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Cad. Ibero-Am. Direito Sanit. (Online) ; 13(2): 93-98, abr.-jun.2024.
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1560974

RESUMEN

Este texto plantea la importancia de confeccionar protocolos de diagnóstico humanizado que permitan a los profesionales de la salud brindar información sobre patologías y/o discapacidades de manera clara y veraz, humana y delicadamente, facilitando su recepción por parte del paciente y su familia. El diagnóstico humanizado no forma parte únicamente de un protocolo de "urbanidad" en el vínculo médico ­ paciente: es parte integrante y relevante del procedimiento o tratamiento. Este abordaje exige una mirada interdisciplinar. En esta temática hay elementos que se vinculan a lo médico ­ científico; lo jurídico ­ legislativo ­ jurisprudencial y lo político.


Ao longo deste texto, discute-se a importância da elaboração de protocolos diagnósticos humanizados que permitam aos profissionais de saúde fornecerem informações sobre patologias e/ou incapacidades de forma clara e verdadeira, ao mesmo tempo em que humanizada e delicada, facilitando seu acolhimento pelo paciente e sua família. O diagnóstico humanizado não é apenas parte de um protocolo de "civilidade" na relação médico-paciente, mas parte integrante e relevante do procedimento para realizar o tratamento de uma doença ou deficiência. Essa abordagem requer uma abordagem interdisciplinar. Nessa disciplina há elementos que se vinculam ao médico-científico; as esferas jurídica, legislativa e política.


Throughout this text, the importance of creating humanized diagnostic protocols is discussed. These should allow healthcare professionals to provide clear and truthful information about pathologies and/or disabilities in a humane and delicate manner, facilitating their understanding by the patient and their family. Humanized diagnosis is not just part of a "politeness" protocol in the doctor-patient relationship, but an integral and relevant part of the procedure for treating a disease or disability. This approach requires an interdisciplinary perspective, as there are elements that are linked to the strictly medical-scientific, legal-legislative-jurisprudential, and political aspects of this topic.


Asunto(s)
Derecho Sanitario
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2012. 63 p. tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-670110

RESUMEN

A qualidade da assistência durante a gestação é um importante determinante da redução de transmissão vertical da sífilis. A sífilis congênita (SC) é uma das grandes causas de morbidade na vida intrauterina, levando a resultados negativos na gestação em mais de 50 ٪ dos casos. É importante ressaltar que a SC pode ser considerado um claro indicador da qualidade da assistência à saúde no pré-natal, pois se é feito o diagnóstico da sífilis e o tratamento adequado da gestante e do parceiro durante o pré-natal, consegue-se assim reduzir a incidência desse agravo. O objetivo geral deste estudo transversal foi descrever os conhecimentos e práticas dos profissionais que realizam a assistência pré-natal na rede pública de saúde e na área indígena do município de Amambai, MS, referentes à detecção, tratamento e acompanhamento da gestante com sífilis. Foram entrevistados 24 profissionais pré-natalistas, através de questionário contendo perguntas abertas e fechadas, autorrespondido pelo entrevistado em seu ambiente de trabalho.Os resultados mostraram que 66,7 por cento dos profissionais pré-natalistas possuem especialização, 41,7 por cento são formados há mais de 10 anos e 33,3 por cento atuam como pré-natalistas há mais de 10 anos.O primeiro atendimento à gestante é realizado pelo enfermeiro (91,7 por cento), com 100 por cento dos profissionais solicitando a coleta da triagem pré-natal. Observou-se que 41,7 por cento dos profissionais realizaram algum treinamento sobre sífilis na gestação e 87,5 por cento conhecem o manual do Ministério da Saúde. Com relação à situação da sífilis congênita em Amambai, 50 por cento dos profissionais desconhecem a realidade do município.


Em relação às condutas preconizadas pelo Ministério da Saúde, 75 por cento dos profissionais informaram solicitar o exame do VDRL no primeiro e terceiro trimestres. Quanto aos parceiros, 54,2 por cento dos profissionais relataram convocá-los a vir à unidade e somente 20,8 por cento realizam visita domiciliar. As dificuldades alegadas pelos profissionais para o manejo adequado da sífilis na gestação incluíram: o início tardio do pré-natal (83,3 por cento) e o não comparecimento do parceiro (54,1 por cento). As dificuldades relatadas na abordagem da gestante com sífilis foram: conversar sobre e com o parceiro (54,2 por cento) e conversar sobre a forma de transmissão da sífilis (20,9 por cento). As estratégias propostas pelos profissionais para a melhoria da situação foram: capacitações curtas em serviço (54,2 por cento), mudanças nas unidades para facilitar o tratamento dos parceiros (79,2 por cento) e acesso à informação sobre os casos ocorridos na cidade (41,7 por cento). Este estudo ficou limitado no número de participantes, porém de acordo com a distribuição populacional. Conclui-se que as dificuldades encontradas pelos profissionais pré-natalistas em Amambai não diferem de outras realidades, como o início tardio do pré-natal, o não comparecimento do parceiro como acompanhante da gestante, a dificuldade em tratar de maneira adequada a gestante e seu parceiro. As informações obtidas no estudo apontam para uma necessidade de capacitação frequente e em serviço, assim como algumas mudanças estruturais nos serviços existentes, de modo a garantir o tratamento adequado da gestante e de seu parceiro, visando à eliminação da SC.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Protocolos Clínicos , Personal de Salud , Hospitales Públicos , Humanización de la Atención , Indígenas Sudamericanos/etnología , Atención Prenatal , Sífilis Congénita/transmisión , Esposos/etnología , Prevalencia , Práctica Profesional , Factores de Riesgo
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