Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
J. psicanal ; 51(95): 319-334, jul.-dez. 2018.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-984683

RESUMEN

Este trabalho é uma tradução do texto de Green que introduz a sua obra denominada O pensamento clínico. Nela, o autor considera a importância de se pensar a clínica psicanalítica por meio da riqueza do encontro da dupla analítica, desde as proposições de Freud, desenvolvendo conceitos originais que darão certa luminosidade contemporânea aos temas abordados.


This article is a translation of Green's text that introduces his work denominated The clinical thought. In this work, the author considers the importance of thinking the psychoanalytic clinic through the richness of the encounter of the analytical pair, from the propositions of Freud, developing original concepts that will give a certain contemporary luminosity to the themes addressed.


Este trabajo es una traducción del texto de Green que introduce su obra denominada El pensamiento clínico. En esta obra, el autor considera la importancia de pensar la clínica psicoanalítica por medio de la riqueza del encuentro del doble analítico, desde las proposiciones de Freud, desarrollando conceptos originales que darán cierta luminosidad contemporánea a los temas abordados.


Cet ouvrage est une traduction du texte de Green qui présente son travail dénommé La pensée clinique. Dans ce travail, l'auteur considère l'importance de penser la clinique psychanalytique à travers la richesse de la rencontre du couple analytique, à partir des propositions de Freud, en développant des concepts originaux qui donneront une certaine luminosité contemporaine aux thèmes abordés


Asunto(s)
Psicoanálisis
2.
Rev. psicanal ; 20(1): 203-219, abr. 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-836465

RESUMEN

A noção de pensamento clínico inscreve-se no centro do projeto que impulsionou a obra de André Green – especialmente após o ano 2000 – de um novo paradigma psicanalítico contemporâneo: freudiano, pluralista, complexo. Pensamento clínico é um conceito que conjuga uma dimensão epistemológica e uma dimensão técnica, renovadora da teoria da clínica. Por isso, este artigo aborda, em primeiro lugar, o pensamento clínico em relação à epistemologia complexa (Morin, Atlan, Castoriadis) e ocupa-se da sua relação com a noção de processos terciários (Green) e de pensamento terciário (Urribarri). Em segundo lugar, esclarece-se sua especificidade clínica (relacionada com uma original teorização do enquadre analítico) em torno do trabalho psíquico do analista que é concebido como um eixo conceitual terciário: inclui a atenção flutuante (chave do modelo freudiano), a contratransferência (do modelo pósfreudiano), fundando a escuta analítica no enquadre interno do analista (chave do modelo contemporâneo). Finalmente, esboça-se o colocar em cena desta perspectiva em relação ao funcionamento neurótico (ou do sonho) e o não-neurótico (ou do ato).


The notion of clinical thinking is inserted in the core of the project which enhanced André Green’s work, – especially since the year 2000 – of a new contemporary psychoanalytic paradigm: freudian, pluralist, complex. Clinical thinking is a concept which brings together an epistemiological and a technical dimension, which renew the theory in clinical practice. For this reason the present article approaches first the clinical thinking in connection to complex epistemiology (Morin, Atlan, Castoriadis) and dwells on its correlation to the notion of tertiary processes (Green) and of tertiary thoughts (Urribarri). Second, it explains its clinical specificity (related to an original tertiarization of the analytic framework) concerning the psychic work of the analyst, conceived as a tertiary conceptual vortex: includes floating attention (a key in freudian model), countertransference (from the post-freudian model), basing the analytic listening in the internal framework of the analyst (a key in the contemporary model). Finally it questions this perspective in relation to neurotic functioning (or of dreams) and the nonneurotic (or of acts).


La noción de pensamiento clínico se inscribe en el centro del proyecto que impulsó la obra de André Green, – especialmente desde el año 2000 – de un nuevo paradigma psicoanalítico contemporáneo: freudiano, pluralista, complejo. Pensamiento clínico es un concepto que conjuga una dimensión epistemológica, y una dimensión técnica, renovadora de la teoría de la clínica. Por ello este artículo aborda en primer lugar el pensamiento clínico en relación con la epistemología compleja (Morin, Atlan, Castoriadis) y se ocupa de su relación con la noción de procesos terciários (Green) y de pensamiento terciário (Urribarri). En segundo lugar se precisa su especificidad clínica (relacionada con una original teorización del encuadre analítico) en torno al trabajo psíquico del analista, que es concebido como un eje conceptual terciário: que incluye la atención flotante (clave del modelo freudiano), la contratransferencia (del modelo postfreudiano), fundando la escucha analítica en el encuadre interno del analista (clave del modelo contemporáneo). Por último se esboza la puesta en juego de esta perspectiva en relación con el funcionamiento neurótico (o del sueño) y el no neurótico (o del acto).


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Contratransferencia , Terapia Narrativa , Terapia Psicoanalítica
3.
Rev. psicanal ; 20(1): 103-138, abr. 2013.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-836471

RESUMEN

O complexo da mãe morta constitui, na obra de André Green, um ponto de cruzamento teórico-clínico entre narcisismo, estado-limite e negativo. Este núcleo traumático precoce constitui-se por um movimento único de duas vertentes: o desinvestimento do objeto materno, principalmente afetivo, mas também representativo, que constitui um assassinato psíquico do objeto, e a identificação inconsciente com a mãe morta. Ele se manifesta no tratamento analítico pela atualização, na transferência, de uma depressão infantil primária, frequentemente depois de anos de análise. Este luto branco manifesta-se, no tratamento, por uma depressão de transferência que pode ter várias modalidades. As sequências de um tratamento analítico permitem identificar duas modalidades: uma se manifesta por um câncer da tireoide no quarto ano de análise e a outra, por um momento de transferência lateral, ocorrendo no sétimo ano de análise e realizando-se por um envolvimento brusco numa paixão amorosa homossexual. Essas sequências permitem identificar as relações entre essas duas modalidades de atualização de um núcleo de mãe morta e o papel da dinâmica transferência/contratransferência e do processo interpretativo na elaboração dessa depressão infantil primária. As duas modalidades remetem à oposição, à complementaridade, ao quiasma entre a mãe morta, a depressão essencial e a depressão psicótica.


The complex of the dead mother is, in André Green’s work, a theoretical-clinical crossing point between narcissism, borderline state, and negative. This early traumatic core encompasses a single movement of two sources: the disinvestment of the maternal object, especially affective, but also representative, that constitutes a psychic murder of the object, and the unconscious identification with the dead mother. It manifests itself in the analytic treatment by surfacing, in transference, a primary childhood depression, often after years of analysis. This white mourning manifests itself, in the treatment, by a transference depression which may have different modalities. The sequences of an analytic treatment render the identification of two modalities: one manifests itself by means of a thyroid cancer in the fourth year of analysis, and the other by means of a moment of lateral transference, in the seventh year of analysis, by a sudden commitment to a homosexual passion. Those sequences allow for the identification of the relations between those two surfacing modalities of a dead mother and the role of the transference/countertransference dynamics, as well as of the interpretative process in working-through this primary childhood depression. The two modalities refer to opposition, complementarity, the chiasm between the dead mother, essential depression, and psychotic depression.


El complejo de la madre muerta constituye, en la obra de André Green, un punto de cruce teórico clínico entre narcisismo, estado límite y negativo. Este núcleo traumático precoz se constituye por un movimiento único de dos vertientes: el desinvestimiento del objeto materno, principalmente afectivo, pero también representativo que constituye un asesinato psíquico del objeto, y la identificación inconsciente con la madre muerta. Se manifiesta en el tratamiento analítico por la actualización, en la transferencia, de una depresión infantil primaria, frecuentemente después de años de análisis. Este luto blanco se manifiesta en el tratamiento, por una depresión de transferencia que puede tener varias modalidades. Las secuencias de un tratamiento analítico permiten identificar dos modalidades: una se manifiesta por un cáncer de la tiroides en el cuarto año de análisis y la otra por un momento de transferencia lateral, ocurriendo en el séptimo año de análisis y realizándose por una involucración brusca en una pasión amorosa homosexual. Esas secuencias permiten identificar las relaciones entre esas dos modalidades de actualización de un núcleo de madre muerta y el papel de la dinámica transferencia/ contratransferencia y del proceso interpretativo en la elaboración de esa depresión infantil primaria. Las dos modalidades remiten a la oposición, a la complementariedad, al quiasma entre la madre muerta, la depresión esencial y la depresión psicótica.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Contratransferencia , Negación en Psicología , Relaciones Padre-Hijo , Relaciones Madre-Hijo , Narcisismo , Apego a Objetos , Transferencia Psicológica
4.
Rev. bras. psicanál ; 46(3): 47-64, jul.-set. 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138235

RESUMEN

O principal objetivo deste trabalho é contribuir para a compreensão das mudanças ocorridas na clínica psicanalítica contemporânea, a partir do ponto de vista histórico e conceitual. O artigo aborda as três etapas históricas sucessivas da atividade do analista (seguindo o fio condutor da teorização e da contratransferência): freudiana, pós-freudiana e contemporânea. Concentra-se, em particular, nas mudanças introduzidas na passagem do segundo para o terceiro modelo: de um "conceito totalizante" da contratransferência - que inclui a totalidade do funcionamento mental do analista e que é o núcleo do modelo clínico pós-freudiano - até a "concepção enquadrada" da contratransferência dentro de uma mais ampla e complexa visão contemporânea do trabalho psíquico do analista (na qual as noções de enquadre e de "enquadre interno" são centrais, e na qual a contratransferência enquadra-se e está subordinada ao pensamento clínico do analista).


The main objective of this work is to contribute to the understanding of the changes occurred in contemporary psychoanalytic practice, from a historical and conceptual point of view. The article approaches the three successive historical phases of the activity of the analyst (following the thread of theorization and countertransference): Freudian, post-Freudian and contemporary. It focuses particularly on the changes introduced during the passage from the second to the third model: from a "totalizing concept" of countertransference - which includes the totality of the mental functioning of the analyst and the nucleus of the post-Freudian clinical model - to the "framed conception" of countertransference in a more broad and complex contemporary vision of the analyst's psychic work (in which the notions of framing and of "internal framing" are central, and in which countertransference is framed and is subordinate to the analyst's clinical thinking).


Aportar a la comprensión, desde un punto de vista histórico y conceptual, del cambio en la clínica psicoanalítica contemporánea es el principal objetivo de este artículo. Este se ocupa de la sucesión de tres etapas históricas en la evolución de la actividad del analista (siguiendo el hilo de la teorización de la contra-transferencia): freudiana, post-freudiana y contemporánea. En particular se centra en los cambios introducidos en el pasaje del segundo al tercer modelo: desde un "concepto totalizante" de la contra-transferencia, que incluye la totalidad del funcionamiento mental del analista, y que es el núcleo del modelo clínico post-freudiano; hacia una "concepción encuadrada" de la contra-transferencia dentro de una más amplia y compleja visión contemporánea del trabajo psíquico del analista (en la que las nociones de encuadre y de "encuadre interno" son centrales; y en la que la contra-transferencia se encuadra y subordina al pensamiento clínico del analista).

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA