Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 45
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 119(6): 931-937, dez. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420121

RESUMEN

Resumo Fundamento A estenose coronária pode ser causada por de novo aterosclerose, reestenose intra-stent e neoaterosclerose intra-stent, três entidades que se desenvolvem a partir de diversos meios fisiopatológicos. Objetivos Este estudo tem como objetivo investigar, por meio da tomografia de coerência óptica (OCT), se as lesões coronarianas relacionadas a esses processos diferem em seu perfil inflamatório local. Métodos Análise retrospectiva de pacientes com lesões coronárias diagnosticadas ou suspeitas que realizaram exames de OCT por motivos clínicos. Macrófagos e neovascularização intraplaca foram avaliados por OCT e utilizados como marcadores de inflamação local. O nível de significância < 0,05 foi adotado como estatisticamente significante. Resultados Das 121 lesões, 74 eram de novo , 29 eram reestenose e 18 eram neoaterosclerose. Neovascularização foi encontrada em 65,8% das de novo , 10,3% na reestenose e 94,4% na neoaterosclerose (p<0,01 para todos). O volume de neovascularização foi diferente entre os tipos de lesão (950 vs. 0 vs. 6.220, respectivamente [valores medianos em 1000 x µm 3 /mm]; p<0,01 para todos), sendo significativamente maior na neoaterosclerose e menor na reestenose. A presença de macrófagos diferiu entre as lesões (95,9% em de novo vs. 6,9% em reestenose vs. 100% em neoaterosclerose [p<0,01 para todos]). Além disso, a intensidade da infiltração macrofágica foi diferente entre os tipos de lesão (2,5 vs. 0,0 vs. 4,5, respectivamente [valores medianos do escore de macrófagos]; p<0,01 para todos), significativamente maior na neoaterosclerose e menor na reestenose. Conclusões Quando comparados pela OCT coronariana, de novo , reestenose intra-stent e neoaterosclerose apresentaram fenótipos inflamatórios marcadamente diferentes.


Abstract Background Coronary stenosis can be caused de novo atherosclerosis, in-stent restenosis, and in-stent neoatherosclerosis, three entities that develop from a diverse pathophysiological milieu. Objective This study aims to investigate, using optical coherence tomography (OCT), whether or not coronary lesions related to these processes differ in their local inflammatory profile. Methods Retrospective analysis of patients with diagnosed or suspected coronary lesions who had undergone OCT imaging for clinical reasons. Macrophage and intra-plaque neovascularization were assessed by OCT and used as surrogates of local inflammation. A significance level of < 0.05 was adopted as statistically significant. Results From the 121 lesions, 74 were de novo, 29 were restenosis, and 18 were neoatherosclerosis. Neovascularization was found in 65.8% of de novo, 10.3% in restenosis, and 94.4% in neoatherosclerosis (p<0.01 for all). The volume of neovascularization was different among lesion types (950 vs. 0 vs. 6220, respectively [median values in 1000 x µm3/mm]; p<0.01 for all), which were significantly higher in neoatherosclerosis and lower in restenosis. The presence of macrophages differed among the lesions (95.9% in de novo vs. 6.9% in restenosis vs. 100% in neoatherosclerosis [p<0.01 for all]). Moreover, the intensity of macrophagic infiltration was different among lesion types (2.5 vs. 0.0 vs. 4.5, respectively [median values of macrophage score]; p<0.01 for all), significantly higher in neoatheroscleosis and lower in restenosis. Conclusion When compared using coronary OCT, de novo atherosclerosis, in-stent restenosis, and neoatherosclerosis presented markedly different inflammatory phenotypes.

3.
Arq. bras. cardiol ; 116(4): 727-733, abr. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1285209

RESUMEN

Resumo Fundamento: A incidência de reestenose da artéria coronária após o implante de um stent não farmacológico é mais baixa que na angioplastia com balão; no entanto, ainda apresenta altas taxas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar novos indicadores de risco para reestenose de stent usando ultrassonografia das carótidas que, em conjunto com indicadores já existentes, ajudariam na escolha do stent. Métodos: Realizamos um estudo prospectivo transversal incluindo 121 pacientes consecutivos com doença arterial coronariana que foram submetidos à intervenção coronária percutânea com angiografia nos 12 meses anteriores. Após os casos de reestenose de stent serem identificados, os pacientes foram submetidos à ultrassonografia de carótidas para avaliar a espessura da camada íntima média e placas ateroscleróticas. Os dados foram analisados por regressão múltipla de Cox. O nível de significância foi p<0,05. Resultados: A idade mediana dos pacientes foi de 60 anos (1º quartil = 55, 3º quartil = 68), e 64,5% dos pacientes eram do sexo masculino. A angiografia coronária mostrou que 57 pacientes (47,1%) apresentaram reestenose de stent. Cinquenta e cinco pacientes (45,5%) apresentaram placas ateroscleróticas ecolucentes nas artérias carótidas e 54,5% apresentaram placas ecogênicas ou nenhuma placa. Dos pacientes que apresentaram placas ecolucentes, 90,9% apresentaram reestenose do stent coronário, e daqueles com placas ecogênicas ou nenhuma placa, 10,6% apresentaram reestenose de stent. A presença de placas ecolucentes nas artérias carótidas aumentou o risco de reestenose de stent coronário em 8,21 vezes (RR=8,21;IC95%: 3,58-18,82; p<0,001). Conclusões: A presença de placas ateroscleróticas ecolucentes na artéria carótida constitui um preditor de risco de reestenose de stent coronário e deve ser considerada na escolha do tipo de stenta ser usado na angioplastia coronária.


Abstract Background: The incidence of restenosis of the coronary artery after a bare-metal stent implant has been lower than in simple balloon angioplasty; however, it still shows relatively high rates. Objective: The aim of this study was to find new risk indicators for in-stent restenosis using carotid ultrasonography, that, in addition to the already existing indicators, would help in decision-making for stent selection. Methods: We carried out a cross-sectional prospective study including 121 consecutive patients with chronic coronary artery disease who had undergone percutaneous coronary intervention with repeat angiography in the previous 12 months. After all cases of in-stent restenosis were identified, patients underwent carotid ultrasonography to evaluate carotid intima-media thickness and atherosclerosis plaques. The data were analyzed by Cox multiple regression. The significance level was set a p<0.05. Results: Median age of patients was 60 years (1st quartile = 55, 3rd quartile = 68), and 64.5% of patients were male. Coronary angiography showed that 57 patients (47.1%) presented in-stent restenosis. Fifty-five patients (45.5%) had echolucent atherosclerotic plaques in carotid arteries and 54.5% had echogenic plaques or no plaques. Of patients with who had echolucent plaques, 90.9% presented coronary in-stent restenosis. Of those who had echogenic plaques or no plaques, 10.6% presented in-stent restenosis. The presence of echolucent plaques in carotid arteries increased the risk of coronary in-stent restenosis by 8.21 times (RR=8.21; 95%CI: 3.58-18.82; p<0.001). Conclusions: The presence of echolucent atherosclerotic plaques in carotid artery constitutes a risk predictor of coronary instent restenosis and should be considered in the selection of the type of stent to be used in coronary angioplasty.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Reestenosis Coronaria/etiología , Reestenosis Coronaria/diagnóstico por imagen , Aterosclerosis/diagnóstico por imagen , Arterias Carótidas/diagnóstico por imagen , Stents/efectos adversos , Estudios Transversales , Estudios Prospectivos , Angiografía Coronaria , Grosor Intima-Media Carotídeo , Persona de Mediana Edad
4.
J. vasc. bras ; 20: e20200169, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1250237

RESUMEN

Abstract Background The aim of carotid interventions is to prevent cerebrovascular events. Endovascular treatment (carotid-artery-stenting/CAS) has become established as an alternative to open surgery in some cases. Historically, female sex has been considered as a perioperative risk factor, however, there are few studies regarding this hypothesis when it comes to CAS. Objectives To analyze the CAS results in our center adjusted by sex. Methods A retrospective cohort study was designed, including patients with carotid atheromatosis operated at a single center from January 2016 to June 2019. Our objective was to compare cardiovascular risk, including myocardial infarction, stroke, and mortality, by sex. Follow-up rates of stent patency, restenosis, stroke, myocardial infarction, and death were reported. Results 71 interventions were performed in 50 men (70.42%) and 21 women (29.57%). Mean age was 70.50 ± 10.72 years for men and 73.62 ± 11.78 years for women. Cardiovascular risk factors did not differ significantly between sexes. Mean follow-up was 11.28 ± 11.28 months. There were no significant differences in neurological events during follow-up. No adverse cardiological events were detected at any time. Regarding the mortality rate, during medium-term follow up there were 2 neurological related deaths with no significant differences between sexes (p=0.8432). Neither sex had higher rated of restenosis during long term follow-up (5.63% vs. 1.41%, p = 0.9693) or reoperation (1.41% vs. 1.41%, p = 0.4971). All procedures remained patent (<50% restenosis). Conclusions Despite the limitations of our study, CAS is a therapeutic option that is as effective and safe in women as in men. No sex differences were observed.


Resumo Contexto As intervenções carotídeas visam prevenir eventos cerebrovasculares. O tratamento endovascular (implante de stent na artéria carótida) se estabeleceu como uma alternativa à cirurgia aberta em alguns casos. Historicamente, o sexo feminino é considerado um fator de risco perioperatório, mas há poucos estudos abordando essa hipótese em casos de stent de carótida. Objetivos Analisar os resultados do CAS em nosso centro ajustados por sexo. Métodos Este estudo de coorte retrospectivo incluiu pacientes com ateromatose carotídea operados em um centro de janeiro de 2016 a junho de 2019. Nosso objetivo foi comparar o risco cardiovascular, incluindo infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e mortalidade, de acordo com o sexo. No seguimento, foram descritos patência do stent, reestenose, acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e morte. Resultados Setenta e uma intervenções foram realizadas: 50 homens (70,42%) e 21 mulheres (29,57%). A média de idade foi de 70,50 ± 10,72 anos nos homens e 73,62 ± 11,78 anos nas mulheres. Os fatores de risco cardiovascular não diferiram significativamente entre os sexos. A média de seguimento foi de 11,28 ± 11,28 meses. Durante o seguimento, não houve diferenças significativas nos eventos neurológicos. Nenhum evento cardiológico adverso foi detectado. Quanto à taxa de mortalidade, durante o seguimento de médio prazo ocorreram 2 óbitos neurológicos sem diferenças significativas entre os sexos (p = 0,8432). Não foi observada maior taxa de reestenose no seguimento de longo prazo (5,63% vs. 1,41%, p = 0,9693) ou de reoperação (1,41% vs. 1,41%, p = 0,4971) ao comparar os dois sexos. Todos os procedimentos permaneceram pérvios (< 50% de reestenose). Conclusões Apesar das limitações deste estudo, o stent de carótida em mulheres é uma opção terapêutica tão eficaz e segura quanto em homens. Nenhuma diferença foi observada entre os sexos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Arterias Carótidas/cirugía , Placa Aterosclerótica/cirugía , Procedimientos Endovasculares/efectos adversos , Factores de Riesgo de Enfermedad Cardiaca , Grado de Desobstrucción Vascular , Stents , Factores Sexuales , Estudios Retrospectivos , Procedimientos Endovasculares/mortalidad , Oclusión de Injerto Vascular
5.
Arq. bras. cardiol ; 115(4): 613-619, out. 2020. tab, graf
Artículo en Portugués | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1131349

RESUMEN

Resumo Fundamento: Selecionar a estratégia de tratamento ideal para a revascularização coronária é um desafio. Um desfecho crucial a ser considerado no momento dessa escolha é a necessidade de refazer a revascularização, uma vez que ela se torna muito mais frequente após a intervenção coronária percutânea (ICP) do que após a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Objetivo: Pretende-se, com este estudo, trazer reflexões acerca das preferências dos pacientes pelas estratégias de revascularização sob a perspectiva de pacientes que tiveram que refazer a revascularização. Métodos: Selecionamos uma amostra de pacientes que haviam sido submetidos à ICP e hospitalizados para refazer a revascularização coronária e elicitamos suas preferências por nova ICP ou CRM. Morte perioperatória, mortalidade a longo prazo, infarto do miocárdio e repetir a revascularização foram utilizados para a construção de cenários a partir da descrição de tratamentos hipotéticos que foram rotulados como ICP ou CRM. A ICP era sempre apresentada como a opção com menor incidência de morte perioperatória e maior necessidade de se refazer o procedimento. O modelo logístico condicional foi empregado para analisar as escolhas dos pacientes, utilizando-se o software R. Valores de p <0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Ao todo, 144 pacientes participaram, a maioria dos quais (73,7%) preferiram a CRM à ICP (p < 0,001). Os coeficientes de regressão foram estatisticamente significativos para o rótulo ICP, mortalidade a longo prazo da ICP, morte perioperatória da CRM, mortalidade a longo prazo da CRM e refazer a CRM. O rótulo ICP foi o parâmetro mais importante (p < 0,05). Conclusão: A maioria dos pacientes que enfrentam a necessidade de refazer a revascularização coronária rejeitam uma nova ICP, com base em níveis realistas de riscos e benefícios. Incorporar as preferências dos pacientes à estimativa do risco-benefício e às recomendações de tratamento poderia melhorar o cuidado centrado no paciente.


Abstract Background: Selecting the optimal treatment strategy for coronary revascularization is challenging. A crucial endpoint to be considered when making this choice is the necessity to repeat revascularization since it is much more frequent after percutaneous coronary intervention (PCI) than after coronary artery bypass grafting (CABG). Objective: This study intends to provide insights on patients' preferences for revascularization, strategies in the perspective of patients who had to repeat revascularization. Methods: We selected a sample of patients who had undergone PCI and were hospitalized to repeat coronary revascularization and elicited their preferences for a new PCI or CABG. Perioperative death, long-term death, myocardial infarction, and repeat revascularization were used to design scenarios describing hypothetical treatments that were labeled as PCI or CABG. PCI was always presented as the option with lower perioperative death risk and a higher necessity to repeat procedure. A conditional logit model was used to analyze patients' choices using R software. A p value < 0.05 was considered statistically significant. Results: A total of 144 patients participated, most of them (73.7%) preferred CABG over PCI (p < 0.001). The regression coefficients were statistically significant for PCI label, PCI long-term death, CABG perioperative death, CABG long-term death and repeat CABG. The PCI label was the most important parameter (p < 0.05). Conclusion: Most patients who face the necessity to repeat coronary revascularization reject a new PCI, considering realistic levels of risks and benefits. Incorporating patients' preferences into benefit-risk calculation and treatment recommendations could enhance patient-centered care.


Asunto(s)
Humanos , Enfermedad de la Arteria Coronaria/cirugía , Intervención Coronaria Percutánea , Puente de Arteria Coronaria , Resultado del Tratamiento , Prioridad del Paciente
6.
Arq. bras. cardiol ; 115(1): 80-89, jul. 2020. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1131255

RESUMEN

Resumo Fundamento O uso do stent farmacológico (SF) comparado ao stent não farmacológico (SNF) na intervenção coronariana percutânea (ICP) reduziu o percentual de reestenose, porém sem impacto na mortalidade, com aumento no custo. A literatura carece de estudos randomizados que comparem economicamente esses dois grupos de stents na realidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo Estimar a razão custo-efetividade incremental (RCEI) entre SF e SNF na coronariopatia uniarterial em pacientes do SUS Métodos Pacientes com coronariopatia uniarterial sintomática foram randomizados em 3 anos para uso de SF ou SNF durante a ICP, na proporção de 1:2, com seguimento clínico de 12 meses. Foram avaliados reestenose intrastent (RIS), revascularização da lesão-alvo (RLA), eventos adversos maiores e custo-efetividade (CE) de cada grupo. Os valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados No grupo SF, dos 74 pacientes (96,1%) que completaram o acompanhamento, ocorreu RIS em 1(1,4%), RLA em 1 (1,4%), óbito em 1 (1,4%), sem trombose. No grupo SNF, dos 141 pacientes (91,5%),ocorreu RIS em 14 (10,1%), RLA em 10 (7,3%), óbito em 3 (2,1%) e trombose em 1 (0,74%). Na análise econômica, o custo do procedimento foi de R$ 5.722,21 no grupo SF e de R$4.085,21 no grupo SNF. A diferença de efetividade a favor do grupo SF por RIS e RLA foi 8,7% e 5,9%, respectivamente, com RCEI de R$ 18.816,09 e R$ 27.745,76. Conclusões No SUS, o SF foi custo-efetivo, em concordância com o limiar de CE preconizado pela Organização Mundial da Saúde. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):80-89)


Abstract Background The use of drug-eluting stents (DESs), compared with bare-metal stents (BMSs), in percutaneous coronary intervention (PCI) has reduced the rate of restenosis, without an impact on mortality but with an increase in costs. Medical literature lacks randomized studies that economically compare these 2 stent types within the reality of the Brazilian Unified Public Health System (SUS). Objective To estimate the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) between DES and BMS in SUS patients with single-vessel coronary artery disease. Methods Over a 3-year period, patients with symptomatic single-vessel coronary artery disease were randomized in a 1:2 ratio to receive a DES or BMS during PCI, with a 1-year clinical follow-up. The evaluation included in-stent restenosis (ISR), target lesion revascularization (TLR), major adverse events, and cost-effectiveness for each group. P-values <0.05 were considered significant. Results In the DES group, of 74 patients (96.1%) who completed the follow-up, 1 developed ISR (1.4%), 1 had TLR (1.4%), and 1 died (1.4%), with no cases of thrombosis. In the BMS group, of 141 patients (91.5%), ISR occurred in 14 (10.1%), TLR in 10 (7.3%), death in 3 (2.1%), and thrombosis in 1 (0.74%). In the economic analysis, the cost of the procedure was R$ 5,722.21 in the DES group and R$ 4,085.21 in the BMS group. The effectiveness by ISR and TLR was 8.7% for DES and 5.9% for BMS, with an ICER of R$ 18,816.09 and R$ 27,745.76, respectively. Conclusions In the SUS, DESs were cost-effective in accordance with the cost-effectiveness threshold recommended by the World Health Organization (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):80-89)


Asunto(s)
Humanos , Brasil , Análisis Costo-Beneficio , Intervención Coronaria Percutánea , Diseño de Prótesis , Stents/efectos adversos , Salud Pública , Factores de Riesgo , Resultado del Tratamiento , Reestenosis Coronaria/prevención & control , Stents Liberadores de Fármacos/efectos adversos
9.
Arq. bras. cardiol ; 111(4): 562-568, Oct. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-973770

RESUMEN

Abstract Background: Restenosis after percutaneous coronary intervention in coronary heart disease remains an unsolved problem. Clusterin (CLU) (or Apolipoprotein [Apo] J) levels have been reported to be elevated during the progression of postangioplasty restenosis and atherosclerosis. However, its role in neointimal hyperplasia is still controversial. Objective: To elucidate the role Apo J in neointimal hyperplasia in a rat carotid artery model in vivo with or without rosuvastatin administration. Methods: Male Wistar rats were randomly divided into three groups: the control group (n = 20), the model group (n = 20) and the statin intervention group (n = 32). The rats in the intervention group were given 10mg /kg dose of rosuvastatin. A 2F Fogarty catheter was introduced to induce vascular injury. Neointima formation was analyzed 1, 2, 3 and 4 weeks after balloon injury. The level of Apo J was measured by real-time PCR, immunohistochemistry and western blotting. Results: Intimal/medial area ratio (intimal/medial, I/M) was increased after balloon-injury and reached the maximum value at 4weeks in the model group; I/M was slightly increased at 2 weeks and stopped increasing after rosuvastatin administration. The mRNA and protein levels of Apo J in carotid arteries were significantly upregulated after rosuvastatin administration as compared with the model group, and reached maximum values at 2 weeks, which was earlier than in the model group (3 weeks). Conclusion: Apo J served as an acute phase reactant after balloon injury in rat carotid arteries. Rosuvastatin may reduce the neointima formation through up-regulation of Apo J. Our results suggest that Apo J exerts a protective role in the restenosis after balloon-injury in rats.


Resumo Fundamento: A reestenose após intervenção coronária percutânea (ICP) após doença coronariana continua um problema não solucionado. Estudos relataram que os níveis de clusterina (CLU), também chamada de apolipoproteína (Apo) J, encontram-se elevados na progressão da reestenose pós-angioplastia e na aterosclerose. Contudo, seu papel na hihperplasia neointimal ainda é controverso. Objetivo: Elucidar o papel da Apo J na hiperplasia neointimal na artéria carótida utilizando um modelo experimental com ratos in vivo, com e sem intervenção com rosuvastatina. Métodos: ratos Wistar machos foram divididos aleatoriamente em três grupos - grupo controle (n = 20), grupo modelo (n = 20), e grupo intervenção com estatina (n = 32). Os ratos no grupo intervenção receberam 10 mg/kg de rosuvastatina. Um cateter Fogarty 2 F foi introduzido para induzir lesão vascular. A formação de neoíntima foi analisada 1, 2, 3 e 4 semanas após lesão com balão. Concentrações de Apo J foram medidas por PCR em tempo real, imuno-histoquímica e western blotting. Resultados: A razão área íntima/média (I/M) aumentou após a lesão com balão e atingiu o valor máximo 4 semanas pós-lesão no grupo modelo; observou-se um pequeno aumento na I/M na semana 2, que cessou após a administração de rosuvastatina. Os níveis de mRNA e proteína da Apo J nas artérias carótidas aumentaram significativamente após administração de rosuvastatina em comparação ao grupo modelo, atingindo o máximo na semana 2, mais cedo em comparação ao grupo modelo (semana 3). Conclusão: A Apo J atuou como reagente de fase aguda após lesão com balão nas artérias carótidas de ratos. A rosuvastatina pode reduzir a formação de neoíntoma por aumento de Apo J. Nossos resultados sugerem que a Apo J exerce um papel protetor na reestenose após lesão com balão em ratos.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Angioplastia Coronaria con Balón/efectos adversos , Inhibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Reductasas/farmacología , Traumatismos de las Arterias Carótidas/tratamiento farmacológico , Reestenosis Coronaria/tratamiento farmacológico , Clusterina/efectos de los fármacos , Anticolesterolemiantes/farmacología , Factores de Tiempo , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Inmunohistoquímica , Arterias Carótidas/efectos de los fármacos , Arterias Carótidas/patología , Distribución Aleatoria , Western Blotting , Reproducibilidad de los Resultados , Resultado del Tratamiento , Túnica Media/efectos de los fármacos , Túnica Media/patología , Túnica Íntima/efectos de los fármacos , Túnica Íntima/patología , Ratas Wistar , Sustancias Protectoras/farmacología , Traumatismos de las Arterias Carótidas/etiología , Traumatismos de las Arterias Carótidas/patología , Reestenosis Coronaria/etiología , Reestenosis Coronaria/patología , Clusterina/análisis , Reacción en Cadena en Tiempo Real de la Polimerasa , Rosuvastatina Cálcica/farmacología
11.
Arq. bras. cardiol ; 109(4): 277-283, Oct. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-887947

RESUMEN

Abstract Background: The place of drug-eluting balloons (DEB) in the treatment of in-stent restenosis (ISR) is not well-defined, particularly in a population of all-comers with acute coronary syndromes (ACS). Objective: Compare the clinical outcomes of DEB with second-generation drug-eluting stents (DES) for the treatment of ISR in a real-world population with a high proportion of ACS. Methods: A retrospective analysis of consecutive patients with ISR treated with a DEB compared to patients treated with a second-generation DES was performed. The primary endpoint was a composite of major adverse cardiovascular events (MACE: all-cause death, non-fatal myocardial infarction, and target lesion revascularization). Comparisons were performed using Cox proportional hazards multivariate adjustment and Kaplan-Meier analysis with log-rank. Results: The cohort included 91 patients treated with a DEB and 89 patients treated with a DES (74% ACS). Median follow-up was 26 months. MACE occurred in 33 patients (36%) in the DEB group, compared to 17 patients (19%) in the DES group (p log-rank = 0.02). After multivariate adjustment, there was no significant difference between the groups (HR for DEB = 1.45 [95%CI: 0.75-2.83]; p = 0.27). Mortality rates at 1 year were 11% with DEB, and 3% with DES (p = 0.04; adjusted HR = 2.85 [95%CI: 0.98-8.32]; p = 0.06). Conclusion: In a population with a high proportion of ACS, a non-significant numerical signal towards increased rates of MACE with DEB compared to second-generation DES for the treatment of ISR was observed, mainly driven by a higher mortality rate. An adequately-powered randomized controlled trial is necessary to confirm these findings.


Resumo Fundamento: O papel de balões farmacológicos (BFs) no tratamento de reestenose intra-stent (RIS) não está bem definido, particularmente em na síndrome coronária aguda (SCA). Objetivo: Comparar desfechos clínicos do uso de BF com stents farmacológicos (SFs) de segunda geração no tratamento de RIS em uma população real com alta prevalência de SCA. Métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva de pacientes consecutivos com RIS tratados com um BF comparados a pacientes tratados com SF de segunda geração. O desfecho primário incluiu eventos cardiovasculares adversos importantes (morte por todas as causas, infarto do miocárdio não fatal, e revascularização da lesão alvo). As comparações foram realizadas pelo modelo proporcional de riscos de Cox ajustado e análise de Kaplan-Meier com log-rank. Resultados: A coorte incluiu 91 pacientes tratados com BF e 89 pacientes tratados com um SF (75% com SCA). O tempo mediano de acompanhamento foi de 26 meses. Eventos cardiovasculares adversos importantes ocorreram em 33 pacientes (36%) no grupo BF, e em 17 (19%) no grupo SF (p log-rank = 0,02). Após ajuste multivariado, não houve diferença significativa entre os grupos (HR para BF = 1,45 [IC95%: 0,75-2,83]; p = 0,27). As taxas de mortalidade de 1 ano foram 11% com BF, e 3% com SF (p = 0,04; HR ajustado = 2,85 [IC95%: 0,98-8,32; p = 0,06). Conclusão: Em uma população com alta prevalência de SCA, observou-se um aumento não significativo nas taxas de eventos cardiovasculares adversos importantes com o uso de BF comparado ao uso de SF de segunda geração para o tratamento de RIS, principalmente pelo aumento na taxa de mortalidade. É necessário um ensaio clínico controlado, randomizado, com poder estatístico adequado para confirmar esses achados.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Angioplastia Coronaria con Balón/instrumentación , Paclitaxel/uso terapéutico , Reestenosis Coronaria/terapia , Síndrome Coronario Agudo/terapia , Stents Liberadores de Fármacos/efectos adversos , Diseño de Prótesis , Factores de Tiempo , Angioplastia Coronaria con Balón/efectos adversos , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Análisis Multivariante , Reproducibilidad de los Resultados , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Resultado del Tratamiento , Estadísticas no Paramétricas , Medición de Riesgo , Materiales Biocompatibles Revestidos , Reestenosis Coronaria/mortalidad , Estimación de Kaplan-Meier , Síndrome Coronario Agudo/mortalidad
12.
J. vasc. bras ; 16(1): f:31-l:34, Jan.-Mar. 2017. tab, ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-841404

RESUMEN

Resumo Contexto A reestenose intra-stent por hiperplasia miointimal pós-angioplastia é uma intercorrência frequente e que limita a perviedade do procedimento a longo prazo. A terapia com balões revestidos de droga com ação antiproliferativa pode ser uma alternativa no tratamento dessa complicação. Objetivos Demonstrar eficácia e as complicações (óbito, grandes amputações, etc.) do balão farmacológico no tratamento da reestenose intra-stent de segmento femoropoplíteo. Métodos Estudo de coorte retrospectivo de 32 pacientes consecutivos tratados entre os anos de 2012 e 2016, submetidos a terapia de reestenose intra-stent de segmento femoropoplíteo com angioplastia com balão farmacológico revestido com paclitaxel. A taxa de sucesso foi mensurada pela ocorrência de sucesso do procedimento e reestenose inferior a 50% em avaliação por eco-Doppler colorido 30, 90 e 180 dias após o procedimento. Resultados Quatro pacientes (12,5%) apresentaram reestenose superior a 50%, sendo um (3,1%) após 90 dias e três (9,4%) após 180 dias, conferindo uma taxa de sucesso de 87,5% ao procedimento. Após 180 dias, todos os pacientes referiam melhora ou cessação dos sinais e/ou sintomas apresentados antes do procedimento. Não houve óbitos, e complicações ocorreram apenas em dois casos, no pós-operatório imediato. Conclusões Os resultados a curto prazo da terapia com balão farmacológico são promissores, com redução na taxa de reestenose e baixo índice de complicações. Ainda precisam ser apresentados estudos demonstrando os efeitos a longo prazo dessa terapia, assim como seu impacto econômico quando comparada a outros procedimentos.


Abstract Background In-stent restenosis due to myointimal hyperplasia after angioplasty is common and limits long-term patency. Treatments using balloons coated with antiproliferative drugs may offer an alternative option for this pathology. Objectives To demonstrate the efficacy and complications (death, major amputations, etc.) of drug-coated balloons for treatment of in-stent restenosis in femoropopliteal segments. Methods This was a retrospective cohort study of 32 consecutive patients treated between 2012 and 2016 who underwent treatment to correct in-stent restenosis in the femoropopliteal segment using paclitaxel-coated balloons. The success rate was measured in terms of technical success and restenosis of less than 50% on Doppler ultrasonography at 30, 90, and 180 days after the procedure. Results Four patients (12.5%) exhibited restenosis greater than 50%, one (3.1%) after 90 days and three (9.4%) after 180 days, equating to a success rate of 87.5% of procedures, and by 180 days all patients experienced improvement or cessation of the signs and/or symptoms they had presented prior to the procedure. There were no deaths and complications occurred in just 2 cases in the immediate postoperative period. Conclusions Short-term results are promising, with reductions in the magnitude of restenosis and a low rate of complications. Further studies are needed that can demonstrate the long-term effects and the economic impacts in comparison to other procedures.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Angioplastia de Balón/métodos , Vena Femoral/cirugía , Oclusión de Injerto Vascular/complicaciones , Oclusión de Injerto Vascular/terapia , Paclitaxel/uso terapéutico , Vena Poplítea/cirugía , Stents , Estudios de Cohortes , Ecocardiografía Doppler en Color/métodos , Oclusión de Injerto Vascular/diagnóstico , Oclusión de Injerto Vascular/terapia , Enfermedad Arterial Periférica/diagnóstico , Enfermedad Arterial Periférica/terapia , Resultado del Tratamiento
13.
Arq. bras. cardiol ; 108(2): 149-153, Feb. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-838698

RESUMEN

Abstract Background: According to common belief, most myocardial infarctions (MIs) are due to the rupture of nonsevere, vulnerable plaques with < 70% obstruction. Data from recent trials challenge this belief, suggesting that the risk of coronary occlusion is, in fact, much higher after severe stenosis. The aim of this study was to investigate whether or not acute ST-elevation MIs result from high-grade stenoses by evaluating the presence of coronary collateral circulation (CCC). Methods: We retrospectively included 207 consecutive patients who had undergone primary percutaneous coronary intervention for acute ST-elevation MI. Collateral blood flow distal to the culprit lesion was assessed by two investigators using the Rentrop scoring system. Results: Out of the 207 patients included in the study, 153 (73.9%) had coronary collateral vessels (Rentrop 1-3). The Rentrop scores were 0, 1, 2, and 3 in 54 (26.1%), 50 (24.2%), 51 (24.6%), and 52 (25.1%) patients, respectively. Triglycerides, mean platelet volume (MPV), white cell (WBC) count, and neutrophil count were significantly lower in the group with good collateral vessels (p = 0.013, p = 0.002, p = 0.003, and p = 0.021, respectively). Conclusion: More than 70% of the patients with acute MI had CCC with Rentrop scores of 1-3 during primary coronary angiography. This shows that most cases of acute MI in our study originated from underlying high-grade stenoses, challenging the common believe. Higher serum triglycerides levels, greater MPV, and increased WBC and neutrophil counts were independently associated with impaired development of collateral vessels.


Resumo Fundamento: Há uma crença geral de que a maioria dos infartos agudos do miocárdio (IAM) ocorrem devido à ruptura de placas vulneráveis, não graves, com obstrução < 70%. Dados de ensaios recentes desafiam esta crença, sugerindo que o risco de oclusão coronariana é, na realidade, muito maior após estenose grave. O objetivo deste estudo foi investigar se a presença ou não de IAM com supradesnível do segmento ST resulta de estenoses de alto grau através da avaliação da presença de circulação colateral coronariana (CCC). Métodos: Nós incluímos retrospectivamente 207 pacientes consecutivos submetidos à intervenção coronariana percutânea primária devido à ocorrência de IAM com supradesnível do segmento ST. O fluxo sanguíneo colateral distal à lesão culpada foi avaliado por dois investigadores com utilização do sistema de escores de Rentrop. Resultados: Dos 207 pacientes incluídos no estudo, 153 (73,9%) apresentavam vasos coronarianos colaterais (Rentrop 1-3). Os escores Rentrop foram de 0, 1, 2 e 3 em 54 (26,1%), 50 (24,2%), 51 (24,6%) e 52 (25,1%) pacientes, respectivamente. Triglicérides, volume plaquetário médio (VPM), contagem de células brancas (CCB) e contagem de neutrófilos estiveram significativamente mais baixos no grupo com bons vasos colaterais (p = 0,013, p = 0,002, p = 0,003 e p = 0,021, respectivamente). Conclusão: Mais de 70% dos pacientes com IAM apresentaram CCC com escores de Rentrop de 1-3 durante angiografia coronariana primária. Isto demonstra que a maioria dos casos de IAM em nosso estudo originou a partir de estenoses subjacentes de alto grau, contrariamente à sabedoria comum. Níveis séricos mais elevados de triglicérides, maior VPM e elevação na CCB e na contagem de neutrófilos estiveram independentemente associados com comprometimento no desenvolvimento de vasos colaterais.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Circulación Colateral/fisiología , Circulación Coronaria/fisiología , Estenosis Coronaria/complicaciones , Estenosis Coronaria/fisiopatología , Infarto del Miocardio con Elevación del ST/etiología , Infarto del Miocardio con Elevación del ST/fisiopatología , Valores de Referencia , Índice de Severidad de la Enfermedad , Modelos Logísticos , Análisis Multivariante , Estudios Retrospectivos , Factores de Riesgo , Estadísticas no Paramétricas
14.
Arq. bras. cardiol ; 106(6): 541-543, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-787324

RESUMEN

Abstract We describe the treatment of a patient presenting with very-late stent thrombosis with the use of a drug-coated balloon. In this patient, optical coherence tomography disclosed that ruptured and complicated neoatherosclerosis was the underlying substrate responsible for the episode of very-late stent thrombosis. The potential use of drug-coated balloons in this unique scenario is discussed.


Resumo Descrevemos o tratamento de um paciente apresentando trombose de stent muito tardia com a utilização de um balão farmacológico. Nesse paciente, a tomografia de coerência ótica revelou que a neoaterosclerose apresentava-se complicada e com ruptura, sendo portanto o substrato subjacente responsável pelo episódio de trombose de stent muito tardia. O uso potencial de balões farmacológicos nesse cenário especial é discutido.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Trombosis Coronaria/terapia , Angioplastia de Balón , Reestenosis Coronaria/terapia , Aterosclerosis/complicaciones , Stents Liberadores de Fármacos/efectos adversos , Trombosis Coronaria/etiología , Reestenosis Coronaria/etiología , Reestenosis Coronaria/diagnóstico por imagen
15.
Arq. bras. cardiol ; 104(5): 375-386, 05/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-748152

RESUMEN

Background: Clinical in-stent restenosis (CISR) is the main limitation of coronary angioplasty with stent implantation. Objective: Describe the clinical and angiographic characteristics of CISR and the outcomes over a minimum follow-up of 12 months after its diagnosis and treatment. Methods: We analyzed in 110 consecutive patients with CISR the clinical presentation, angiographic characteristics, treatment and combined primary outcomes (cardiovascular death, nonfatal acute myocardial infarction [AMI]) and combined secondary (unstable angina with hospitalization, target vessel revascularization and target lesion revascularization) during a minimal follow-up of one year. Results: Mean age was 61 ± 11 years (68.2% males). Clinical presentations included acute coronary syndrome (ACS) in 62.7% and proliferative ISR in 34.5%. CISR was treated with implantation of drug-eluting stents (DES) in 36.4%, Bare Metal Stent (BMS) in 23.6%, myocardial revascularization surgery in 18.2%, balloon angioplasty in 15.5% and clinical treatment in 6.4%. During a median follow-up of 19.7 months, the primary outcome occurred in 18 patients, including 6 (5.5%) deaths and 13 (11.8%) AMI events. Twenty-four patients presented a secondary outcome. Predictors of the primary outcome were CISR with DES (HR = 4.36 [1.44–12.85]; p = 0.009) and clinical treatment for CISR (HR = 10.66 [2.53–44.87]; p = 0.001). Treatment of CISR with BMS (HR = 4.08 [1.75–9.48]; p = 0.001) and clinical therapy (HR = 6.29 [1.35–29.38]; p = 0.019) emerged as predictors of a secondary outcome. Conclusion: Patients with CISR present in most cases with ACS and with a high frequency of adverse events during a medium-term follow-up. .


Fundamento: A Reestenose Intrastent Clínica (RISC) é a principal limitação da angioplastia coronariana com implante de stent. Objetivo: Descrever as características clínicas e angiográficas da RISC e os desfechos em seguimento de pelo menos doze meses após seu diagnóstico e tratamento. Métodos: Em 110 pacientes consecutivos com RISC, analisaram-se a apresentação clínica, as características angiográficas, o tratamento e os desfechos primário combinado (morte cardiovascular, Infarto Agudo Miocárdio não fatal [IAM]) e secundário combinado (angina instável com internação, revascularização de vaso alvo e lesão alvo) em seguimento mínimo de um ano. Resultados: A média de idade da amostra foi de 61 ± 11 anos (68,2% do sexo masculino). A apresentação clínica foi como Síndrome Coronariana Aguda (SCA) em 62,7%, com RIS proliferativa em 34,5% dos casos. O tratamento realizado foi o implante de Stent Farmacológico (SF) em 36,4%; de Stent Não Farmacológico (SNF) em 23,6%; cirurgia de revascularização em 18,2%; angioplastia por balão em 15,5%; e tratamento clínico em 6,4%. Com seguimento mediano de 19,7 meses, o desfecho primário ocorreu em 18 pacientes, com seis (5,5%) óbitos e 13 (11,8%) IAM, e o secundário em 24 pacientes. Foram preditores de desfecho primário a RISC em SF (HR = 4,36; [1,44 - 12,85], p = 0,009) e o tratamento clínico da RISC (HR = 10,66, [2,53 - 44,87], p = 0,001). O tratamento da RISC com SNF (HR = 4,08 [1,75 - 9,48], p = 0,001) e tratamento clínico (HR = 6,29 [1,35 - 29,38], p = 0,019) foram preditores do desfecho secundário. Conclusão: A RISC se apresenta como SCA na maioria dos casos e os pacientes apresentam elevada frequência de eventos adversos durante o seguimento de médio prazo. .


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Disco Intervertebral/fisiología , Vértebras Lumbares , Levantamiento de Peso/fisiología , Fenómenos Biomecánicos/fisiología , Simulación por Computador , Análisis de Elementos Finitos , Elevación , Imagen por Resonancia Magnética , Presión , Rango del Movimiento Articular , Columna Vertebral/fisiología
16.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(2): 159-163, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-748942

RESUMEN

Abstract Introduction: Intravascular coronary stenting has been used in the treatment of coronary artery disease (CAD), with a major limitation of in-stent restenosis (ISR). The 316 stainless steel has been widely used for coronary stents. In this study, we developed a novel coating method to reduce ISR by simultaneously coating vascular endothelial growth factor (VEGF) and anti-CD34 antibody on 316L stainless steel. Methods: Round 316L stainless steel sheets in the D-H group were polymerized with compounds generated from condensation reaction of dopamine and heparin using N-(3-dimethylaminopropyl)-N'-ethylcarbodiimide (EDC) and N-hydroxysuccinimide (NHS). Sixteen sheets from the D-H group were further immersed into 1ug/ml VEGF165 and 3mg/ml heparin sodium one after another for 10 times, and named as the D-(H-V)10 group. Eight sheets from the D-(H-V)10 group were coated with anti-CD34 antibody and termed as the D-(H-V)10-A group. Immunofluorescence assay and ELISA were used to evaluate whether the 316L stainless steel disks were successfully coated with VEGF and anti-CD34 antibody. Results: The results of immunofluorescence assay and ELISA showed that VEGF could be detected in the D-(H-V)10 and D-(H-V)10-A group, suggesting the steel sheets were successfully covered with VEGF. Anti-CD34 antibody could only be observed in the D-(H-V)10-A group, which was the only group coated with CD34 antibody. Both results suggested that the 316L stainless steel sheets were successfully coated with VEGF and anti-CD34 antibody. Conclusion: Our study developed a method to simultaneously coat VEGF and anti-CD34 antibody to stainless metal steel. This research serves as a fundamental role for a novel coating strategy. .


Resumo Introdução: O stent coronário intravascular tem sido utilizado no tratamento de doença arterial coronária, com uma maior limitação de restenose intra-stent (RIS). O aço inoxidável 316 tem sido amplamente utilizado para stents. Neste estudo, foi desenvolvido um novo método de revestimento para reduzir a RIS para revestir simultaneamente o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) e anti-CD34 em aço inoxidável 316L. Métodos: Placas de aço inoxidável 316L redondas no grupo DH foram polimerizadas com compostos gerados a partir da reacção de condensação de dopamina e heparina utilizando N- (3-dimetilaminopropil) -N'-etilcarbodiimida (EDC) e N-hidroxissuccinimida (NHS). Dezesseis folhas a partir do grupo DH foram ainda imersas em 1 ug/ml de VEGF 165 e 3 mg/ml de heparina sódica, um após outro por 10 vezes, sendo denominado como o grupo D-(HV)10. Oito folhas de D-(HV)10 foram revestidas com anticorpo anti-CD34 e denominado como grupo D-(HV)10-A. Testes de imunofluorescência e ELISA foram usados para avaliar se os discos de aço inoxidável 316L foram revestidos com sucesso com VEGF e anticorpo anti-CD34. Resultados: Os resultados dos testes de imunofluorescência e ELISA mostraram que o VEGF pôde ser detectado nos grupos D-(HV)10 e D-(HV)10-A, evidenciando que as chapas de aço foram cobertas com VEGF com sucesso. O anticorpo anti-CD34 podia apenas ser observado no grupo D-(HV)10-A, o único grupo revestido com anticorpo CD34. Ambos os resultados sugerem que as chapas de aço inoxidável 316L foram revestidas com sucesso com VEGF e anticorpo anti-CD34. Conclusão: Nosso estudo desenvolveu um método para revestir simultaneamente VEGF e anti-CD34 de aço inoxidável. Esta pesquisa tem um papel fundamental para a nova estratégia de revestimento. .


Asunto(s)
Humanos , /química , /inmunología , Materiales Biocompatibles Revestidos/química , Stents Liberadores de Fármacos , Acero Inoxidable/química , Factor A de Crecimiento Endotelial Vascular/química , Reestenosis Coronaria/prevención & control , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Etildimetilaminopropil Carbodiimida/química , Técnica del Anticuerpo Fluorescente , Ensayo de Materiales , Reproducibilidad de los Resultados , Albúmina Sérica Bovina , Factores de Tiempo
17.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(3): 293-299, Jul-Sep/2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-732792

RESUMEN

As estratégias de revascularização percutânea evoluíram significativamente nas últimas décadas. No entanto, toda nova tecnologia apresenta um benefício sobre a anterior, mas traz consigo também novos riscos. A hiperplasia neointimal, associada aos stents não farmacológicos, e a endotelização tardia das hastes e reação inflamatória vascular ao polímero, associada aos stents farmacológicos, são exemplos dessa premissa. Os balões farmacológicos foram desenvolvidos com o racional de modular a hiperplasia neointimal após a intervenção e de não suscitar os problemas tardios relacionados aos stents com eluição de fármacos antiproliferativos. No entanto, as evidências e as recomendações para sua utilização ainda não foram adequadamente definidas. Esta revisão objetiva apresentar e caracterizar os tipos de balão farmacológico disponíveis no mercado mundial, fazendo uma revisão dos estudos mais relevantes presentes na literatura sobre seu uso nos diversos cenários clínicos e descrever as principais indicações e atuais recomendações para seu uso.


Percutaneous revascularization strategies have evolved significantly in the past decades. However, every new technology has advantages over the previous ones, but also carries new risks. Neointimal hyperplasia, associated with bare metal stents, and delayed strut endothelialization and vascular inflammatory reaction to the polymer, associated with drug-eluting stents, are examples of this premise. Drug-eluting balloons were developed with the aim to modulate neointimal hyperplasia after intervention, avoiding the late risks associated with drug-eluting stents. However, the evidence and recommendations for their use have not been adequately defined. This review aims to present and characterize the different types of drug-eluting balloons commercially available worldwide, reviewing the most relevant studies in the literature in different clinical scenarios and describe the main indications and recommendations for their use.

18.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(2): 115-120, abr.-jun. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-681943

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A intervenção coronária percutânea (ICP) em pontes de safena ainda representa um desafio à cardiologia intervencionista, pelas complicações agudas e pela escassez de dados referentes à efetividade tardia dos stents farmacológicos (SFs). MÉTODOS: Entre maio de 2002 e janeiro de 2013, pacientes submetidos a ICP com SF no Hospital do Coração foram incluídos no Registro DESIRE. Avaliamos os resultados de pacientes submetidos a ICP em pontes de safena (grupo 1), que foram comparados aos submetidos a ICP em vasos nativos (grupo 2). RESULTADOS: De um total de 4.655 pacientes, 311 foram incluídos no grupo 1 e 4.344, no grupo 2. O grupo 1 contou com pacientes mais idosos (68,4 ± 9,7 anos vs. 64 ± 11,2 anos; P < 0,01), com mais pacientes do sexo masculino (87,1% vs. 76,7%; P < 0,01) e com maior incidência de comorbidades. Angina instável foi a apresentação clínica mais frequente nesse grupo. Pacientes do grupo 1 receberam stents de maior calibre (3,18 ± 1,11 mm vs. 2,86 ± 0,43 mm; P < 0,01) e foram submetidos menos frequentemente a pré-dilatação (36,3% vs. 50,7%; P < 0,01) e a pós-dilatação (38,3% vs. 58,4%; P < 0,01). Apresentaram mais infarto agudo do miocárdio não-fatal na fase hospitalar (11,3% vs. 4,1%; P < 0,01) e mais eventos cardiovasculares adversos maiores na fase tardia (32,8% vs. 13,9%; P < 0,01), à custa de óbito cardíaco (7,7% vs. 3,2%; P = 0,02) e de revascularização da lesão-alvo (9% vs. 4,3%; P < 0,01). Trombose definitiva do stent foi mais frequente no grupo 1 (3,5% vs. 1%; P < 0,01). CONCLUSÕES: A despeito do inquestionável benefício dos SFs nos resultados tardios de ICP em pacientes complexos, o tratamento de pacientes com lesões em pontes de safena ainda permanece um desafio, com resultados agudos e tardios menos favoráveis que os de pacientes com lesões em vasos nativos.


BACKGROUND: Percutaneous coronary intervention (PCI) in saphenous vein grafts remains a challenge for interventional cardiology, due to acute complications and the lack of data on the late efficacy of drug-eluting stents (DESs). METHODS: Between May 2002 and January 2013, patients undergoing PCI with DES at Hospital do Coração were included in the DESIRE Registry. We evaluated the results of patients undergoing PCI in saphenous vein grafts (group 1), who were compared to those undergoing PCI in native vessels (group 2.) RESULTS: Of a total of 4,655 patients, 311 were included in group 1 and 4,344 in group 2. Group 1 included older patients (68.4 ± 9.7 years vs. 64 ± 11.2 years; P < 0.01), more frequently male (87.1% vs. 76.7%; P < 0.01) with a higher incidence of comorbidities. Unstable angina was the most frequent clinical presentation in this group. Group 1 patients received large caliber stents (3.18 ± 1.11 mm vs. 2.86 ± 0.43 mm; P < 0.01) and were less frequently submitted to pre-dilation (36.3% vs. 50.7%; P < 0.01) and post-dilation (38.3% vs. 58.4%; P < 0.01). They had a higher incidence of non-fatal acute myocardial infarction during hospitalization (11.3% vs. 4.1%; P < 0.01) and late major adverse cardiovascular events (32.8% vs. 13.9%; P < 0.01), at the expense of cardiac death (7.7% vs. 3.2%; P = 0.02) and target-lesion revascularization (9% vs. 4.3%; P < 0.01). Definitive stent thrombosis was more frequent in group 1 (3.5% vs. 1%; P< 0.01). CONCLUSIONS: Despite the unquestionable benefit of DESs in the late outcomes of PCI in complex patients, the treatment of patients with saphenous vein graft lesions remains a challenge, with less favorable acute and late results than in patients with native vessel lesions.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Puente de Arteria Coronaria/métodos , Puente de Arteria Coronaria , Stents Liberadores de Fármacos , Vena Safena , Factores de Riesgo , Reestenosis Coronaria/complicaciones
19.
Rev. argent. cir. cardiovasc. (Impresa) ; 10(3): 148-152, sept.-dic. 2012. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-749088

RESUMEN

Introducción: es cada vez más frecuente la necesidad de retirar “stents” en la cirugía de revascularización. Material y métodos: serie de casos en los que se realiza endarterectomía y retiro de “stents” de vasos coronarios entre el 1 de enero y el 30 de abril del 2011. Se analizó morbilidad, antecedentes y evolución. Resultados: tres pacientes requirieron remoción de “stents”, dos de la descendente anterior y uno de la coronaria derecha, un paciente con infarto del miocardio falleció por choque cardiogénico. Conclusión: La remoción de “stents” en cirugía de revascularización debe considerar se como opción terapéutica en casos bien determinados.


Introdução: Cada vez é mais frequente a necessidade de retirar “stents” na cirurgia de revascularização. Material e métodos: série de casos onde são realizadas endarterectomia e retirada de“stents” de artérias coronárias entre 1 de janeiro e 30 de abril de 2011. Analisou-se morbilidade, antecedentes e evolução. Resultados: três pacientes tiveram remoção de “stents”, dois da artéria descendente anterior e um da coronária direita, um paciente com infarto do miocárdio faleceu por choquecardiogênico. Conclusão: A remoção de “stents” em cirurgia de revascularização deve considerar-se como opção terapêutica em casos bem determinantes.


Introduction: Stent removal is associated to coronary artery by-pass surgery is a more fre-quent procedure. Material and Methods: We present the cases that required endarterectomy, stent removal and coronary artery by-pass surgery between January 1, 2011, and April 30, 2011. We analyzedmedical history, morbidity, and evolution.Results: Three patients required stents removal, two in coronary anterior descending artery and one on right coronary artery. One patient with acute myocardial infarction died, due tocardiogenic shock. Conclusion: It was concluded that stent removal in coronary artery by-pass surgery shouldbe considered as a surgical option in selected cases.


Asunto(s)
Humanos , Reestenosis Coronaria/cirugía , Revascularización Miocárdica , Stents , Endarterectomía/métodos , Remoción de Dispositivos/métodos
20.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(2): 133-139, abr.-jun. 2012. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-649563

RESUMEN

Introdução: Magic TouchTM é um balão recoberto com nanopartículas carreadoras de sirolimus. Objetivamos encontrar a dose excipiente: fármaco com a maior capacidade de inibição da proliferação neointimal 28 dias após o uso desse balão pós-implante de stent não-farmacológico em artérias coronárias porcinas. Métodos: Foram avaliados 14 porcos com implante coronário de stent não-farmacológico seguido por dilatação(60 segundos) com balões com relação excipiente: sirolimus 1:1, 0,5:1, 0,25:1 e 1:0 ou balão controle. Após 28 dias a hiperplasia neointimal foi estudada por tomografia de coerência óptica e histopatologia. Resultados: A hiperplasia neointimal porcentual (%) avaliada pela tomografia de coerência óptica e pela histomorfometria foi de 32,2 e 35,1, 28,1 e 33,4, 17,3 e20,9, 28,6 e 30,2, e 37,9 e 42,3 nos grupos excipiente: sirolimus 0,25:1, 0,5:1, 1:1, 1:0 e balão controle, respectivamente (P = 0,03 para excipiente: sirolimus 1:1 vs. balão controle). A espessura (mm) da neoíntima inter-hastes foi de 0,23, 0,30, 0,16, 0,24 e 0,30 nos grupos excipiente: sirolimus 0,25:1,0,5:1, 1:1, 1:0 e balão controle, respectivamente (P < 0,01para excipiente: sirolimus 1:1 vs. balão controle). Os escores de inflamação, injúria e deposição de fibrina foram baixos e sem diferenças significantes entre os grupos. Conclusões: Ocorreu gradual aumento da eficácia inibitória da proliferação neointimal à medida que a concentração do excipiente aumentou; amenor eficácia ocorreu com a formulação excipiente: sirolimus 0,25:1 e a mais intensa inibição foi observada com a formulação excipiente: sirolimus 1:1, a qual reduziu significantemente a proliferação neointimal em comparação com o grupo controle, com baixos índices de inflamação e injúria.


Asunto(s)
Animales , Angioplastia Coronaria con Balón/métodos , Angioplastia Coronaria con Balón , Experimentación Animal , Reestenosis Coronaria/complicaciones , Sirolimus/administración & dosificación , Stents
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA