Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. bras. cardiol ; 110(2): 113-118, Feb. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-888015

RESUMEN

Abstract Background: Some small studies have related higher levels of thyrotropin (TSH) to potentially worse prognosis in acute coronary syndromes. However, this relationship remains uncertain. Objective: To analyze the outcomes of patients with acute coronary syndromes in relation to the value of TSH at admission. Methods: Observational and retrospective study with 505 patients (446 in group I [TSH ≤ 4 mIU/L] and 59 in group II [TSH > 4 mIU/L]) with acute coronary syndromes between May 2010 and May 2014. We obtained data about comorbidities and the medications used at the hospital. The primary endpoint was in-hospital all-cause death. The secondary endpoint included combined events (death, non-fatal unstable angina or myocardial infarction, cardiogenic shock, bleeding and stroke). Comparisons between groups were made by one-way ANOVA and chi-square test. Multivariate analysis was determined by logistic regression. Analyses were considered significant when p < 0.05. Results: Significant differences between groups I and II were observed regarding the use of enoxaparin (75.2% vs. 57.63%, p = 0.02) and statins (84.08% vs. 71.19%, p < 0.0001), previous stroke (5.83% vs. 15.25%, p = 0.007), combined events (14.80% vs. 27.12%, OR = 3.05, p = 0.004), cardiogenic shock (4.77% vs. 6.05%, OR = 4.77, p = 0.02) and bleeding (12.09% vs. 15.25%, OR = 3.36, p = 0.012). Conclusions: In patients with acute coronary syndromes and TSH > 4 mIU/L at admission, worse prognosis was observed, with higher incidences of in-hospital combined events, cardiogenic shock and bleeding.


Resumo Fundamento: Estudos pequenos têm relacionado níveis mais elevados de hormônio tireoestimulante (TSH) a pior prognóstico em pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA). Tal relação, no entanto, permanece incerta. Objetivo: Analisar os desfechos de pacientes com SCA, relacionando-os aos níveis de TSH medidos no setor de emergência. Métodos: Estudo retrospectivo observacional incluindo 505 pacientes com SCA (446 no grupo I: TSH ± 4 mUI/L; 59 no grupo II: TSH > 4 mUI/L) entre maio de 2010 e maio de 2014. Dados sobre comorbidades e medicamentos usados foram obtidos. O desfecho primário foi mortalidade intra-hospitalar por todas as causas. O desfecho secundário incluiu eventos combinados (morte, angina instável não fatal ou infarto do miocárdio, choque cardiogênico, sangramento e acidente vascular encefálico). A comparação entre grupos foi realizada através de ANOVA de uma via e teste do qui-quadrado. A análise multivariada foi realizada por regressão logística, adotando-se o nível de significância de p < 0,05. Resultados: Diferenças significativas foram observadas entre os grupos I e II relacionadas ao uso de enoxaparina (75,2% vs. 57,63%; p = 0,02) e estatinas (84,08% vs. 71,19%; p < 0,0001), acidente vascular encefálico prévio (5,83% vs. 15,25%; p = 0,007), eventos combinados (14,80% vs. 27,12%, OR = 3,05; p = 0,004), choque cardiogênico (4,77% vs. 6,05%, OR = 4,77; p = 0,02) e sangramento (12,09% vs. 15,25%, OR = 3,36; p = 0,012). Conclusão: Em pacientes com SCA e TSH > 4 mUI/L à admissão hospitalar, observou-se pior prognóstico associado à maior incidência de eventos combinados intra-hospitalares, choque cardiogênico e sangramentos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Tirotropina/sangre , Síndrome Coronario Agudo/sangre , Pronóstico , Brasil/epidemiología , Enfermedades Cardiovasculares/mortalidad , Estudios Retrospectivos , Análisis de Varianza , Mortalidad Hospitalaria , Síndrome Coronario Agudo/mortalidad , Hipotiroidismo/complicaciones , Hipotiroidismo/sangre
2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(3): 116-121, may.-jun. 2017. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1040419

RESUMEN

Resumen: Introducción: La prevalencia del síndrome eutiroideo enfermo en pacientes con sepsis es aproximadamente de 60%; existe poca información sobre su correlación con falla multiorgánica. Objetivo: Estimar la prevalencia del síndrome eutiroideo enfermo (SEE) y correlacionar con la presencia de fallas orgánicas específicas y puntajes de gravedad y desenlaces clínicos. Métodos: Se incluyeron pacientes con diagnóstico de sepsis en una unidad de cuidados críticos durante el periodo comprendido de marzo de 2014 a febrero de 2016; se tomaron variables clínicas y estudios de laboratorio que incluían perfil tiroideo en todos los pacientes. Análisis estadístico: Estadística descriptiva con medidas de frecuencia, tendencia central y dispersión. Se realizaron análisis de supervivencia con modelos de regresión de Cox y curvas de Kaplan-Meier para mortalidad; razones de riesgo e intervalos de confianza de 95%. Un error alfa ajustado menor de 5% a dos colas fue considerado significativo. Se usó la paquetería estadística STATA SE versión 11.1. Resultados: Se incluyó un total de 90 pacientes, 51.1% de sexo femenino, con edad de 71 ± 14.15 años, IMC al ingreso a la UCI de 24.94 ± 5.07 kg/m2. La prevalencia global de SEE es de 61.1%. Los pacientes con SEE presentaron en mayor proporción falla hemodinámica, renal y hematológica, sin alcanzar significancia estadística. En la fases combinadas 2 y 3 de SEE, sí se observó mayor proporción de falla renal: 88 versus 63.3%, RR = 1.8 (IC 95% 1.1-2.6, p = 0.037), así como altas dosis de vasopresores (norepinefrina > 0.1 µg/kg/min) RR = 2.3 (IC 95% 1.063-5.18, p = 0.024) y menor supervivencia, con una mediana en días de 28 (RIQ 19-39) versus 26 (RIQ 13-36), p = 0.7; PCT igual o mayor a 6 en un 65.5 versus 40%, RR = 1.87 (IC 95% 1.1-3.1, p = 0.18), mayor puntaje de SOFA con mediana de 12 (RIQ 8-4) versus 9 (RIQ 7-13) puntos, p = 0.09. Además, peores desenlaces durante la estancia hospitalaria, evaluados por un índice compuesto que incluye mortalidad, necesidad de ventilación mecánica invasiva (VMI), SOFA ≥ 9 con un RR = 1.713 (IC 95% 1.036-2.83, p = 0.05). El análisis de curva ROC detectó el mejor punto de corte de SOFA como predictor de SEE ≥ 11 con sensibilidad 60.0, especificidad 62 LR + 1.6, LR - 0.63, AUC = 0.6. RR = 1.7 (IC 95% 1.024-3.05, p = 0.034). Conclusiones: Los pacientes con SEE presentan mayor elevación de marcadores de inflamación, requerimiento de vasopresores y soporte ventilatorio, compromiso multiorgánico y mortalidad.


Abstract: Introduction: The prevalence of euthyroid sick syndrome in patients with sepsis is approximately 60%; there is little information on its correlation with multiorgan failure. Objective: To estimate the prevalence of euthyroid sick syndrome (ESS) and correlate it with the presence of specific organ failures, severity scores and clinical outcomes. Methods: Patients with diagnosis of sepsis in a critical care unit during the period from March 2014 to February 2016; we registered the clinical variables and laboratory studies, including thyroid function, in all patients. Statistical analysis: Descriptive statistics with frequency measures of central tendency and dispersion. Mortality-survival analysis with Cox regression models and Kaplan-Meier were made, as well as risk ratios and confidence intervals of 95%. A two-tailed adjusted alpha error of less than 5% was considered significant. The statistical package STATA SE version 11.1 was used. Results: Ninety patients were included, 51.1% female, aged 71 ± 14.15 years; the BMI at admission to the ICU was 24.94 ± 5.07 kg/m2. The overall prevalence of ESS was 61.1%. ESS patients presented in greater proportion with hemodynamic, renal and hematologic failure, without reaching statistical significance. In the combined phases 2 and 3 of SEE, a higher proportion of renal failure was observed: 88 vs. 63.3 %, RR = 1.8 (95% CI 1.1-2.6, p = 0.037). High doses of vasopressors (norepinephrine > 0.1 µg/kg/min) RR = 2.3 (95% CI 1.063-5.18, p = 0.024). Lower survival with a median of 28 days (IQR 19-39) versus 26 (IQR 13-36), p = 0.7. PCT greater than or equal to 6 in 65.5 versus 40%, RR = 1.87 (95% CI 1.1-3.1, p = 0.18); higher SOFA score with a median of 12 (IQR 8-4) versus 9 (IQR 7-13) points, p = 0.09. In addition to worse outcomes during hospital stay evaluated by a composite index that included mortality, need for invasive mechanical ventilation (IMV), SOFA ≥ 9 with a RR = 1.713 (95% CI 1.036-2.83, p = 0.05). ROC curve analysis detected the best cut of SOFA as a predictor of ESS ≥11, sensitivity 60.0, specificity 62 LR + 1.6, LR-0.63, AUC = 0.6. RR = 1.7 (95% CI 1.024-3.05, p = 0.034). Conclusions: Patients with ESS have higher markers of inflammation, increased requirement for vasopressors and ventilatory support, as well as elevated multiorgan failure and mortality.


Resumo: Introdução: A prevalência da síndrome do doente eutireoidiano em pacientes com sepse é de aproximadamente 60%, além disso há pouca informação sobre sua correlação com a insuficiência de múltiplos órgãos. Objetivo: Estimar a prevalência da síndrome do doente eutireoidiano (ESS) e correlacionar com a presença de insuficiência orgânica específica, pontuações de gravidade e desenlaces clínicos. Foram incluídos pacientes diagnosticados com sepse em uma unidade de terapia intensiva durante o período de março de 2014 a fevereiro de 2016, se tomaram variáveis clínicas e estudos laboratoriais que incluiam perfil tireoidiano em todos os pacientes. Análise estatística: Estatística descritiva com medidas de frequência, tendência central e dispersão. Realizaram-se análises de sobrevivência com modelos de regressão de Cox e curvas de Kaplan-Meier para mortalidade. Taxas de risco e intervalos de confiança de 95%. O erro alfa ajustado menor a 5% bicaudal, serão considerados significativos. O programa estatístico STATA versão 11.1. Resultados: Incluiram-se um total de 90 pacientes, 51.1% do sexo feminino, com idades entre 71 ± 14.15 anos, IMC na admissão na UTI foi de 24.94 ± 5.07 kg/m2. A prevalência global de ESS foi de 61.1%. Os pacientes com ESS apresentaram maior proporção de alteração hemodinâmica, renal e hematológica sem alcançar significância estatística. Nas fases 2 e 3 combinadas de ESS se observou maior proporção de insuficiência renal 88 versus 63.3%, RR = 1.8 (IC 95%1.1-2.6, p = 0.037). Altas doses de vasopressores (norepinefrina > 0.1 µg/kg/min) RR = 2.3 (IC 95% 1.063-5.18, p = 0.024). Menor sobrevida com uma média em dias de 28 (IQR 19-39) vs 26 (RIQ 13-36), p = 0.7. PCT igual ou maior a 6 em um 65.5 vs 40%, RR = 1.87 (IC de 95% 1.1-3.1, p = 0.18) maior pontuação SOFA com uma média de 12 (RIQ 8-4) vs 9 (RIQ 7-13) pontos, p = 0.09. Ademais com piores desenlaces durante a estadia hospitalar avaliada por um índice de composto que inclui a mortalidade, a necessidade de VMI, SOFA ≥ 9 com um RR = 1.713 (IC 95% 1.036-2.83, p = 0.05). A análise da curva ROC detectou o melhor ponto de corte de SOFA como um preditor de ESS ≥ 11 sensibilidade 60.0, especificidade 62 LR + 1.6, LR-0.63, AUC = 0.6. RR = 1.7 (IC de 95% 1.024-3.05, p = 0.034). Conclusões: Os pacientes com ESS apresentam maior elevação dos marcadores inflamatórios, maior necessidade de vasopressores, suporte ventilatório, compromisso múltiplo de órgãos e mortalidade.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA