Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Asunto principal
Intervalo de año
1.
Rev. bras. psicanál ; 53(3): 181-198, jul.-set. 2019. ilus
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288844

RESUMEN

A psicanálise e a literatura têm estabelecido uma frutífera parceria desde as origens do movimento psicanalítico. No entanto, a presença marcante da psicanálise na cultura não corresponde a um número significativo de obras literárias em que a psicanálise e os psicanalistas são personagens. Neste artigo, destacam-se algumas obras que apresentam formas específicas de trabalho do psicanalista, mais propriamente a maneira como as suas emoções e o seu mundo interno participam do processo psicanalítico. A partir daí, discute-se a complexidade de lidar com a contratransferência em abordagens diferentes da técnica. As diversas narrativas da contratransferência compõem o que se chama de continente chiaroscuro do psicanalista, no qual a técnica da pintura renascentista serve como metáfora do que se revela e do que se oculta, numa alternância de luz e sombra, a respeito das questões emocionais do analista e de como repercutem no processo analítico. Com base em duas obras literárias que mostram dificuldades contratransferenciais, faz-se uma correspondência com duas situações clínicas ilustrativas.


Psychoanalysis and literature have established a fruitful partnership since the psychoanalytical movement started. However, the remarkable presence of psychoanalysis in culture does not match the relevant amount of literary works in which psychoanalysis and psychoanalysts are characters. In this article some works that show specific ways psychoanalysts work are highlighted, especially the way their emotions and inner world work during the psychoanalytical process. From there, the complexity in dealing with the countertransference in approaches that differ from the technique is discussed. The several countertransference narratives make what is called the psychoanalyst's chiaroscuro continent, in which the Renaissance painting style technique is a metaphor for what is revealed and what is hidden, alternating light and shadow, about the emotional matters the analyst has and their consequences during the analytical process. Based on two literary works that show countertransference difficulties, we compare two hypothetical clinic situations.


El psicoanálisis y la literatura han establecido una colaboración fructífera desde los orígenes del movimiento psicoanalítico. Sin embargo, la notable presencia del psicoanálisis en la cultura no corresponde a un número significativo de obras literarias en las que el psicoanálisis y los psicoanalistas son personajes. En este artículo se destacan algunas obras que presentan formas específicas de trabajo del psicoanalista, más específicamente la forma en que sus emociones y su mundo interno participan en el proceso psicoanalítico. A partir de este punto, se discute la complejidad de lidiar con la contratransferencia en diferentes abordajes de la técnica. Las diversas narrativas de la contratransferencia forman lo que se denomina continente claroscuro del psicoanalista, en el cual la técnica de la pintura renacentista sirve como metáfora de lo que se revela y de lo que se oculta, alternando luz y sombra, a respecto de las cuestiones emocionales del analista y de cómo repercuten en el proceso analítico. Basado en dos obras literarias que muestran dificultades de contratransferencia, se hace una correspondencia con dos situaciones clínicas ilustrativas.


Depuis les origines du mouvement psychanalytique, la psychanalyse et la littérature ont établi un partenariat fructueux. Cependant, la présence marquante de la psychanalyse dans la culture ne correspond pas à un nombre significatif d'oeuvres littéraires dans lesquelles les personnages sont la psychanalyse et les psychanalystes. Dans cet article, on met en évidence quelques oeuvres qui présentent des façons spécifiques de travail des psychanalystes, plus exactement, la manière par laquelle leurs émotions et leur monde intérieur participent du processus psychanalytique. Cela permet de discuter la complexité de travailler le contre-transfert dans des approches différentes de la technique. Les divers récits du contre-transfert composent ce que l'on appelle le continent chiaroscuro du psychanalyste, dans lequel la technique de la peinture de la Renaissance devient une métaphore entre ce qui est révélé et ce qui est caché, dans une alternance de lumière et d'ombre, dans ce qui concerne les questions émotionnelles de l'analyste et comment répercutent- elles sur le processus analytique. On fait une correspondance entre deux situations cliniques qui servent d'illustration, en nous appuyant sur deux oeuvres littéraires qui démontrent des difficultés contre transférentielles.

2.
Tempo psicanál ; 41(2): 345-356, 2009.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-570281

RESUMEN

Este artigo trabalha, a partir de Lévi-Strauss, o complexo de Édipo que é valorizado por Lacan, desde Freud, como sendo a construção do mito individual do neurótico - a tragédia é a contradição própria do inconsciente. Sublinha a importância do romance familiar e a dimensão da tragédia do mito de Édipo na vida de cada sujeito. Édipo somos todos nós diante do desejo do Outro. O que o Outro quer de mim? Pode o Outro me perder? A resposta a essas questões é o mito estruturante dada por cada um. Édipo encarna a própria divisão do sujeito. Ele sabe e não sabe. É culpado, mas também é inocente.


Starting from Lévi-Strauss, this article analyzes the Oedipus complex that is valued by Lacan, since Freud, as the construction of the myth of the neurotic individual - the tragedy is itself a contradiction of the unconscious. It underlines the importance of the family romance and the tragic dimension of the myth of Oedipus in the life of each person. Oedipus is all of us before the desire of the Other. What does the Other want from me? Can the Other lose me? The answer to these questions is the structure myth given by each one of us. Oedipus embodies the division of the subject. He knows and he doesn’t know. He is guilty, but he is also innocent.


Asunto(s)
Humanos , Complejo de Edipo , Psicoanálisis
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA