Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
RECIIS (Online) ; 13(4): 725-735, out.-dez. 2019.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1047528

RESUMEN

O Exército Zapatista de Liberação Nacional (EZLN) e suas bases de apoio são formados predominantemente por indígenas que vivem na região de Chiapas, no México. O movimento constrói uma profunda experiência de autonomia, o que passa por diferentes dimensões da vida coletiva. Neste artigo, pretendemos, a partir de um trabalho de campo realizado na região, nos focar na saúde autônoma. A concepção de saúde está estritamente relacionada com a noção de terra, já que para ter saúde é preciso pertencer a um cosmos, permeado pelo respeito recíproco entre os mais diferentes seres, em uma luta constante para engrandecer o ch'ulel (espírito) e, com isso, caminhar rumo ao lekil kuxlejal (Bem Viver). Para colocar em prática esses princípios, o cuidado em saúde é protagonizado pelos promotores autônomos de saúde e pelas assembleias comunitárias.


The Zapatista Army of National Liberation (EZLN, in Spanish) and its bases are formed predominantly by indigenous languages living in the region of Chiapas, Mexico. The movement builds a profound experience of autonomy, which goes through different dimensions of collective life. In this article, we intend, from a fieldwork carried out in the region, to focus on autonomous health. The conception of health is closely related to the notion of land, since in order to have health it is necessary to belong to a cosmos, permeated by mutual respect between the most different beings, in a constant struggle to ennoble the ch'ulel (spirit) and thus to walk to the lekil kuxlejal (Good Living). To put these principles into practice, healthcare is carried out by autonomous health promoters and communal assemblies.


El Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) y sus bases de apoyo son formados predominantemente por indígenas que viven en la región de Chiapas, México. El movimiento construye una experiencia profunda de autonomía, que atraviesa diferentes dimensiones de la vida colectiva. En este artículo, nos proponemos, a partir de un trabajo de campo realizado en la región, enfocar la salud autónoma. La concepción de salud guarda una estrecha relación con la noción de tierra, ya que para tener salud es necesario pertenecer a un cosmos, impregnado por el respeto mutuo entre los seres más diferentes, en una lucha constante para engrandecer el ch'ulel (espíritu) y, de este modo, caminar hasta el lekil kuxlejal (Buen Vivir, también llamado Vivir Bien). Para poner en práctica estos principios, la asistencia en salud se lleva a cabo por los promotores autónomos de salud y por las asambleas comunitarias.


Asunto(s)
Humanos , Colonialismo , Capitalismo , Pueblos Indígenas , Antropología Médica , Antropología Cultural , Organización Comunitaria , Racismo , Derechos Humanos , Cultura Indígena , Promoción de la Salud , México
2.
Rev. APS ; 18(4): 523-527, out. 2015.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-412

RESUMEN

O presente relato de experiência aborda as práticas dos promotores de salud autónomos zapatistas em uma comunidade indígena tojolabal localizada no estado de Chiapas, no México. O relato foi desenvolvido, a partir de trabalho de campo na região, onde foi possível acompanhar o início da formação dos promotores, como também entrevistar alguns deles. Essa experiência nos possibilita refletir sobre a organização comunitária na sua relação com os princí- pios da Educação Popular em Saúde, em uma situação específica em que os promotores de saúde não estão vinculados nem às políticas públicas, nem ao setor privado, mas à própria organização do movimento popular.


This experience report discusses the practices of the promotores de salud autónomos zapatistas in a tojolabal indigenous community in the state of Chiapas, Mexico. The report was developed from field work in the region, where it was possible to follow the formation of the promotores, as well as interview some of them. This experience enables us to reflect on the community organization in its relationship with the principles of Popular Education in Health, in a specific situation where promoters of health are bound neither to public policies nor to the private sector, but to the organization itself of the popular movement.


Asunto(s)
Educación en Salud , Participación de la Comunidad , Planificación Social , Organización Comunitaria , Autonomía Personal , Promoción de la Salud
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA