose de medicação pós-operatória também não demonstrou diferença estatística. Com relação a anestesia intrapulpar, 78% dos pacientes necessitaram desta técnica, mas devido ao pequeno tamanho da amostra obtida, não foi possível correlacionar o seu uso com a utilização da medicação pós-operatória. Para os pacientes que se automedicaram previamente, não houve diferença significativa em relação à dor inicial. Quando os gêneros foram comparados, não foi possível observar uma diferença estatística significante entre eles com relação aos parâmetros estudados. Também foram descritos no trabalho os motivos de não inclusão dos 574 pacientes que foram abordados durante a realização deste estudo. Com base nos resultados, conclui-se que o cetorolaco diminuiu expressivamente o nível de dor durante a espera pelo atendimento, porém com relação ao tempo esperado pelo paciente para tomar a primeira dose de medicação pós-operatória, a última dose, a quantidade de comprimidos e a frequência de ingestão não demonstrou a mesma diferença. Também não houve diferença no nível de dor inicial entre os pacientes que se automedicaram e os que não fizeram uso dessa prática. Devido ao pequeno número da amostra, não foi possível encontrar uma correlação entre o uso da técnica anestésica intrapulpar e medicação pós-operatória, sugerindo mais estudos futuros.(AU)
The aim of this study was to evaluate the use of ketorolac tromethamine (10mg sublingual taken 30 minutes before pulpectomy in patients with irreversible pulpitis) in pain reduction immediately before the procedure and the 48 subsequent hours, postoperative consumption of analgesic drugs and time for its use. The influence of intrapulpal anesthesia, the use of analgesic self-medication prior to the demand for care and gender difference on the levels of pre- and postoperative pain was also evaluated. It was also proposed assess the need for antibiotic presence in the intracanal medicament, comparing Otosporin® with hydrocortisone. A total of 608 patients who presented to Dental Urgency Sector from Dental School of Bauru (USP) or Emergency Dental Sector from Bauru City Hall were invited to participate, and 34 completed properly planned protocol. They were distributed in 4 groups that received either ketorolac or placebo as preoperative medication and Otosporin® or hydrocortisone as intracanal medication. The rates of pain intensity were recorded by means of a visual analogue scale before pretreatment medication, immediately before the appointment, 1, 2, 4, 12, 24, 48 hours after the appointment, and when there was taken post medication for postoperative pain relief. It was also recorded if the patient had self medicated and which the drug used and, if there was need intrapulpal anesthesia, amount of ketorolac and rescue medication (paracetamol 750mg) consumed by the patient postoperative time and the waitng time for consumption. The results showed that patients receiving Ketorolac as preoperative medication had a significant reduction of pain in 30 minutes compared to placebo. It was observed that the time required for the intake of postoperative drug showed no significant difference between groups, as well as the amount of medication intake. The time elapsed between the first and last dose of postoperative medication also showed no statistical difference. Concerning intrapulpal anesthesia, 78% of patients required for this technique, but because of the small sample size obtained it was impossible to correlate their use with the use of postoperative medication. For patients who practiced self medication previously, there was no significant difference with respect to initial pain. When genders were compared, it was not possible to observe a statistically significant difference between them regarding the parameters studied. Were also described in the study the reasons of non-inclusion of 574 patients that were addressed during this study. Based on the results, it is concluded that ketorolac significantly decreased the level of pain during the waiting time, but with respect to the time length for the patient to take the first dose of postoperative medication, the last dose, the number of tablets and taken frequency did not show the same difference. There was no difference in the initial level of pain among patients who practiced self medication and those who did not use this practice. Due to the small sample size, it was not possible to find a correlation between the use of the anesthetic technique intrapulpal and postoperative medication, suggesting more future studies.(AU)
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anestesia Dental/métodos , Antibacterianos/uso terapéutico , Antiinflamatorios no Esteroideos/uso terapéutico , Hidrocortisona/uso terapéutico , Ketorolaco Trometamina/uso terapéutico , Pulpectomía/métodos , Pulpitis/tratamiento farmacológico , Irrigantes del Conducto Radicular/uso terapéutico , Odontalgia/tratamiento farmacológico , Dolor Agudo/tratamiento farmacológico , Combinación de Medicamentos , Neomicina/uso terapéutico , Dimensión del Dolor , Polimixina B/uso terapéutico , Cuidados Preoperatorios , Factores de Tiempo , Resultado del TratamientoRESUMEN
Como todos os pacientes cirúrgicos, pacientes obstétricas também sentem estresse e ansieda de operatórios. Isso pode ser prevenido se forem passadas à paciente informações detalhadas sobre sua operação e se forem administrados medicamentos farmacológicos pré-operatórios. Devido aos efeitos depressivos dos sedativos nos neonatos, os medicamentos farmacológicos são omitidos, especialmente em pacientes obstétricas. A literatura contém poucos estudos concernentes ao uso de midazolam no pré-operatório em pacientes de secção cesariana (C/S). Nosso objetivo nesse estudo foi ajudar nossas pacientes passando por cirurgia C/S. Um grupo agendado para C/S eletiva recebeu midazolam 0,025 mg kg−1 por via intraveno sa; o outro grupo recebeu salina. A ansiedade materna foi avaliada com o uso dos escores da Amsterdam Preoperative Anxiety and Information Scale (APAIS) (Escala de Ansiedade e Informação Pré-operatória de Amsterdam), e os neonatos foram avaliados por Apgar e pelo instrumento Neonatal Neurologic and Adaptive Capacity Score (NACS) (Escore Neurológico e de Capacidade Adaptativa do Neonato). Em conclusão, os pacientes pré-medicados com midazolam 0,025 mg kg−1 medicação tiveram escores de ansiedade significativamente baixos, sem qualquer efeito adverso nos neonatos. Portanto, midazolam pode, com segurança, ser utilizado como agente de pré-medicação na cirurgia C/S.
Like all surgical patients, obstetric patients also feel operative stress and anxiety. This can be prevented by giving patients detailed information about their operation and with preoperative pharmacological medications. Because of depressive effects of sedatives on newborns, pharmacological medications are omitted, especially in obstetric patients. The literature contains few studies concerning preoperative midazolam use in Caesarian section (C/S) patients. Our aim in this study was to help patients undergoing C/S surgery. One group scheduled for elective C/S received midazolam 0.025 mg kg-1 intravenously, the other received saline. Maternal anxiety was evaluated using Amsterdam Preoperative Anxiety and Information Scale (APAIS) scores, and newborns were evaluated using Apgar and the Neonatal Neurologic and Adaptive Capacity Score (NACS). In conclusion, patients receiving midazolam 0.025 mg kg-1 as premedication had significantly low anxiety scores, without any adverse effects on the newborns. Midazolam can therefore safely be used as a premedicative agent in C/S surgery.
Como todos los pacientes quirúrgicos, las pacientes obstétricas también sienten estrés y ansiedad operatorios. Eso puede prevenirse si se le transmiten a la paciente informaciones detalladas sobre su operación y si se administran medicamentos farmacológicos preoperatorios. Debido a los efectos depresivos de los sedativos de los neonatos, los medicamentos farmacológicos se omiten, especialmente en pacientes obstétricas. La literatura contiene pocos estudios concernientes al uso de midazolam en el preoperatorio en pacientes de sección de cesárea (C/S). Nuestro objetivo en ese estudio, fue ayudar a nuestras pacientes pasando por una cirugía C/S. Un grupo con cita para C/S electiva recibió midazolam 0,025 mg.kg-1 por vía intravenosa; el otro grupo recibió salina. La ansiedad materna se evaluó con el uso de las puntuaciones de la Amsterdam Preoperative Anxiety and Information Scale (APAIS) (Escala de Ansiedad e Información Preoperatoria de Ámsterdam), y los neonatos se evaluaron por APGAR y porel instrumento Neonatal Neurologic and Adaptive Capacity Score (NACS) (Puntuación Neurológica y de Capacidad Adaptativa del Neonato). Como colofón, podemos decir que los pacientes premedicados con midazolam con 0,025 mg.kg-1 de medicación, alcanzaron puntuaciones de ansiedad significativamente bajas, sin ningún efecto adverso en los neonatos. Por tanto, el midazolam puede ser utilizado con seguridad como un agente de premedicación en la cirugía C/S.
Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Embarazo , Ansiolíticos/efectos adversos , Feto/efectos de los fármacos , Midazolam/efectos adversos , Premedicación , CesáreaRESUMEN
PURPOSE: To investigate and compare the efficacy of oral midazolam with two different dosages in orange juice on perioperative hemodynamics and behavioral changes in children who underwent skin laser treatment in an academic educational Hospital. METHODS: Ninety children, candidates for skin laser treatment were randomly assigned to 1 of 3 groups of 30 each: the placebo group received 0.1 ml/kg orange flavored juice, group 2 and 3 receiving 0.5 and 1 mg/kg of injectable midazolam mixed with an equal volume of orange juice, respectively. The main outcome measures included the mask acceptance, patients' behavioral scales and postoperative events. RESULTS: There were no significant differences in heart rate, respiratory rate, and systolic blood pressure among the three groups. However, arterial oxygen saturation was significantly reduced in those given 1 mg.kg-1 midazolam. The median scores of anxiety, separation from parent, preparing an intravenous line, acceptance of the oxygen mask, good sedation, crying reduction and consciousness level were better in midazolam group. Postoperative agitation and re-crying were also more frequent in placebo receivers. Those given 1 mg.kg-1 midazolam were significantly more optimal for sedation, crying, consciousness, preparing an intravenous line, and postoperative re-crying compared with 0.5 mg.kg-1 midazolam receivers. CONCLUSION: As a preanaesthetic medication, the 1 mg.kg-1 dose of orally given midazolam especially in a volume of orange juice and can optimize the children's behavior during skin laser treatment with no serious adverse effects, enhancing their parents' satisfactions about the sedative protocol.
OBJETIVO:Investigar e comparar a eficácia do uso oral de midazolam com duas diferentes doses de suco de laranja na hemodinâmica peropeatória e mudanças de desempenho em crianças submetidas tratamento de pele por laser em Hospital educacional e acadêmico. MÉTODOS:Noventa crianças candidatas a tratamento de pele por laser foram distribuídas aleatóriamente em três grupos de 30 cada: o grupo placebo recebeu 0.1mg/kg de suco de laranja, grupos dois e três receberam 0.5 e 1mg/kg de midazolam injetável misturado em igual volume de suco de laranja respectivamente. Os principais registros incluíam a aceitação da máscara, escalas de comportamento e eventos pós-operatórios. RESULTADOS:Não houve diferenças significantes cardíacas, respiratórias e pressão sanguinea sistólica nos três grupos. Contudo, o nível de saturação de oxigênio foi reduzido significantemente nos que receberam 1mg.kg-1 de midazolam. Os níveis médios de ansiedade, separação dos pais, preparo intravenoso, aceitação da máscara de oxigênio, boa sedação, redução do choro e nível de consciência, foram melhores no grupo midazolam. Agitação pós-operatória e retorno do chora foi mais freqüente nos que receberam placebo. Observou-se que o grupo que recebeu 1mg.kg-1 foi melhor comparado ao que recebeu 0.5mg.kg-1. CONCLUSÃO:Como medicação pré-anestésica na dose de 1mg.kg-1 de midazolam, fornecida em igual volume de suco de laranja, é satisfatória no comportamento de crianças durante tratamento de pele por laser, proporcionando satisfação dos pais.
Asunto(s)
Niño , Preescolar , Femenino , Humanos , Masculino , Hipnóticos y Sedantes/administración & dosificación , Terapia por Láser , Midazolam/administración & dosificación , Medicación Preanestésica , Piel/cirugía , Administración Oral , Bebidas , Citrus sinensis , Método Doble Ciego , Hemodinámica/efectos de los fármacos , Hipnóticos y Sedantes/efectos adversos , Midazolam/efectos adversos , Periodo Perioperatorio , Medicación Preanestésica/efectos adversos , Estadísticas no Paramétricas , Factores de Tiempo , Resultado del TratamientoRESUMEN
OBJETIVO: Avaliar a eficácia da lidocaína spray tópica como droga adjuvante na sedação e analgesia de crianças e adolescentes para endoscopia digestiva. MÉTODOS: Foram incluídos 80 pacientes (49 femininos e 31 masculinos, idade média 12±3 anos), 40 no grupo placebo e 40 no grupo lidocaína. Os pacientes foram alocados aleatoriamente e um paciente de cada grupo foi excluído. Lidocaína a 10 por cento ou placebo (ácido tânico 0,5 por cento) aerossol (dois jatos) foram aplicados na orofaringe antes da infusão de propofol. Os pacientes foram monitorizados durante o procedimento e após, sendo respondido questionário para avaliar odinofagia e a pré-medicação. O desfecho primário foi a dose de propofol empregada, enquanto os desfechos secundários foram incidência de complicações, tempo de sala e duração do procedimento. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos quanto à idade, sexo e indicação da endoscopia. A dose de propofol empregada não foi diferente nos dois grupos (grupo placebo 3,1±1,1 e grupo lidocaína 2,9±1,3mg/kg; p=0,69), mesmo quando considerada a dose bruta (p=0,33). No entanto, o tempo de sala médio foi maior no grupo placebo do que no lidocaína (23±7 versus 20±5 minutos; IC95 por cento da diferença: 0,47-5,89 minutos, p=0,02). Não houve diferenças entre os grupos quanto à duração do procedimento, incidência de complicações e aceitação pelo paciente. CONCLUSÕES: O emprego de medicação tópica anestésica em endoscopia reduz o tempo de sala sem aumentar a incidência de efeitos adversos (NCT00521703).
OBJECTIVE: This study aims to evaluate the efficacy of topical lidocaine as an adjuvant drug to sedatives in children and adolescents undergoing digestive endoscopies. METHODS: 80 patients (49 females and 31 males, 12±3 years old) were randomly allocated into placebo (n=40) or lidocaine group (n=40). One patient was excluded from each group after allocation. Two puffs of either 10 percent lidocaine or placebo (tannic acid 0.5 percent) were sprayed into the oropharynx before the infusion of propofol. Patients were monitored during the procedure and answered a questionnaire after the procedure to evaluate sore throat and the medicine used as pre-medication. The primary outcome measure was propofol dose. Time spent in the procedure room, in the procedure and the incidence of complications were secondary outcome measures. RESULTS: Demographic data (age, sex and endoscopy indication) were evenly distributed in each group. The dose of propofol was not different between patients and controls (placebo group 3.1±1.1 and lidocaine group 2.9±1.3mg/kg; p=0.69), even considering the total dose (p=0.33). The time spent in the procedure room was longer for the placebo group than for the lidocaine group (23±7 versus 20±5 minutes; 95 percentCI of the difference: 0.47-5.89 minutes, p=0.02). There was no difference between groups regarding procedure duration, complications incidence and tolerability. CONCLUSIONS: Topic anesthetic medication reduces the time spent in the procedure room without increasing the incidence of side effects (NCT00521703).
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Endoscopía Gastrointestinal , Lidocaína , Medicación PreanestésicaRESUMEN
O uso de drogas antiinflamatórias vem sendo preconizado para o controle da dor e edema após cirurgias bucais. Este estudo piloto teve o objetivo de avaliar a eficácia da dexametasona no controle da dor pós-operatória em cirurgia periodontal. Neste estudo clínico paralelo, randomizado e duplo-cego, 18 pacientes que apresentavam periodontite crônica moderada ou severa acompanhada de sinais clínicos de inflamação após terapia periodontal não cirúrgica receberam cirurgia a retalho para raspagem e alisamento radicular. Cada paciente recebeu aleatoriamente um dos seguintes protocolos de medicação uma hora antes do procedimento: Grupo 1(G1) 4mg de dexametasona, e mais 4mg 8 horas após a 1ª tomada; Grupo 2 (G2) 8mg de dexametasona; Grupo 3 (G3) placebo. A intensidade da dor foi avaliada a cada hora durante as primeiras 8 horas utilizando-se a escala visual analógica e a escala numérica de 101 pontos, e analisadas pelo teste de Kruskal-Wallis. Apesar de haver uma tendência de menores valores de intensidade de dor para o G2 em todos os períodos experimentais, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos (p>0,05). Dentro dos limites deste estudo piloto, pode-se concluir que a utilização pré-emptiva de dexametasona não foi superior ao placebo no manejo da dor pós-operatória após cirurgia a retalho para raspagem e alisamento radicular.