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1.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1040794

RESUMEN

RESUMO Na perspectiva psicanalítica, a concepção de corpo e organismo se distinguem, sobretudo pelo fato deo segundo ser pulsional. O presente artigo se propõe investigar o estatuto de corpo que emerge após 1920, no qual se situa esta radicalidade. A discussão está articulada ao postulado da pulsão de morte, momento em que a dimensão econômica ganha relevo na teoria freudiana. São privilegiadas na investigação as problemáticas do excesso pulsional e da representação psíquica. Aponta-se que o corpo pode apresentar manifestações que não se restringem à esfera representacional, como, por exemplo, o fenômeno da memória corporal. Destaca-se, ainda, a função da dor na constituição de corpo e a importância fundamental da alteridade no processo de subjetivação.


Abstract From the psychoanalytic perspective, the concept of body differs from the concept of organism. The first differs from the second mainly because of drive. This study aimed to investigate the status of the body that emerged after 1920, in which this radicality is present. The discussion was framed in relation to the death drive principle, at which point the economic dimension becomes relevant in Freudian theory. The research highlighted the problems of drive excess and psychic representation. We pointed out that the body can manifest that which is not restricted to the representational sphere, such as, for example, the phenomenon of body memory. We also discussed the function of pain in body constitution and the importance of alterity in the subjectivation process.

2.
Rev. bras. psicanál ; 49(4): 193-202, out.-dez. 2015. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1251411

RESUMEN

O antimonumento, expressão artística contemporânea, trabalha a memória de acontecimentos traumáticos e sua contrapartida, o esquecimento, de maneira bastante peculiar e próxima da experiência psicanalítica. São acontecimentos que muitas vezes não encontram possibilidade de representação, e a eles se dedicam os artistas alemães Horst Hoheisel e Andreas Knitz, assim como a artista brasileira Fulvia Molina. O trabalho destes artistas propõe a quebra da saturação de representação que certos objetos artísticos detêm, pelo convite a que os espectadores o completem com o próprio corpo e memória. Iniciaram, assim, essa nova prática artística, a construção de um monumento vivo, impermanente. Este texto, como se fora um antimonumento, foi elaborado por Cintia Buschinelli a partir de entrevistas realizadas por Silvana Rea com os três artistas e de consulta a um artigo de Márcio Seligmann-Silva. É um texto, portanto, construído por vários autores.


Anti-monument (a contemporary artistic term) works the memory for traumatic events and its opposite, the forgetfulness, in a very particular way that is also close to the psychoanalytic experience. The German artists Horst Hoheisel and Andreas Knitz, and the Brazilian artist Fulvia Molina are devoted to those events, which usually cannot be represented. Those artists' work proposes to break the representational saturation of some artistic objects, by inviting the audience to fill it with their (spectators') own bodies and memories. In this way, those artists have started a new artistic practice, a construction of a living and impermanent monument. As an anti-monument, this paper was written by Cintia Buschinelli, who produced it from Silvana Rea's interviews of the three artists herein mentioned, and from a close reading of a Márcio Seligmann-Silva's article. It means that this paper was developed by several authors.


El antimonumento, una expresión artística contemporánea, trabaja la memoria de sucesos traumáticos y su contrapartida, el olvido, de forma bastante peculiar y próxima a la experiencia psicoanalítica. Son acontecimientos que muchas veces no encuentran una posibilidad de representación, y a ellos se dedican los artistas alemanes Horst Hoheisel y Andreas Knitz, así como la artista brasileña Fulvia Molina. El trabajo de estos artistas propone la quiebra de la saturación de representación que ciertos objetos artísticos poseen, por la invitación a que los espectadores lo completen con el propio cuerpo y memoria. De esta forma iniciaron esta nueva práctica artística, la construcción de un monumento vivo, no permanente. Este texto, como si fuera un antimonumento, fue elaborado por Cintia Buschinelli a partir de entrevistas realizadas por Silvana Rea a los tres artistas y de la consulta de un artículo de Márcio Seligmann-Silva. Es un texto, por tanto, construido por varios autores.

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