Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(9): 2641-2648, Set. 2015.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-757523

RESUMEN

ResumoO presente texto apresenta aspectos pertinentes à restituição dos dados da pesquisa antropológica aplicada à saúde, a partir do relato de experiências de pesquisas etnográficas realizadas no Brasil e na França. Tais experiências mostram que a restituição dos dados fez parte do escopo da pesquisa, com modalidades e temporalidades diversas, permitindo prolongar o tempo de trabalho de campo e as interações com os indivíduos pesquisados. Da mesma forma, possibilitou trocas entre os interlocutores e confrontos de diferentes pontos de vista, trazendo novos dados e, assim, enriquecendo as pesquisas. Esses aspectos suscitaram questões importantes para reflexão, do ponto de vista ético e epistemológico. Uma delas diz respeito às demandas feitas aos antropólogos da saúde no momento de inserção do campo e como as mesmas serão por eles tratadas: como o pesquisador restituirá os dados, sem receio de vê-los ser mal interpretados ou instrumentalizados de forma a reforçar padrões normativos? Nesse sentido, como “traduzir” o discurso antropológico? O pesquisador consciente busca validar suas análises, busca novos pontos de vista e interrogações. Assim, a restituição provoca novas inquietações e interpretações na forma de reflexividade.


AbstractThis study examines relevant aspects about the way anthropological research data restitution has been applied in the area of health, based on data obtained from ethnographic field research conducted in Brazil and France. These experiences show that data restitution has been part of the area of research, in different forms and time frames, making it possible to extend periods spent in the field and to interact with individual respondents. This also made it possible to interact with research interlocutors and compare different points of view, adding new information and thereby enriching the research. These aspects raise important questions that require reflection, from an ethical and epistemological standpoint. One is related to the demands made on health anthropologists when they begin their field research and how they deal with these questions: how will researchers use the data they collect without worrying that this may be wrongly interpreted or used in some way to reinforce normative patterns? So, how should an anthropological debate be “translated”? Conscientious researchers will seek to validate their analysis, to discover new points of view and provoke new lines of questioning. Thus, such data should provoke reflexivity about new avenues of research and interpretations.


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Condones/estadística & datos numéricos , Depresión/epidemiología , Infecciones por VIH/epidemiología , Proyectos de Investigación , Estigma Social , Apoyo Social , Sexo Inseguro/estadística & datos numéricos , Condones , Depresión/prevención & control , Infecciones por VIH/prevención & control , Infecciones por VIH/psicología , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Encuestas Epidemiológicas , Estudios Longitudinales , Pobreza , Prevalencia , Factores de Riesgo , Parejas Sexuales , Sudáfrica/epidemiología , Encuestas y Cuestionarios
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA