Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Psicol. ciênc. prof ; 42(spe): e263587, 2022.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1386984

RESUMEN

A constituição da psicologia como profissão e área acadêmico-científica se nutriu de saberes psicológicos presentes no campo cultural. A ciência e a profissão desdobram tais saberes em atenção a demandas do campo social. Quando esses conhecimentos, práticas e demandas são ingênua ou intencionalmente tomados como gerais e universais, há o risco de se reproduzir violências epistêmicas, eliminando as oportunidades de partilha e contribuição dos diversos pontos de vista culturalmente situados na construção daquilo que, desdobrando tradições greco-romanas, judaicas e cristãs vem sendo nomeado como psicologia. Diante dos 60 anos da regulamentação da Psicologia no Brasil, embora nas últimas décadas tenha havido algum esforço de escuta das demandas indígenas, em Pindorama ainda há um longo percurso para que as contribuições desses povos impliquem profundas retificações semânticas, implicando revisões conceituais e teórico-práticas. Este artigo defende que qualificar a psicologia como indígena visa oportunizar o diálogo de indígenas psicólogas e psicólogos, e quaisquer pessoas interessadas em refletir sobre o enraizamento dos conhecimentos e práticas psicológicas nas tradições que os originaram.(AU)


As a profession and academic-scientific area, Psychology was nourished by psychological knowledge that circulate on the cultural sphere, which the discipline unfolds in practices to meet social demands. When this knowledge, these practices and demands are naively or intentionally taken as universal, we risk reproducing epistemic violence, suppressing opportunities for sharing and contribution by different points of view culturally situated in the construction of what, based on Greco-Roman, Jewish and Christian traditions has been called psychology. Sixty years after the regulation of Psychology in Brazil, despite the efforts made in the last decades to listen to the Indigenous demands, Pindorama has a long way to go before these contributions ensue deep semantic ramifications, leading to conceptual and theoretical-practical revisions. This paper argues that qualifying psychology as Indigenous aims to provide opportunities for dialogue for indigenous psychologists, other psychologists, and anyone interested in reflecting on the diverse roots of psychological practices.(AU)


La constitución de la Psicología en tanto profesión y campo académico-científico estuvo conformada de saberes psicológicos presentes en el campo cultural. La ciencia y la profesión despliegan tales saberes en atención a las demandas del campo social. Cuando estos saberes, prácticas y demandas son considerados ingenua o intencionalmente como generales y universales, existe un riesgo de reproducir violencias epistémicas, eliminando oportunidades para compartir y aportar desde los diferentes puntos de vista culturalmente situados en la construcción de lo que desde tradiciónes griegas, romanas, judías y cristianas se viene nombrando la Psicología. Frente a los 60 años de regulación de la Psicología en Brasil, si bien en las últimas décadas hubo algún esfuerzo por escuchar las demandas indígenas, en Pindorama aún queda un largo camino por recorrer para que los aportes de estos pueblos impliquen profundas correcciones semánticas y revisiones conceptuales, teóricas y prácticas. Este artículo argumenta que calificar la Psicología como indígena pretende brindar espacios de diálogo entre psicólogas y psicólogos indígenas, y los demás interesados en reflexionar sobre el arraigo de las prácticas psicológicas en diferentes tradiciones.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Historia del Siglo XVI , Historia del Siglo XVIII , Historia del Siglo XIX , Historia del Siglo XX , Psicología , Conducta Social , Violencia , Comunicación , Conocimiento , Cultura Indígena , Etnocentrismo , Pensamiento , Brasil , Diversidad Cultural , Europa (Continente) , Pueblos Indígenas , Empleos en Salud , América Latina , Personas
2.
Psicol. soc. (Online) ; 24(1): 94-103, jan.-abr. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-624171

RESUMEN

Este estudo analisa os problemas relacionados ao uso de bebidas alcoólicas entre os Karitiana, habitantes de Rondônia. Ele é fruto de pesquisa desenvolvida no ano de 2009, intitulada "Psicologia e saúde mental entre os Karitiana". Busca-se compreender os modos de utilização de bebidas alcoólicas neste grupo, privilegiando os aspectos psicológicos envolvidos nesse processo, refletindo sobre possibilidades de atuação psicológica entre povos indígenas. Utilizou-se uma abordagem multidisciplinar com referências da psicologia, antropologia e saúde pública, considerando a dimensão psicológica integrada em um contexto histórico, social e cultural. Entre os resultados, destaca-se que os problemas relacionados à utilização de bebidas alcoólicas representaram para os Karitiana, no passado recente, um problema social, que eles denominam "tempo de bagunça". Tal contexto foi modificado a partir de estratégias específicas, promovidas por lideranças desse grupo, apontando para possibilidades de que esse tipo de atuação possa ser considerado como princípio de intervenção em saúde mental indígena.


This study examines the problems related to alcohol use among Karitiana population of Rondônia, reflecting on the possibilities of psychological performance among indigenous peoples. It is the result of a research achieved in 2009, entitled Psychology of mental health among the Karitiana of Porto Velho. We aim to understand the use of alcoholic beverages in this society, emphasizing the psychological aspects involved in this process. We used a multidisciplinary approach with references from psychology, anthropology and public health, considering the psychological dimension as an integrated, historical, social and wider cultural context. Over the results, we highlight the problems related to use of alcoholic drinks, which represented a real social problem to the Karitiana in a recent past, establishing what they call a "mess time". Such context has changed from specific strategies promoted by their leadership, pointing out to possible actions for the indigenous mental health.


Asunto(s)
Problemas Sociales , Alcoholismo/psicología , Pueblos Indígenas/psicología , Brasil/etnología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA