RESUMEN
Objective:To analyze how the literature presents the quality of life in renal transplant patients. Methods: base review study: MEDLINE, LILACS and SCIELO. The descriptors kidney Transplantation and quality of life were used, combined with the boolean operator and. After considering the criteria, 15 articles were fully analyzed.Results: the publications showed that the transplantation contributes to the improvement of the patient's quality of life, although, compared to the general population, this quality is lower. Factors such as: presence of comorbidities, transplantation time, educational level and psychological aspects influence the patient's view of their quality of life.Conclusion: the quality of life after transplantation is surrounded by multiple aspects and particularities. Finding the benefits of transplantation for the renal patient does not exempt the possibility of negative dimensions that may compromise the perception of quality of life
Objetivo: Analisar como a literatura apresenta a qualidade de vida em paciente transplantado renal. Métodos: estudo de revisão nas bases: MEDLINE, LILACS e SCIELO. Utilizou-se os descritores "Kidney Transplantation" e "Quality of Life", combinando-se com o operador booleano AND. Após consideração dos critérios, foram analisados integralmente 15 artigos. Resultados: As publicações evidenciaram que o transplante contribui para melhoria da qualidade de vida do paciente, ainda assim, se comparado à população geral essa qualidade é inferior. Fatores como: presença de comorbidades, tempo de transplante, nível de escolaridade e aspectos psicológicos influenciam a visão que o paciente possui da sua qualidade de vida. Conclusão: a qualidade de vida após o transplante é envolta de múltiplos aspectos e particularidades. A constatação dos benefícios do transplante para o doente renal, não isenta a possibilidade da existência de dimensões negativas as quais podem comprometer a percepção da qualidade de vida.
Objetivo: Analizar cómo la literatura presenta la calidad de vida en pacientes con trasplante renal.Métodos: estudio de revisión base: MEDLINE, LILACS y SCIELO. Se utilizaron los descriptores trasplante de riñón y calidad de vida, combinados con el operador booleano and. Después de considerar los criterios, 15 artículos fueron completamente analizados. Resultados: las publicaciones mostraron que el trasplante contribuye a la mejora de la calidad de vida del paciente, aunque, en comparación con la población general, esta calidad es menor. Factores como: presencia de comorbilidades, tiempo de trasplante, nivel educativo y aspectos psicológicos influyen en la visión del paciente sobre su calidad de vida.Conclusión: la calidad de vida después del trasplante está rodeada de múltiples aspectos y particularidades. Encontrar los beneficios del trasplante para el paciente renal no exime la posibilidad de dimensiones negativas que pueden comprometer la percepción de la calidad de vida
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Calidad de Vida , Trasplante de Riñón , Enfermedades Renales/cirugíaRESUMEN
Objetivo: este trabalho visa colaborar para o aprimoramento da qualidade de vida das pacientes em quimioterapia para câncer de mama, avaliando: o conhecimento prévio sobre os efeitos secundários da quimioterapia e após sua vivência; as repercussões em nível emocional; as informações prestadas pelo médico-assistente; a influência nas atividades laborais. Métodos: foi realizado questionário com 32 mulheres em quimioterapia no Serviço de Oncologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro ou em clínica particular no período entre outubro de 2007 e setembro de 2008. A entrevista foi estratificada nos seguintes aspectos: domínio psicológico (sentimentos relacionados ao tratamento), social (familiar e preconceito), ambiental (fonte das informações prévias à quimioterapia) e físico (mediações em uso, atenção dado pelo médico-assistente e efeitos colaterais). Resultados: a idade média das entrevistadas foi de 46,7 anos. Do preconceito quanto aos sintomas relacionados à quimioterapia, temos que a alopecia é o fator mais conhecido e que distúrbios de humor são praticamente desconhecidos. As medicações para alívio sintomático são eficazes em 56,25% dos casos (18 pacientes). O apoio familiar, a ausência de discriminação e o afastamento das atividades laborais são constantes. A alopecia e as náuseas foram consideradas itens bem informados pelo oncologista ao início da terapia. Quando comparada à vivência da quimioterapia com a expectativa prévia, o único fator visto como pior do que o imaginado foi a alopecia. Conclusão: a qualidade de vida parece consolidar-se como uma variável clínica importante. Seu desenvolvimento poderá resultar em mudanças na prática assistencial e na consolidação de novos paradigmas do processo saúde-doença.