Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-902026

RESUMEN

Partindo de um questionamento sobre as especificidades da clínica psicanalítica com bebês, o presente artigo discute a posição do psicanalista em um espaço de acolhimento para crianças pequenas e seus pais. Conclui que ele opera pela sustentação simbólica da função materna e propõe uma torção no que concerne à noção de prevenção, concebendo-a como o acompanhamento que participa da instauração do processo de constituição psíquica do bebê.


Based on examination of the specificities of psychoanalytic clinics for babies, this paper discusses the position of psychoanalysts in a welcoming place for young children and their parents. It concludes that the latter operates through symbolic support to maternity, and proposes a twist referring to the notion of prevention - seeing it as monitoring that participates in the process of babies' psychic constitution.


A partir d'un questionnement sur les spécificités de la clinique psychanalytique avec des bébés, cet article traite de la position du psychanalyste dans un lieu d'accueil enfants-parents. Il conclut que celui-ci opère à travers le support symbolique de la fonction maternelle et propose une torsion de la notion de prévention, conçue comme l'accompagnement qui participe à la mise en place du processus de constitution psychique du bébé.


A partir de un cuestionamiento acerca de las especificidades de la clínica psicoanalítica con bebés, este artículo discute la postura del psicoanalista en un espacio de acogida para niños pequeños y sus padres. Se concluye que el psicoanalista actúa a través de la sustentación simbólica de la función materna y propone un giro con respecto al concepto de la prevención, concibiéndola como el seguimiento que participa en la instauración del proceso de constitución psíquica del bebé.


Basierend auf der Erforschung der spezifischen Aspekte der psychoanalytischen Klinik mit Kleinkindern beschreibt dieser Artikel die Stellung des Psychoanalytikers in einer Anlaufstelle für Kleinkinder und ihre Eltern. Wir kommen zum Schluss, dass der Psychoanalytiker die mütterliche Funktion symbolisch unterstützt und schlagen vor, das Konzept der Prävention abzuändern und es als Begleitung zu verstehen, als Teil der Erstellung des Prozesses der psychischen Konstitution des Kleinkindes.

2.
Psicol. clín ; 29(2): 193-208, 2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-895732

RESUMEN

Neste trabalho, nos interrogamos quanto a como se compõe o campo transferencial nos tratamentos psicanalíticos pais-bebê. Através da leitura de autores que trabalharam com bebês e de nossa experiência clínica, procurou-se entender qual seu papel no setting analítico. É possível considerar que existem manifestações transferenciais por parte do bebê? Com que transferência(s) nos deparamos nesses tratamentos? Sugere-se que, apesar de não poder expressar verbalmente seu sofrimento psíquico, o bebê encontra maneiras de comunicar-se. Pensamos que muitos bebês, na presença do terapeuta, sentem a possibilidade de enviar mensagens que até então conseguiam comunicar apenas pela via sintomática. Acreditamos, assim, que o bebê é capaz de fazer transferência, e que muitas transferências estarão em jogo nesses tratamentos. Mas a questão é com quais dessas o analista vai trabalhar, uma decisão singular a cada tratamento.


In this paper, questions regarding how the transferential field composes itself on the parent-infant psychoanalytical treatments are brought to consideration. Through the studying of authors who have dedicated their work to babies, as well as through our clinical experience, we try to capture what is the infant's role on the psychoanalytical setting. Is it possible to consider that there are transferential manifestations by the baby? Which transference(s) do we come across in such treatments? It is suggested that, although not yet capable of expressing verbally its psychic suffering, the baby finds other forms of communicating. We consider that many babies, in the presence of the therapist, feel there's a possibility of sending messages that, until then, could only be communicated through symptoms. Thus, we believe that the baby is capable of transference, and that many transferences are placed in these treatments. The question of choosing which of these movements to work with is a decision that the analyst has to make, and one unique to each treatment.


En este trabajo, nos preguntamos acerca de cómo ocurre la transferencia en los tratamientos psicoanalíticos entre padres e hijo. Por la lectura de autores que trabajaron con los bebés, además de nuestra experiencia clínica, tratamos de entender el papel del bebé em el encuadre analítico. Es posible considerar que hay manifestaciones transferenciales del bebé? Con cuales transferencia(s) nos enfrentamos en estos tratamientos? Se sugiere que, a pesar de no ser capaz de expresar verbalmente su malestar psicológico, el bebé encuentra maneras de comunicarse. Creemos que muchos bebés, en presencia del terapeuta, sienten la posibilidad de enviar mensajes que hasta este momento sólo podían comunicar por vía sintomática. Creemos, por tanto, que el bebé es capaz de transferir, y que muchas transferencias están en juego en estos tratamientos. Pero la pregunta es cuál de estas el analista va trabajar, y esto es una decisión singular a cada tratamiento.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA